Gritomudo

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terça-feira, 14 de junho de 2016

Amor ou necessidade?


Será que eu amo ou preciso? Às vezes percebemos que não amamos tanto aquela pessoa que está ao nosso lado. Será que estamos vivendo um amor ou uma mentira? Será que temos mentido para o outro e para nós mesmos?

Onde se encontra o limite entre a necessidade e o amor? Ou talvez esse limite não exista? A necessidade tem algo a ver com o amor?
Talvez não fosse amor, talvez fosse uma necessidade de sentir algo diferente; algo que marcará a minha vida por um momento.


Amor ou necessidade?

O amor é um sentimento que não tem nada a ver com conceitos desatualizados como a posse. O amor é um sentimento tão forte que supera todas as barreiras, inclusive podemos amar alguém que não convive conosco, porque como já dissemos, amor não significa ter ou possuir.

Entretanto, quando estamos convivendo com o amor da nossa vida, podemos perceber que é mais necessidade do que amor. Pense nisso: por que você precisa do seu companheiro? Em que aspectos da sua vida ele é imprescindível? Certamente você perceberá que precisa do seu parceiro na maioria das áreas da sua vida.

Por exemplo, você pode precisar do seu parceiro para cuidar das crianças, para ser responsável pelas compras, para buscá-lo no trabalho, para preparar a comida… Sem perceber, muitas vezes a necessidade tem um papel muito mais importante do que o amor.

O amor não é cego, o que cega é a sua necessidade de sentir-se amado e acolhido; essa necessidade cega de estar com alguém, mesmo sabendo que não deveria estar.

Talvez seja o momento de parar e pensar se você ainda ama o seu parceiro ou se o tempo transformou esse amor em necessidade. Sabe o que acontece quando não precisar mais? O amor começa a se desintegrar e tudo acaba em algum momento.


Eu precisei, mas também amei

Por trás dessa necessidade podem existir problemas mais profundos como a dependência emocional. Um problema que às vezes não conseguimos enxergar, mas está lá e, aos poucos, prejudica o casal e até a própria pessoa.

Não conseguiremos manter um relacionamento saudável se simplesmente precisamos dessa pessoa; é preciso amar o outro. Precisamos aprender a ficar sozinhos para não nos sentirmos solitários mesmo estando acompanhados.

Imagine que o seu parceiro deseja sair com os amigos, mas a sua necessidade de mantê-lo ao seu lado a deixa irritada e envia sinais de que não está feliz com esta escolha. Você está sendo egoísta e pensando só em si mesma: sem perceber coloca as suas necessidades em cima do outro.
A melhor maneira de ser feliz com alguém é aprender a ser feliz sozinho. Então, a companhia é uma questão de escolha e não de necessidade. 

Se não existe nenhum problema psicológico que nos impeça de encontrar um parceiro, podemos falar de um outro ponto. Em todo relacionamento existe um pouco de “necessidade”, mas deve ser consciente. A necessidade não pode ser maior do que o amor.

No momento em que a necessidade supera o amor, é preciso repensar a relação, perceber o que está errado… Muitas vezes precisamos tanto de amor que não percebemos que estamos em um relacionamento equivocado.


O amor em toda a sua essência

É muito difícil definir o amor, ele pode estar escondido pela necessidade. Uma necessidade que não deixa de ser egoísta porque a pessoa pensa apenas no seu próprio bem-estar.

O amor é liberdade, não conhece rótulos e nem barreiras; o amor é puro e leve. Tentar suprimi-lo é um erro grave. É normal você precisar do seu parceiro, mas talvez essa necessidade não tenha nada a ver com o amor.
Soltar uma pessoa ou situação não é ignorá-la, mas aceitar sem controle. Soltar deve ser um ato de amor e não de medo.

Pergunte a si mesmo: eu amo ou necessito? Se for necessidade, é importante voltar atrás e modificar as suas atitudes. A necessidade pode ser confortável e agradável, mas muito egoísta.

Precisamos aprender a equilibrar o amor e a necessidade em nossos relacionamentos para sermos mais felizes; precisamos pensar nos sentimentos do outro. Todos nós gostamos quando precisam de nós, mas gostamos muito mais quando nos amam.

Meu amor chegou na hora errada

http://textoserio.blogspot.com.br/2016/02/meu-amor-chegou-na-hora-errada.html

Era um amor fora de época, sabe. Um amor que não era para acontecer agora. Ele poderia ter me encontrado daqui uns 2, 3 ou até uns 4 anos, mas não queria que me encontrasse hoje neste estado: incompleta.

As coisas estão acontecendo tudo muito rápido e eu não estou pronta para isso. Ainda tô machucada do antigo amor, que não tenho coragem de me entregar de novo. Ainda sinto dor da antiga paixão, que não tem remédio que cure. Meu coração ainda nem cicatrizou então não quero que ninguém o cutuque.

Tô cansada, sim. Levo dores e saudades aqui dentro. Meu coração tá que nem uma pedra de gelo; é só chegar uma pessoa quente que ele se derrete todo. Vira água e ninguém consegue segurar-pegar-guardar por que chega a transbordar por todos os cantos. E toda vez que alguém - bacana demais - chega na minha hora errada, querendo tomar meu coração, eu me derramo toda, e nunca dou conta.


