...Que eu não era seguida por cachorros. Na verdade foi um só... Ou uma!
Reparei que ela(e) estava atrás de mim perto da padaria. Continuei subindo a rua com os mesmos (últimos!) pensamentos de sempre, até que resolvi dar-lhe atenção. Chamei! Super à vontade, ele(a) veio rapidinho e colocou as patinhas na minha perna. Que lindo!!!
Associei à data: São Lázaro, São Roque... Obaluaiê, Omulu... E me senti tão querida! Pensei que, se eu morasse numa casa, pegaria pra mim.
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Conclusões [enquanto caminho (muito!) pelo mundo]:
* Ando tão amorosa, que sou capaz de me apaixonar por uma barata! (E a Ingrid ri com as minhas "pabices...")
* Quer não é poder!... Mas, isso não nos exime da responsabilidade de tentar.
* Amar um filho não significa amar a responsabilidade de criá-lo...
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* Ando tão amorosa, que sou capaz de me apaixonar por uma barata! (E a Ingrid ri com as minhas "pabices...")
* Quer não é poder!... Mas, isso não nos exime da responsabilidade de tentar.
* Amar um filho não significa amar a responsabilidade de criá-lo...
Esta noite terá festa no acampamento...
(...) Mas os sonhos não fazem distinções. Ele podia amá-la e ser amado por ela nos sonhos. Tentaria seguir seu conselho e reagir nesta luta.
O amor não precisa de palavras para se manifestar.
- Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Vá, minha filha. Lute por seus sentimentos e seja feliz. E já sabe, a casa do Senhor é sua casa também.
Reze e confie! Deus não abandona seus filhos.
Vou rezar, confiar e esperar.
A história se repete. Só que você, agora, é dona do seu destino e será muito feliz.
(O Punhal Cigano, de Gil, o 7)
*Livro que tive o prazer de, com minha leitura míope, trabalhar na correção ortográfica... Em tempo recorde!
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