Uma das formas com que percebemos a qualidade do relacionamento em que estamos é observar como nos sentimos depois de estar com alguém.
Se a atração e o sentimento não forem recíprocos e insistirmos, você pode até bater em portas que se abrem, mas apenas momentaneamente, não o convidarão a entrar. Quando isso acontece, a saúde emocional fica comprometida.
Não adianta insistir em estar com pessoas que não estão em sintonia com você.
Uma autoestima fortalecida ajuda a lidar com a frustração do não desejo do outro em relação ao nosso.
Quando cuidamos das nossas próprias necessidades deixamos de buscar no outro aquilo que precisamos nos dar. Ninguém tem a função de preencher carências ou assumir o papel de protetor da vida de outra pessoa. Somente quando nos tornamos comandantes das nossas vidas adquirimos a autonomia para fazer escolhas saudáveis nos relacionamentos.
Se depois de encontrar alguém, frequentemente, você perceber que se sente ansioso, angustiado ou com a energia negativa, comece a questionar o relacionamento que mantém com aquela pessoa.
Outra atitude importante é observar o grau da sua carência afetiva. Quando esta é intensa, em geral, faz com que a pessoa se lance nos relacionamentos como se estivesse diante de uma tábua de salvação. Imagina que o outro corresponde às suas fantasias e se deixa convencer pela idealização que faz daquela pessoa. Termina por misturar o real com o imaginário, abrindo espaço para que as decepções ocorram.
Ao observar o que a outra pessoa faz você passa a lidar com o real, uma vez que palavras são fáceis de serem ditas e não significam quase nada se não estiverem atreladas à ação.
Uma pessoa sedutora, por exemplo, tem o poder de encantar à primeira vista. Mas, a não ser que suas ações confirmem o que diz, não importam o charme, o poder de convencimento, fique com o que ela faz, pois aí está a verdade dela.
Por mais atração que sinta por alguém, mantenha o discernimento, e preste atenção nas histórias que a pessoa conta, e em como se comporta.
O amor só se realiza e se completa na vida a dois quando ambos estão voltados para a mesma direção.
Se a atração e o sentimento não forem recíprocos e insistirmos, você pode até bater em portas que se abrem, mas apenas momentaneamente, não o convidarão a entrar. Quando isso acontece, a saúde emocional fica comprometida.
Não adianta insistir em estar com pessoas que não estão em sintonia com você.
Uma autoestima fortalecida ajuda a lidar com a frustração do não desejo do outro em relação ao nosso.
Quando cuidamos das nossas próprias necessidades deixamos de buscar no outro aquilo que precisamos nos dar. Ninguém tem a função de preencher carências ou assumir o papel de protetor da vida de outra pessoa. Somente quando nos tornamos comandantes das nossas vidas adquirimos a autonomia para fazer escolhas saudáveis nos relacionamentos.
Se depois de encontrar alguém, frequentemente, você perceber que se sente ansioso, angustiado ou com a energia negativa, comece a questionar o relacionamento que mantém com aquela pessoa.
Outra atitude importante é observar o grau da sua carência afetiva. Quando esta é intensa, em geral, faz com que a pessoa se lance nos relacionamentos como se estivesse diante de uma tábua de salvação. Imagina que o outro corresponde às suas fantasias e se deixa convencer pela idealização que faz daquela pessoa. Termina por misturar o real com o imaginário, abrindo espaço para que as decepções ocorram.
Ao observar o que a outra pessoa faz você passa a lidar com o real, uma vez que palavras são fáceis de serem ditas e não significam quase nada se não estiverem atreladas à ação.
Uma pessoa sedutora, por exemplo, tem o poder de encantar à primeira vista. Mas, a não ser que suas ações confirmem o que diz, não importam o charme, o poder de convencimento, fique com o que ela faz, pois aí está a verdade dela.
Por mais atração que sinta por alguém, mantenha o discernimento, e preste atenção nas histórias que a pessoa conta, e em como se comporta.
O amor só se realiza e se completa na vida a dois quando ambos estão voltados para a mesma direção.
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