Tempo não define o sentimento

http://textoserio.blogspot.com.br/2016/03/tempo-nao-define-o-sentimento.html

Não é o tempo nem a oportunidade que determinam a intimidade, é só a disposição. Sete anos seriam insuficientes para algumas pessoas se conhecerem, e sete dias são mais do que suficientes para outras.
Jane Austen

Sabes quando tu conheces uma pessoa e sentes que já a conheces por mais de uma vida? Sabes quando as ideias e vontades de dois “desconhecidos” se cruzam e parece que todo o tempo do mundo ainda é pouco para falar?

É possível, sim, gostar e amar uma pessoa em pouco tempo. É mais do que possível tu te identificares tanto com uma pessoa que acabaste de conhecer, mais do que com uma que cresceu ao teu lado.
Da mesma forma, o sentimento que tu podes ter por uma pessoa do outro lado do país, e que tu nunca viste na vida, pode ser maior do que por uma pessoa que convive contigo.

Apenas uma coisa que tu tens que entender: as pessoas não duram para sempre. Mas, eu acredito, fielmente, que o sentimento, sim. Ele permanece. Tanto que algumas pessoas partem desta vida para sabe-se-lá-o-quê mas nunca serão esquecidas por nós. E nunca deixaremos de amá-las.

A vida é como o trânsito numa grande cidade: algumas pessoas ficam ali paradas, impacientes, apenas à espera do momento propício para irem embora. Outras, tentam fazer do tempo em que estão ali um pouco mais agradável, por mais difícil que seja. Outros são pedestres, que atravessam apressados pelas ruas da vida, sem sequer reparar no que está ao seu redor e, talvez, toda essa pressa, os faça perder coisas maravilhosas que estavam bem ali ao seu lado.

A minha dica? Desacelera. Repara ao teu redor, aproveita oportunidades, cria situações. Utiliza o teu dom de gostar e de amar, mesmo que só estejas de passagem.

Conheci pessoas incríveis, que me ensinaram coisas boas e exalavam energias positivas. E pessoas que conseguem fazer um sorriso meu fluir, acredita, terão o meu eterno amor.
E por mais que pessoas venham e vão nas nossas vidas, guarda um pouco delas em ti. Aprende com elas, ama-as. No futuro, tu vais perceber o quanto elas te farão falta, mesmo que com pouco tempo de convívio.
Este texto, na verdade, é uma forma de demonstrar o meu carinho por todas essas pessoas que passaram rapidamente pela minha vida mas que deixaram um grande rasto de carinho por ela. E o mais incrível é que elas talvez nem saibam disso! Mas é aí que está a beleza: amar não requer nada em troca.
Apenas ama mais, independentemente do tempo. E lembra-te: o tempo não define o sentimento.

Por: Cintia Gomes

Te amo, mesmo quando você não merece

Te amo, inclusive quando você não merece, ainda que pareça algo inacreditável e às vezes injusto… Não importa, não me pergunte a razão pela qual eu queria estar com você, simplesmente tudo é melhor quando você está comigo.

Às vezes penso que o melhor é dar a volta e ir para casa, mas minha casa é você. Você, que cheira a meu lugar, que é um charmoso desastre, me faz sorrir em meio a todos os problemas e, dessa maneira, sinto a necessidade de estar em seus olhos.

Porque os erros que você comete me mostram quem você é e seu lado mais humano, pois sei que você tem consciência e que não vai demorar para que você se force a errar e, assim, mostrar sua versão mais imperfeita.


Todos os meus eus veem seus futuros contigo

Sim, eu conheço o preço da incondicionalidade, porque vi que ficamos perto do abismo. Às vezes, sinto aquilo de que não posso abrir uma nova porta porque ainda estou olhando uma porta antiga.

Mas, sempre há um então, algo que me faz recordar a riqueza de permanecer, de me prender ao que tenho, de me prender ao amor, à vida a dois. Não acredito no inadequado, pois estou convencida de que o que nos faz pessoas são, muitas vezes, os erros que cometemos.

Então chega o “mas” que tanto buscava e sinto a necessidade de te guardar, de ficar com você, mesmo indo contra tudo e contra todos. Simplesmente porque você merece.

Não é um pacto nem um presente, fico ao seu lado porque quero, porque te amo, ainda que às vezes ambos saibamos que, talvez, você não mereça. Mas, na verdade, talvez nem sequer eu mereça, pelo menos nem sempre mereça.

É um toma lá, dá cá, um intercâmbio, mas isso não tem uma definição, nem sequer às vezes tem razão. No entanto, isso nos ajuda a olhar melhor, a buscar, a sermos ambíguos e a acreditar que o que fazemos vai muito além da razão.


Para voar precisamos de espaço

Para abrir nossas asas precisamos de espaço. Um buraco mais ou menos espaçoso, porque ao final tudo isso consiste em ter razões para voar e motivos para ficar.
Assim, ainda que não seja fácil. a construção de uma relação enriquecedora e calma depende de cada um ter tempo para suas asas, lavá-las, cuidá-las, olhá-las e voar. Ou seja, não existe a coação, só a liberdade de ir e voltar.

Eu fico ao seu lado, apesar de seus tropeços e de seus tombos, porque estou nos bons e nos maus momentos, porque sempre quero te ver sorrir, porque somos pessoas de valores, porque deixamos de lado o egoísmo e nosso interesse é sempre sincero.

Não vou jogar na sua cara o que me dói relembrar e não te olharei com olhos que castigam. Sempre tentarei te ajudar a recuperar a respiração através da nossa cumplicidade. Perdoo a sua impontualidade na vida e te espero do outro lado do rio que você deve cruzar, ainda que cruze com sacrifício, com cansaço e desafio.


