“...Ressuscita-me, nem que seja porque te esperava como um poeta, repelindo o absurdo cotidiano! Ressuscita-me, nem que seja só por isso! Ressuscita-me!... Para que o amor não seja mais escravo de casamentos, concupiscência, salários. Para que, maldizendo os leitos, saltando dos coxins, o amor se vá pelo universo inteiro... Para que, doravante, a família seja: o pai, pelo menos o Universo; e a mãe seja, no mínimo, a Terra.”
(Vladmir Maiakovski)
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