Ainda sou aquela mesma menina que pulava, mesmo morrendo de medo, o muro alto do 'campinho' e atravessava o matagal, que era mais alto que eu, até alcançar o pé. Vivia com as mãos e boca manchadas do 'vermelho moreno' da amora... Até pouco tempo eu parava debaixo das árvores de galhos finos, que juntas, abraçam a rua, procurando uma que minhas mãos pudessem alcançar. Meus vestidos continuam curtos...
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