Somos pessoas com defeitos e virtudes

Sou sua mão amiga, seu ombro para chorar, e sempre espero o momento de te abraçar outra vez. Tudo isso porque, como disse o escritor uruguaio Mario Benedetti: você pode contar comigo não duas ou dez vezes, mas sempre.

Nos momentos bons, nos melhores e nos piores. Te amo ainda que você não mereça, porque sei que é nesses momentos que você mais precisa do meu amor, quando seu mundo está desmoronando, quando você se arrepende, quando você se sente ridículo, quando você pensa que a estupidez está ganhando, quando você se desaprova e se atormenta.

Sei que para você se perdoar precisa também de mim e de minha confiança para que seu mundo não fique no escuro.

No meu te amo estão todas as nuances que nos definem e que explicam a razão pela qual continuo ainda conhecendo suas piores versões, o que é uma boa alternativa, já que sei que quando eu falhar você vai permanecer e me ajudar a me erguer.
Porque somos humanos com demônios, com fantasmas e com medos, por isso não podemos nos castigar.



Por que você continua aí depois de tanto tempo?

Por que você não foi embora, depois de tanto tempo? Por que você não partiu se existem tantas coisas melhores para fazer do que estar ao meu lado? Sou uma pessoa mais entediada do que entretida, mais melodramática do que divertida, e quando piso na bola, piso em cheio. Que diabos passa na sua cabeça para continuar me olhando com alegria nos dias em que eu repito que a tristeza está lá?

Você é maluco, dessas pessoas piradas que já não existem mais. Me desculpe por dizer isso sobre você, mas hoje não posso mais esconder a verdade. Não me dá vontade, não tenho vontade. Hoje não posso mais enganar você, não posso suavizar o que sinto, assim como não o fiz quando não encontrava o sentido para nada. Portanto, hoje peço que você me ouça.

Existem pessoas para as quais sempre podemos voltar. Mesmo que nos afastemos anos-luz e estejamos em outra galáxia. Elas são sinônimo de aconchego e de intimidade, são uma conexão à primeira vista. Uma sintonia inquebrável e única.

Depois de tanto tempo…

Você foi a minha bengala quando estive cega. Você não se importou de me acompanhar mesmo sabendo que em muitos lugares onde eu procurava não encontraria nada. Apesar de você ter me avisado, você nunca me disse isso de “bem que eu te falei”.

Eu quero dizer uma coisa para você: sem você eu não teria chegado até aqui e teria ficado no fundo, sem você eu não teria procurado uma última bala nos meus bolsos sobre a qual fechar o punho.

Você não me disse nada, apesar das minhas batalhas também terem deixado cicatrizes em você. Marcas que agora olho e me fazem sentir a sorte de ter podido contar com você. Marcas que são provas de que você se transformou numa parte de mim, de que realizamos esse ritual no qual tudo se compartilha, até o sangue…

Você ficou para fazer uma análise realista dos danos e me dar os pontos. Me jogou álcool enquanto me contava uma piada suja, sabendo que arde de início mas que dessa forma não há ferida que infeccione.

Também brindou comigo e enquanto me olhava nos olhos me perguntava usando os espaços entre palavras pela próxima. Porque você já me conhece faz alguns anos e sabe que não vou mudar a minha essência, apesar de poder barganhar com ela.

Mostrei a você o meu pior lado, aquele do qual menos me orgulho, e você se negou a acreditar nas minhas palavras quando eu disse que eu era mesmo desse jeito quando as coisas ficam ruins.

Você não acreditou nas provas e me falou a partir da fé que move montanhas tão orgulhosas como a minha, a partir da ilusão de pensar que poderia perceber que nem tudo era tão preto, tão escuro e tão tenebroso.

Você não deixou no esquecimento os bons momentos e falou deles com a esperança de que fossem um fio que pudesse puxar. A rocha à qual poderia me agarrar com a mão que você me deixava livre. Você não se foi mesmo quando me achei manca pela mão que você segurava, fazendo um exercício de vitimismo surrealista.


Para mim você também é importante

Não deixarei que esqueça estas palavras porque são tão verdadeiras quanto contrárias ao pouco que você se valoriza. Lembrarei você destas palavras ponto a ponto, para que você entenda que os seus esforços dão resultados. Que apesar de que racionalmente eu não entenda que raios você faz aqui, agradeço profundamente pela sua presença.


Começar do Zero

http://www.revistapazes.com/comecos-melhores/


Começar do zero não implica esquecer, mas aprender; aprender com o nosso passado e com o nosso presente, e estar dispostos a gerar um novo futuro, posto que, com cada aprendizado, ampliamos nossa oportunidade de escolher, aumentamos nossa bagagem e geramos oportunidades de vida.

Quem nunca viveu uma mudança de parceiro, uma mudança de trabalho ou uma mudança de valores? Esse tipo de acontecimento deve ir junto de um “Eu preciso começar do zero”.

Também é preciso entender que começar do zero nem sempre significa romper com o anterior; pode ser apenas uma mudança de perspectiva e de ferramentas para que possamos enfrentar aquilo que antes não podíamos.

Possivelmente, em muitas ocasiões, escutamos as experiências de pessoas que sobreviveram a uma doença ou a um acidente muito grave e, como conseqüência, algo despertou nelas, lhes dando a força necessária para mudar o rumo de suas vidas.

