De tudo ficaram três coisas: a certeza de que estamos sempre começando; a certeza de que é preciso continuar e a certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar.
(Portanto, devemos:)
Fazer da interrupção um caminho novo,
Fazer da queda um passo de dança...
do medo, uma escada
do sonho, uma ponte
da procura, um encontro.
(E assim terá valido a pena existir!)
Fernando Sabino
...
*De tudo, restou-me o medo... E uma insegurança que só me permite passos miúdos. Um arremedo de orgulho, misturado com amor próprio e uma autoestima que me faz ignorar a presença do espelho. Tenho feito do quase nada, muito (o que não é bom!). E a certeza de que, embora me digam pra agradecer, não há justiça para tudo.
Hoje nada me importa tanto, porque sei que, amanhã, a vida me obrigará a mudar o foco. Só me aproveito das expectativas quando elas são quase certeza (isto é: nunca!).
Foram 1000 em 10 anos e todas a oportunidades passadas me são esfregadas na cara. Nada é livre, nem o arbítrio!
Muito chato é viver assim...
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