Horário: 20h30
Local: Teatro Nelson Lobo de Barros (Casa do Cristo Redentor)
R. Agrimensor Sugaya, 986 - Itaquera
Informações: tel. (11) 2523-6222
Ingressos: R$ 40,00 ( R$ 20,00 para compra antecipada)
Vendas:
- Casa do Cristo Redentor (Administração)
- Fraternidade Cristo Redentor (Lanchonete e Livraria)
- Ticket 360
www.ticket360.com.br
Tel. (11) 2027-0770
Realização: CIA SER E CCR
Produção: CIA SER
Direção: Adriana Cristina, Alexandre Bianchi, Fátima Bianchi, Fernanda Ferracini e Jeferson Marques
Roteiro: Alexandre Bianchi, Fátima Bianchi e Fernanda Ferracini
Direção: Adriana Cristina, Alexandre Bianchi, Fátima Bianchi, Fernanda Ferracini e Jeferson Marques
Roteiro: Alexandre Bianchi, Fátima Bianchi e Fernanda Ferracini
Patrocínio: TNLB / Sertenco Engenharia / MN Tecidos
Apoio Cultural: Costura Solidária / PY Arte e Beleza / Dea's hair
SINOPSE
Início do século XVIII. Em uma aldeia africana, uma jovem mulher chamada Uanda, com gravidez avançada,
é capturada por mercadores e trazida ao Brasil. Ainda em águas africanas, nasce o pequeno Madu.
Ao chegarem ao Brasil são comprados por Dom Afonso, um rico fazendeiro de Minas Gerais, tornando-se
escravos por toda sua vida.
Ao contar sua história, Madu, já velho, visita e resgata valores da cultura africana. Nos apresenta, de forma singular,
a relação do povo africano com a Terra, o Ar, o Fogo e a Água, que, para a cultura são chamados de Orixás, deuses da natureza.
a relação do povo africano com a Terra, o Ar, o Fogo e a Água, que, para a cultura são chamados de Orixás, deuses da natureza.
A peça nos relembra a força de um povo guerreiro, lutador e que, por um período na história, foi muito sofrido. Ao viajar em
suas lembranças, Madu velho, nos conduz a temas como o perdão a nós mesmos, libertando nossas consciências
e ampliando nosso olhar no respeito e na aceitação ao outro. Mostra-nos o valor e a força com que devemos resgatar
em nossa ancestralidade.
suas lembranças, Madu velho, nos conduz a temas como o perdão a nós mesmos, libertando nossas consciências
e ampliando nosso olhar no respeito e na aceitação ao outro. Mostra-nos o valor e a força com que devemos resgatar
em nossa ancestralidade.
Já não temos mais tempo... É hora de resignificar o passado, aceitá-lo como foi. Reconhecer-nos pertencente
de toda história e transcender.
Porque, no final, somos mais do que mil, SOMOS UM.
de toda história e transcender.
Porque, no final, somos mais do que mil, SOMOS UM.
*Divulgando!!!
Bjks, Fernanda Ferracini e boa sorte!
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