Mentir para mim é outra forma de descobrir uma verdade

http://amenteemaravilhosa.com.br/mentir-para-mim-forma-descobrir-verdade/


Sempre tinha acreditado que as pessoas mentiam para mim por covardia, porque todos sabemos que ser sincero é muito mais complicado. Também sabemos que, na hora de dizer não, ou falar uma dura verdade, entram em jogo muitos fatores que podem ser escondidos com a mentira.

No entanto, a experiência me ensinou que mentir para os outros, talvez possa ser um ato de covardia (entendendo que não se pode generalizar); mas, mentir para si mesmo é um ato que faz o medo escorrer por todos os poros do nosso corpo.

Aquele que mente muitas vezes para si mesmo pode ter um problema de outra índole, mas quem mente para si mesmo em momentos pontuais provavelmente está ocultando uma verdade que lhe dá medo, e não sabe ou não quer saber. Neste tipo de situações, eu menti para mim mesma porque acreditei que seria mais fácil seguir em frente.

A verdade é do coração e não se pode contradizê-lo
Ou melhor: não se pode seguir em frente desta forma porque as mentiras, em qualquer caso, nos levam a becos sem saída, a decepções, a sofrimento e a rompimentos (com nós mesmos ou com os outros).

Na verdade, entendi que a minha cabeça podia ocultar o que quisesse e que ela podia seguir em frente por si só, mas nunca poderia avançar por inteiro. Ela não podia enganar o meu coração: ele não podia avançar se não prestassem atenção nele. Nada podia contradizê-lo e, ao mentir para mim mesma, só estava negando a sua verdade.


“Gosto de gente capaz de entender que o maior erro do ser humano é tentar tirar da cabeça aquilo que não sai do coração”.

-Mario Benedetti-

Percebi então que na luta entre o coração e a razão, quando se tratava de mim mesma, o coração sempre venceria: mentir para mim mesma me fez ver que eu não estava sendo sincera e que tinha que sê-lo. Talvez tenha percebido tarde demais, como costuma acontecer cada vez que nos sentimos meio perdidos, mas fazer isso me permitiu começar a ser feliz.


Olhe para você e olhe a verdade na cara

Para conseguir fazer isso, tive que me atrever a me olhar por dentro, superar todos os meus monstros e enfrentar o que não queria me ouvir dizer em voz alta. Deixei de mentir para mim mesma quando eu fantasiava demais com qualquer coisa, deixei de mentir para mim mesma quando me apaixonava e não queria, quando pensava que havia superado algo e na realidade não era assim…


“Você merece o melhor do melhor porque você é uma daquelas poucas pessoas que, neste mísero mundo, segue sendo honesta consigo mesma, e isso é a única coisa que realmente conta”. 

-Frida Kahlo-


Conforme eu ia crescendo, aprendi uma coisa que eu aplico e aconselho sempre que posso: que neste mundo tão cheio de nostalgias e cada vez mais frio, olhar para a nossa felicidade é uma exigência moral.

Tenho que me permitir ser feliz sempre que eu puder, porque motivos para não ser feliz existem sempre. Tenho que gravar sempre que eu duvidar de algo que me traz bem-estar, se não faz mal a ninguém, não posso negá-lo nunca.
Tenho que me dar essa oportunidade sempre que for possível: mentir para mim é sempre uma opção que não leva a nada além de descobrir uma verdade. Já temos mentiras suficientes.


Ciência perto de comprovar que pessoas absorvem energia de outras - Por Revista Pazes

Quem nunca sentiu uma energia densa seja em algum lugar ou na presença de alguma pessoa?!

No Mundo da Ciência, é comum ouvirmos dizer que tudo é energia, o que não seria diferente em nós e para nós.

O artigo trata de uma experiência feita em algas, e com o resultado, a doutora e terapeuta Olivia Bader Lee, sugere que o mesmo pode se aplicar aos humanos.

A equipe de pesquisa da Universidade de Bielefeld, na Alemanha, fez uma interessante descoberta mostrando que as plantas podem absorver fontes de energias alternativas de outras plantas.

Essa descoberta pode causar um grande impacto no futuro da bioenergia, eventualmente fornecendo a evidência de que pessoas absorvem energias de outras, da mesma maneira.

Membros da pesquisa biológica do Professor Olaf Kruse, confirmaram pela primeira vez que uma planta, Chlamydomonas Reinhardtii, não apenas realiza a fotossíntese, mas também tem uma fonte alternativa de energia, que pode absorver de outras plantas, conforme publicado no site Nature.com.


As flores precisam de água e luz para crescerem, e as pessoas não são diferentes.

Nossos corpos físicos são como esponjas, absorvendo o ambiente a nossa volta.
“É exatamente por isso que há pessoas que se sentem desconfortáveis onde há um certo grupo com mistura de energias e emoções”, disse a psicóloga e terapeuta Dr. Olivia Bader Lee.

Plantas produzem a fotossíntese a partir do dióxido de carbono, água e luz. Em uma série de experimentos, Professor Ola Kruse e sua equipe, cultivaram a alga microscopicamente pequena, Chlamydomonas Reinhardtii, e observaram que quando expostas à falta de energia, essas plantas de células únicas podem absorver energia de vegetais ao redor.
A alga ‘digere’ as enzimas de celulose, tornando-as pequenos componentes de açúcar, sendo então transportados para células e transformados em fontes de energia.

“Essa é a primeira vez que esse comportamento é confirmado em um organismo vegetal. Essas algas poderem digerir a celulose, contradiz todos os livros anteriores. Até certo ponto, o que estamos vendo é plantas se alimentando de plantas”, diz Professor Kruse.

Dr. Bader Lee diz que quando os estudos sobre energia se tornarem mais avançados nos próximos anos, nós poderemos ver toda essa ação sendo traduzida também para os seres humanos.

Bader Lee complementa: “O organismo humano é bastante similar à uma planta, que suga, absorve a energia necessária para alimentar seu estado emocional, e isso pode energizar as células ou causar o aumento de cortisol e catabolizar, alimentar as células dependendo da necessidade emocional.”

Finalizando, Dr. Bader fala da conexão do homem com a natureza, que se perdeu durante os anos mas que está se reencontrando novamente, afirmando que o ser humano pode absorver e curar através de outros seres humanos, animais e qualquer parte da natureza. É por isso que estar perto da natureza é frequentemente tonificante, curativo e energizante para tantas pessoas.

Ao contrário do que pensam muitos cientistas da idade moderna, que clamam conhecer tudo, se existe um “mundo espiritual”, ele não é separado da Ciência, e sim separado da ciência reduzida do homem.

Por conta de inúmeros relatos de pessoas com capacidades ‘paranormais’ para o padrão moderno do mundo, pesquisadores da Universidade de Granada, na Espanha, conduziram um estudo sobre o fato de pessoas que afirmam verem a aura de outras, conforme publicado no site MedicalXpress.

O fenômeno neuropsicológico ‘Synesthesia’, é uma condição na qual um padrão cognitivo leva a outro, misturando seus sentidos. Dessa maneira, as pessoas que possuem essa capacidade, podem ver ou até mesmo sentir o som, ouvir um cheiro, ou associar pessoas a um tipo de cor ou música.

Vemos que não se trata apenas de uma suposição, mas algo sendo descoberto pelos cientistas e afirmado por outros, o que há milênios se sabia nas culturas orientais, por exemplo.

Sendo assim, o nosso campo áurico pode tanto afetar quanto ser afetado não só por pessoas ao nosso redor, mas também por objetos, já que conforme afirma a Ciência, tudo é energia.

O BioField Global, fala detalhadamente sobre os nossos corpos mais sutis, do conhecimento dos antigos hindus, e do aprofundamento dos estudos da aura com o auxílio da moderna tecnologia.

Ciência perto de comprovar que pessoas absorvem energia de outras - Por Revista Pazes

http://www.revistapazes.com/ciencia-absorver-energia/

Quem nunca sentiu uma energia densa seja em algum lugar ou na presença de alguma pessoa?!
No Mundo da Ciência, é comum ouvirmos dizer que tudo é energia, o que não seria diferente em nós e para nós.
O artigo trata de uma experiência feita em algas, e com o resultado, a doutora e terapeuta Olivia Bader Lee, sugere que o mesmo pode se aplicar aos humanos.
A equipe de pesquisa da Universidade de Bielefeld, na Alemanha, fez uma interessante descoberta mostrando que as plantas podem absorver fontes de energias alternativas de outras plantas.
Essa descoberta pode causar um grande impacto no futuro da bioenergia, eventualmente fornecendo a evidência de que pessoas absorvem energias de outras, da mesma maneira.
professor-Olaf-Kruse-To-no-CosmosMembros da pesquisa biológica do Professor Olaf Kruse, confirmaram pela primeira vez que uma planta, Chlamydomonas Reinhardtii, não apenas realiza a fotossíntese, mas também tem uma fonte alternativa de energia, que pode absorver de outras plantas, conforme publicado no siteNature.com.
As flores precisam de água e luz para crescerem, e as pessoas não são diferentes.
Nossos corpos físicos são como esponjas, absorvendo o ambiente a nossa volta.
É exatamente por isso que há pessoas que se sentem desconfortáveis onde há um certo grupo com mistura de energias e emoções”, disse a psicóloga e terapeuta Dr. Olivia Bader Lee.
Plantas produzem a fotossíntese a partir do dióxido de carbono, água e luz. Em uma série de experimentos, Professor Ola Kruse e sua equipe, cultivaram a alga microscopicamente pequena, Chlamydomonas Reinhardtii, e observaram que quando expostas à falta de energia, essas plantas de células únicas podem absorver energia de vegetais ao redor.
A alga ‘digere’ as enzimas de celulose, tornando-as pequenos componentes de açúcar, sendo então transportados para células e transformados em fontes de energia.
Essa é a primeira vez que esse comportamento é confirmado em um organismo vegetal. Essas algas poderem digerir a celulose, contradiz todos os livros anteriores. Até certo ponto, o que estamos vendo é plantas se alimentando de plantas”, diz Professor Kruse.
Dr. Bader Lee diz que quando os estudos sobre energia se tornarem mais avançados nos próximos anos, nós poderemos ver toda essa ação sendo traduzida também para os seres humanos.
Bader Lee complementa: “O organismo humano é bastante similar à uma planta, que suga, absorve a energia necessária para alimentar seu estado emocional, e isso pode energizar as células ou causar o aumento de cortisol e catabolizar, alimentar as células dependendo da necessidade emocional.”
Finalizando, Dr. Bader fala da conexão do homem com a natureza, que se perdeu durante os anos mas que está se reencontrando novamente, afirmando que o ser humano pode absorver e curar através de outros seres humanos, animais e qualquer parte da natureza. É por isso que estar perto da natureza é frequentemente tonificante, curativo e energizante para tantas pessoas.
Ao contrário do que pensam muitos cientistas da idade moderna, que clamam conhecer tudo, se existe um “mundo espiritual”, ele não é separado da Ciência, e sim separado da ciência reduzida do homem.
Por conta de inúmeros relatos de pessoas com capacidades ‘paranormais’ para o padrão moderno do mundo, pesquisadores da Universidade de Granada, na Espanha, conduziram um estudo sobre o fato de pessoas que afirmam verem a aura de outras, conforme publicado no site MedicalXpress.
O fenômeno neuropsicológico ‘Synesthesia’, é uma condição na qual um padrão cognitivo leva a outro, misturando seus sentidos. Dessa maneira, as pessoas que possuem essa capacidade, podem ver ou até mesmo sentir o som, ouvir um cheiro, ou associar pessoas a um tipo de cor ou música.
Vemos que não se trata apenas de uma suposição, mas algo sendo descoberto pelos cientistas e afirmado por outros, o que há milênios se sabia nas culturas orientais, por exemplo.
Sendo assim, o nosso campo áurico pode tanto afetar quanto ser afetado não só por pessoas ao nosso redor, mas também por objetos, já que conforme afirma a Ciência, tudo é energia.
BioField Global, fala detalhadamente sobre os nossos corpos mais sutis, do conhecimento dos antigos hindus, e do aprofundamento dos estudos da aura com o auxílio da moderna tecnologia.

Amor crepuscular: amores maduros que chegam na hora certa

http://amenteemaravilhosa.com.br/amor-crepuscular-amores-maduros-chegam-hora-certa/

Você já pensou alguma vez no amor crepuscular? Gostaria de lhe mostrar o que é e por que é tão belo e atraente, já que o amor crepuscular implica um carinho que chega em um momento exato, no qual você saberá valorizá-lo melhor do que se tivesse chegado em uma etapa anterior. De fato, não é incomum ter experimentado anteriormente a sensação de que um amor, talvez, tenha aparecido depressa demais.

O amor quase nunca avisa quando chega, não tem campainha, nem convites, nem vem acompanhado de uma corte que lhe permita ser visto a distância. Depende de cada um, de como é aceito e vivido. Contudo, existem momentos nos quais parece que ele soube escolher a ocasião perfeita para aparecer. O amor crepuscular é assim.


O que é o amor crepuscular?

Um ditado popular diz que “existem amores que matam”. Contudo, o amor crepuscular é o oposto deste ditado célebre. Ao contrário, o amor crepuscular se refere a esse sentimento tranquilo, de carinho e compreensão, que chega justo na hora em que precisa aparecer. É um resumo de experiências que envolve a sabedoria de saber o que não queremos e o que o nosso coração anseia com força.

Quando os nossos corações estão doidos de paixão e castigados de sofrimento pelas vivências passadas, chega uma hora em que precisam de calma e repouso. É nessa hora que se produz a situação ideal para que o amor crepuscular encha de alegria a sua alma. Porque o amor crepuscular é um amor tranquilo e relaxado. Um sentimento de união entre duas pessoas que não tem nada a ver com os rigores, a pressa e os exageros de relacionamentos passados.

O amor crepuscular se alimenta das experiências vividas. Chega uma hora em que sabemos perfeitamente o que queremos. De repente, sabemos do que não gostamos porque aprendemos com as experiências que nos fizeram sofrer e desfrutar. Disso surge um profundo conhecimento de nós mesmos e de nossos sentimentos que, junto à pessoa adequada, é um exagero de paixão tranquila e bela.


Os amores de hoje e sempre

É de conhecimento de todos que ao longo dos anos nós, seres humanos, vivemos uma quantidade enorme de emoções e sentimentos relacionados ao amor. Desde muito jovens começamos a sentir um coração forte e palpitante, que precisa de fortes emoções.

Já na plena juventude, especialmente durante a adolescência, desperta em nossos corações uma paixão desenfreada que nos faz viver com intensidade cada emoção da alma. Tanta que inclusive pode doer não estar com o ser querido. Um primeiro amor que é puro fogo e ardor sem fronteiras.

“Se a paixão, se a loucura não passasse alguma vez pelas almas… de que valeria a vida?”
-Jacinto Benavente-

Posteriormente, vão chegando outros relacionamentos que combinam experiência e descobertas. Amores da juventude que embora já tenham um certo conteúdo do que foi vivido anteriormente, ainda não podem ser considerados como crepusculares, já que mantêm um certo tom de imaturidade adolescente e uma tensão constante, mas vão definindo as bases da personalidade.

Finalmente, depois de um longo processo de dores, sofrimento, prazer e diálogo, chega o momento do amor crepuscular. Os corações já passaram por tantos relacionamentos amorosos que precisam de um merecido descanso do guerreiro e sabem como consegui-lo, pois conhecem bem a si mesmos, acumularam já grande experiência e conhecem muito das suas almas gêmeas.


O amor crepuscular no cinema

O cinema já deu belas mostras de amor crepuscular. Histórias inesquecíveis que permaneceram na retina do imaginário coletivo. Quem não vibrou com a maravilhosa aventura de Katharine Hepburn e Henry Fonda em “Num Lago Dourado”?

Mas, se falarmos de emoções à flor da pele e do amor à beira do crepúsculo, não podemos esquecer a história cativante vivida entre Clint Eastwook e Meryl Streep em “As pontes de Madison“. Paixão no ocaso de duas pessoas que descobrem que ainda têm um coração que bate no peito.

Poderíamos continuar com muitos exemplos realmente nostálgicos. Bill Murray encontra a paixão em “Encontros e Desencontros”, Shirley MacLaine o faz junto ao velho astronauta Jack Nicholson em “Laços de Ternura” ou Sean Connery e Audrey Hepburn com “Robin e Marian”.


A beleza do amor crepuscular

Quando chega o amor crepuscular, finalmente você deixa de ser escravo das suas paixões. Nesse momento, tudo parece mais fácil. Uma separação da pessoa amada durante a juventude parece dilacerar a alma. Contudo, com a sabedoria e a paciência que a experiência proporciona, você será capaz de assimilar muito melhor a história de um amor.

“Todas as paixões são boas enquanto somos dono delas, e todas são ruins quando nos escravizam.”
-Jean Jacques Rousseau-

Todas as experiências que você já viveu, tanto as dolorosas como as não dolorosas, servirão para aprender a apreciar essa pessoa que está ao seu lado. Ao mesmo tempo, você encontra a compreensão de que você precisa no seu companheiro e entres ambos se cria uma conjunção maravilhosa e uma comunicação única e esplêndida.

Mas, não se esqueça de que o amor crepuscular é recíproco. Não chegará se você não o desejar de verdade, ou se você não estiver preparado. Não irá se mostrar se você não compreender e se compenetrar no seu companheiro. A experiência e a calma são as suas virtudes curativas para o coração, mas não deixam de ser um assunto de dois.

Diferenças entre GOSTAR, ESTAR APAIXONADO e AMAR

http://textoserio.blogspot.com.br/2016/03/diferencas-entre-gostar-estar.html


GOSTAR É MUITO RELATIVO

Gostar de alguém é sentir um frio na barriga, mas manter os pés no chão. Gostar é querer estar junto, mas sem descartar outras oportunidades. Gostar é beijar, mas de vez em quando, abrir os olhos discretamente para conferir o ambiente. Gostar é abraçar forte, mas não por muito tempo. Gostar é dedicar-se, mas com limites impostos. Gostar é querer ter, mas não ser teu. Gostar é querer dormir junto, mas acordar cedo no dia seguinte para outros compromissos.
Gostar é admirar as qualidades, mas ainda reparar nos poucos ou pequenos defeitos. Gostar é andar de mãos dadas, mas não sentir segurança. Gostar é dividir o chocolate preferido, mas ainda assim, ficar com a maior parte.

Gostar é passar o domingo juntos, mas fazer planos mirabolantes na segunda-feira. Gostar é tirar do sério, mas com a finalidade de testar o ponto fraco do outro. Gostar é frequentar a casa do outro, mas com o status de estarem a conhecer-se. Gostar é fazer planos, mas não ultrapassar mais de três dias. Gostar é viajar, mas sentir saudade do que ainda não acabou.
Gostar de alguém é como ter o jogo ganho, mas faltar uma carta. O verbo gostar traz consigo muitas incertezas e, ao mesmo tempo, muitas descobertas. Gostar de alguém é um risco do desconhecido.

ESTAR APAIXONADO É ESTARES LOUCO

Depois de conhecer um pouco esse alguém, as atitudes e as vontades acabam por ficar completamente incontroláveis. A paixão é um sentimento que descontrola qualquer racionalidade. As emoções explícitas são a principal marca dessa sensação.
Apaixonar-se por alguém é sinónimo de entrega absoluta. Os erros tornam-se acertos, o longe torna-se perto, o tarde torna-se cedo, a noite torna-se dia, a pobreza torna-se riqueza, o frio torna-se calor, o ruim torna-se bom, a fome torna-se saudade, o sono torna-se pensamentos.
Apaixonar-se por alguém é perder-se, ou encontrar-se por alguém.
Apaixonar-se é sentir o sangue a correr nas veias …
Apaixonar-se é tirar a roupa sem pensar duas vezes. Apaixonar-se é aproveitar todos os momentos, e em cada brecha, encontrar uma chance para satisfazer os desejos. Apaixonar-se é agir por impulso e depois arcar com as consequências, boas ou ruins. Apaixonar-se é sentir uma atração incontrolável, é deixar a vontade carnal sobressair ao teu juízo. Apaixonar-se é suar, tremer, gritar, gemer, arranhar, morder.
Apaixonar-se é ficar cego. E só depois de incendiar todas as labaredas, tentar acalmar-se e fazer de tudo para manter todas as chamas acesas.

