(...) O sindicato ressaltou que o funcionamento ininterrupto das unidades de educação infantil pode acarretar problemas para a execução do planejamento curricular, bem como para a avaliação das atividades educacionais por parte dos profissionais de educação, com risco de graves consequências na importante relação de identidade que deve existir nesta primeira etapa da educação básica entre a criança e o educador em face das inevitáveis substituições no decorrer do ano, como resultado do necessário escalonamento das férias dos professores.
Argumentou, também, que uma estrutura curricular que não prevê o intervalo das atividades educacionais acaba comprometendo oportunidades e o direito das crianças a uma convivência familiar mais intensiva.
RELATOR SE MANIFESTA FAVORÁVEL AO RECESSO E ÀS FÉRIAS
O relator da matéria, César Callegari, apresentou parecer favorável às férias com igual teor ao defendido pelo SINPEEM.
Após a apresentação de argumentos e as devidas ponderações pelos demais conselheiros, marcou-se uma nova data para, finalmente, votar o parecer favorável do relator.
PARECER É IMPORTANTE PARA A MANUTENÇÃO DO DIREITO
O SINPEEM, que tem lutado por este direito, continuará acompanhando as discussões e a votação final do parecer do Conselho Nacional de Educação, considerando que a sua aprovação é um extraordinário instrumento para a defesa da educação infantil e do direito ao recesso e às férias coletivas em janeiro para a educação infantil.
Fonte: Informe SINPEEM
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