Os ciganos adoram dançar.
A dança nasce com eles no momento em que abrem os olhos para enfrentar a dura vida de cigano.
Desde criança os ciganos ouvem e dançam as seguidillas, a rumba, as alegrias e o flamenco - ritmos e sons tradicionais - produzidos pelas guitarras, violinos, violões, acordeões, címbalos, castanholas, pandeiros, palmas das mãos e batidas dos pés, que aprendem desde cedo com parentes e amigos nas festas.
Não existem ciganos profissionalizados através da dança cigana e sim aqueles que fazem apresentações para divulgar esse lado tão belo e cheio de magia dessa tradição que a todos fascina.
A dança cigana não é portanto, encarada como um ofício pelos ciganos.
Montagens de balé e de óperas (como Carmen, de Bizet) são representadas por profissionais de balé não-ciganos (gadjes). Ciganos não freqüentam academias nem aulas de dança, pois quando dançam, o fazem com a alma, o coração e os movimentos naturais do corpo, sem nenhuma coreografia pré-concebida.
Como diz Niffer Cortez (uma das poucas dançarinas ciganas) "Marcar uma coreografia, para o cigano, é prende-lo; é não dar liberdade para os seus movimentos".
Se a colocassem dentro de uma coreografia, com certeza, cortariam grande parte da emoção espontânea e do inestimável encanto que ela nos transmite quando dança com toda a sua desenvoltura, arte e beleza.
Como os ciganos eram intrusos no país, muitas leis foram feitas contra eles.
Tinham uma vida difícil e tentavam ganhar dinheiro de todos os modos.
Assim, aproveitavam as apresentações de música e de dança por todos os lugares que passavam, levando seus ritmos e músicas que mesclavam-se com os da cultura local.
Os ciganos acreditam que espíritos e entidades os acompanham no dia a dia.
Um artista tem que esperar que um ente dele inspire-o para que seja capaz de fazer a arte verdadeira.
Para visualizar a página da comunidade SaRa KaLi MaMiorRi, acesse:
A dança nasce com eles no momento em que abrem os olhos para enfrentar a dura vida de cigano.
Desde criança os ciganos ouvem e dançam as seguidillas, a rumba, as alegrias e o flamenco - ritmos e sons tradicionais - produzidos pelas guitarras, violinos, violões, acordeões, címbalos, castanholas, pandeiros, palmas das mãos e batidas dos pés, que aprendem desde cedo com parentes e amigos nas festas.
Não existem ciganos profissionalizados através da dança cigana e sim aqueles que fazem apresentações para divulgar esse lado tão belo e cheio de magia dessa tradição que a todos fascina.
A dança cigana não é portanto, encarada como um ofício pelos ciganos.
Montagens de balé e de óperas (como Carmen, de Bizet) são representadas por profissionais de balé não-ciganos (gadjes). Ciganos não freqüentam academias nem aulas de dança, pois quando dançam, o fazem com a alma, o coração e os movimentos naturais do corpo, sem nenhuma coreografia pré-concebida.
Como diz Niffer Cortez (uma das poucas dançarinas ciganas) "Marcar uma coreografia, para o cigano, é prende-lo; é não dar liberdade para os seus movimentos".
Se a colocassem dentro de uma coreografia, com certeza, cortariam grande parte da emoção espontânea e do inestimável encanto que ela nos transmite quando dança com toda a sua desenvoltura, arte e beleza.
Como os ciganos eram intrusos no país, muitas leis foram feitas contra eles.
Tinham uma vida difícil e tentavam ganhar dinheiro de todos os modos.
Assim, aproveitavam as apresentações de música e de dança por todos os lugares que passavam, levando seus ritmos e músicas que mesclavam-se com os da cultura local.
Os ciganos acreditam que espíritos e entidades os acompanham no dia a dia.
Um artista tem que esperar que um ente dele inspire-o para que seja capaz de fazer a arte verdadeira.
Para visualizar a página da comunidade SaRa KaLi MaMiorRi, acesse:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=49285918
FONTE:
http://umbandaestudo.blogspot.com.br/2009/04/cigano-as-raizes-da-danca-cigana_09.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário