Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo da gente.
Preciso conduzir
Um tempo de te amar,
Te amando devagar e urgentemente.
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez,
Que recolhe todo sentimento
E bota no corpo uma outra vez.
Prometo te querer
Até o amor cair
Doente, doente...
Prefiro, então, partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente.
Depois de te perder,
Te encontro, com certeza,
Talvez num tempo da delicadeza,
Onde não diremos nada;
Nada aconteceu.
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu.
*"Agora já foi, meu amor... Baixe a guarda, abaixe a espada.
Basta: fim da guerra!
Descanse... Tens aqui meu colo, conforto para o coração cansado.
Não faça nada, apenas fique aqui e deixa que eu te ame...
Deixa! Eu continuo de onde você parou...
Agora é a minha vez,
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