Gritomudo

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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Quando eu falo...

... Posso parecer fatalista, mas não sou.
Ó, ó, ó, ó... Giovanni está em SP. Eu já tava achando que Vanessa tinha um namorado imaginário.
Bem, fomos pro mundo!
Não rolou de retocar a tattoo, e que bom, de certa forma... Talvez eu quisesse começar a nova hj, mesmo. Tô afins de cobrir costas toda até onde começa o bumbum. Ainda não fechei no desenho, mas, acho que já sei o que quero.
(!huy toda la espalda es mucho eli' / despues no vas a poder usar vestidos escotados en la espalda - Opinião de menino)


Bem, aí no caminho para o Mercadão levei um p*** tombo. Teatralmente, a minha bolsa voou, cai de frente, bati o joelho e quando percebi eu estava sentada. Será que quiquei???
Bem feito pro cara que veio ver minha calcinha... Eu tava de shortinho, palhaço!
Mas, o povo da rua é bem solidário. E porco! Maldita casca de fruta.

...

Do Mercadão para a Macumba.
Tomei chuva... Perfeito pra quem tá com gripe causada pelo calor!!! (Tá, ok! Sei que tô somatizando umas coisas, haja vista o sonho que tive. Eu quero, ainda o convite" para o filme na minha casa). Fora o banho gelado.
No Dia não tinha champanhe... Me arrependi, por um momento, de não ter levado a "de casa", mas Gil me tinha mais uma!
(...) Mas, o povo cuida, né???

...

Os trabalhos foram lindos!
Eu, Eliana, não tenho bola de cristal, nem sou adivinha... Mas, das coisas que ouvi, o que tinha de senso comum?
É pra pensar!
Não sei se vou ou se fico... Até quero ficar, mas antes preciso amadurecer umas respostas, aí.

...

O telefone não tocou!
Mas, se tocar, não vou dar uma de orgulhosa, prometo!
Quero, sim, que toque!
Quero, sim, o encontro... Desde que seja "do bem"!

...

No mais, recebi isto e quero compartilhar!

Um minuto para refletirmos sobre o medo em nossas vidas:

"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz..."
( PLATÃO)

"Pois a vida é maravilhosa, quando não se tem medo dela..."
(Charles Chaplin )

"Afinal, o medo tem alguma utilidade, mas a covardia não..."
(Mahatma Gandhi )


O medo do amor (por Martha Medeiros )

Medo de amar?
Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar:
medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos.
Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba.
Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha,
O amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá,
Vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável.
Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro,
E vai um pouco de dor pra cada canto.
Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático.
Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade,
É uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade.
Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim.
Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo...

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