Gritomudo

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sexta-feira, 7 de abril de 2017

A pior coisa que OUVI na vida...

...não foi um 'deselogio', uma calúnia, ou algo do gênero.
'- Não confie em ninguém neste momento!', caiu como uma bomba pra quem gosta de falar de contar, de ouvir e trocar.

Há alguns anos eu conversava com todos sobre tudo, para ouvir opiniões, conselhos, ou, até mesmo, a constatação de loucura.

Já que, nesses dias doídos, não posso dizer dos meus lamentos, então digo às pessoas o quanto me inspiram, das atitudes que admiro, o quanto aprendo. E as que me causam sentimentos contrários, acabo por silenciar, mesmo, independente das minhas verdades, certos e errados.

'- E ela posta tudo no Facebook!' 
Postava. Aprendi que a distância do que se diz, para o que se escreve e, principalmente, para o que se pratica é longínqua, em anos-luz. Brigar com isso é gasto de energia. 

E quem nunca?

Quanto a mim, a distância entre o que eu faço e o que sinto é longe igual. 

Hoje compreendi a importância do contar histórias entre as mulheres: para que uma aprenda com as outras, para que pratiquem o exercício do acolhimento, da solidariedade, da amistosidade, para que amadureçam com segurança. 

Duas mulheres, nesta semana me apontaram para algo que havia, há muito, perdido: 

- quando se trata da felicidade (no sentido pleno!) não se deve medir esforços. Tudo deve ser maior do que o orgulho e do que o medo.

- em certos momentos do dia só existem duas opções: o adequado e o inadequado.

E mais:
- saber conceitos é libertador! 
- ter argumentos é fundamental para não ser engolida.

'Os dias passam correndo' e, quando vejo, já é de noite, já perdi a consulta, o ônibus tá passando, a conta já venceu, a oportunidade já passou... E já faltam 15 minutos para a próxima atitude!

Boa noite!!!




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