Aí, desci... (O GALHO!)

...até a Cardeal. Na volta passei por um galho de árvore 'emenso'! Passei!!! Voltei! Peguei! Subi uns 3 quarteiros admnistrando aquele pedaço de pau, enroscando em tudo quando foi buraco e em TODAS copas possíveis (e por que não dizer nas impossíveis, tb... Minha cara!). Detalhe: era feriado e todo comércio estava fechado

Já quase no último quarteirão, a ponta mais alta mais enrosca numa árvore, quebra e o pedaço bate perfeitamente de ponta na minha testa... Bem na frente da ÚNICA lanchonete ABERTA, e, detalhe: o cara que estava na mesa da janela parou de comer para ASSISTIR àquela cena tragicômica!!!

Que ódio, que ódio, que ódio!!! Deu vontade de largar aquele galho no meio do caminho, não sem antes, picá-lo em pedacinhos, dar um monte de machadadas... Mas, como eu não ando com um machado na bolsa (ainda!), me limitei a ficar vermelha (senti meu rosto esquentar!) e virar as costas e continuar andando, já que já tinha arrastado aquela porra até ali, mesmo...

Entrar no prédio foi outra comédia (subir até o segundo andar, zuar toda a parede branquinha, oh!, dos corredores...), mas deixa pra lá. Já me trollei o suficiente por hj!