(...) Atualmente, o que mais vemos são pessoas relativamente satisfeitas com seu trabalho, conquistando bens materiais mesmo que com um pouco de sacrifício, mas perdidas e angustiadas no que tange ao coração, ao amor. Enroladas, sem conseguir conversar, sem chegar a um consenso, sem experimentar a paz no relacionamento.
É verdade que carreira depende de questões mais objetivas e amor depende de questões mais subjetivas. Além disso, o trabalho é um caminho mais individual, enquanto que o amor é trilhado a dois. Mas a despeito dessas diferenças, a duas questões começam e terminam sempre no mesmo ponto: quanto você está disposto a se dedicar, ouvir, aprender, ceder e investir?
Lembre-se de que as paixões cheias de dramas e de "tudo ou nada" são perfeitas para as telas da tevê e do cinema, mas bem pouco eficientes na vida real. Porque na vida real, o que conta é o que você faz, o que você diz e o quanto existe de autêntico nessas ações. É assim que funciona no seu trabalho e também naquele espaço infinito e inexplicável entre os seus olhos e os olhos da pessoa que você ama!
*Artigo na íntegra:
http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=11932 - por Rosana Braga
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