AMAR É TER TODAS AS CERTEZAS DE UMA SÓ VEZ

Amar alguém é viver o presente, absorver o melhor do passado e planear o futuro. Amar alguém é transformar os sonhos em realidade. Amar alguém é cuidar, zelar e proteger. Amar alguém é não ter dúvidas. Amar alguém é transformar uma briga num ensinamento. Amar alguém é criar laços, ter filhos, envelhecer lado a lado. Amar alguém é resistir a todas as tentações, desavenças, crises, ciúmes, egoísmo. Amar alguém é surpreender, é presentear. Amar alguém é deixar claro o quanto essa pessoa é essencial, é dizer o quanto tudo mudou desde que ela se fez notável, é não ter vergonha de demonstrar qualquer afecto.
Amar alguém é libertar-se, partilhar e somar. Amar alguém é oferecermos toda a nossa bagagem de experiências, para conhecer e compreender o outro. Amar alguém é fazer essa pessoa feliz, proporcionar noites de sono tranquilas, é suprir todas as necessidades. Amar alguém é estender as mãos, apoiar, contrariar, mas nunca abandonar.
Amar alguém é trabalhar a paciência. É ressaltar a persistência e provar toda a tua determinação. Amar alguém não é um sacrifício, é sentir-se leve. Amar alguém não é prender-se, é ter muitas opções e ainda assim, escolher ficar.
Amar alguém é abrir mão do teu amor. Amar alguém, às vezes, pode ser a tua pior dor. Amar alguém é uma ferida que nunca vai cicatrizar ou deixar de existir. Amar alguém é carregar consigo a pessoa, por onde quer que tu estejas. Amar alguém é, em alguns casos, uma renúncia. Amar alguém é querer esquecer, e não conseguir. Amar alguém é decisão do teu coração, e não uma opção indicada pelo teu dedo. Amar alguém não é responsabilidade do cupido, é a sentença que precisa ser cumprida. Amar alguém é confiar, transmitir segurança e não medir esforços.
Amar alguém é deixar a pessoa partir, e ainda assim, fazer de tudo para ela voltar. Amar alguém é sofrer calado ao ver que esse amor, não é mais teu. Amar alguém é ser repetitivo, tanto nas lágrimas que insistem em escorrer, quanto nos assuntos recorrentes. Amar alguém é perdoar e ceder.
Amar é precisar desistir, é perder todas as forças, mas apesar disso continuar a insistir.
Em todos os casos mencionados acima, eu não prometo um final feliz. Afinal, os sentimentos são como o mar: seduzem e depois podem afogar. De qualquer forma, a regra é clara: o que me oferecerem, eu ofereço três vezes mais.

Conselhos de um Velho Apaixonado - Carlos Drummond de Andrade

http://textoserio.blogspot.com.br/2016/02/conselhos-de-um-velho-apaixonado-carlos.html

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

Se o 1º e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Algo do céu te mandou um presente divino : O AMOR.

Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.

Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.

Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado…

Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados…

Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite…

Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado… Se você tiver a certeza que vai ver a outra envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela…

Se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua ida.

Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.

Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente. É o livre-arbítrio.
Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!
Ame muito…..muitíssimo…

Fonte: Sábias Palavras

“A Pipa E A Flor”, Uma Encantada História De Rubem Alves

http://www.portalraizes.com/a-pipa-e-a-flor-uma-encantada-historia-de-rubem-alves/


Era uma vez uma pipa.

O menino que a fez estava alegre e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca…

Ô pipa boa: levinha, travessa, subia alto…
Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
– “Vocês não me pegam, vocês não me pegam…”

E enquanto ria sacudia o rabo em desafio.
Chegou até a rasgar o papel, num galho que foi mais rápido, mas o menino consertou, colando um remendo da mesma cor.

Mas aconteceu que num dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá num quintal, uma flor. Ela já havia visto muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da flor se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos…

Quem não entende pensa que todos os olhos são parecidos, só diferentes na cor. Mas não é assim. Há olhos que agradam, acariciam a gente como se fossem mãos. Outros dão medo, ameaçam, acusam, quando a gente se percebe encarados por eles, dá um arrepio ruim elo corpo. Tem também os olhos que colam, hipnotizam, enfeitiçam…

Ah! Você não sabe o que é enfeitiçar?!
Enfeitiçar é virar a gente pelo avesso: as coisas boas ficam escondidas, não têm permissão para aparecer; e as coisas ruins começam a sair. Todo mundo é uma mistura de coisas boas e ruins; às vezes a gente está sorrindo, às vezes a gente está de cara feia. Mas o enfeitiçado fica sendo uma coisa só…
Pois é, o enfeitiçado não pode mais fazer o que ele quer, fica esquecido de quem ele era…

A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa! Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias…

E assim, resolver mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarzinho, ao lado da flor.

E deu a sua linha para ela segurar. Ela segurou forte.

Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
– “Florzinha, me solta…” E a florzinha soltou.

A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.

Mas a flor, aqui de baixo, percebeu que estava ficando triste. Não, não é que estivesse triste. Estava ficando com raiva. Que injustiça que a pipa pudesse voar tão alto, e ela tivesse de ficar plantada no não. E teve inveja da pipa.

Tinha raiva ao ver a felicidade da pipa, longe dela… Tinha raiva quando via as pipas lá em cima, tagarelando entre si. E ela flor, sozinha, deixada de fora.

– “Se a pipa me amasse de verdade não poderia estar feliz lá em cima, longe de mim. Ficaria o tempo todo aqui comigo…”
E à inveja juntou-se o ciúme.
Inveja é ficar infeliz vendo as coisas bonitas e boas que os outros têm, e nós não. Ciúme é a dor que dá quando a gente imagina a felicidade do outro, sem que a gente esteja com ele.

E a flor começou a ficar malvada. Ficava emburrada quando a pipa chegava. Exigia explicações de tudo. E a pipa começou a ter medo de ficar feliz, pois sabia que isto faria a flor sofrer.
E a flor aos poucos foi encurtando a linha. A pipa não podia mais voar.

Via ali do baixinho, de sobre o quintal (esta essa toda a distância que a flor lhe permitia voar) as pipas lá em cima… E sua boca foi ficando triste. E percebeu que já não gostava tanto da flor, como no início…

Essa história não terminou. Está acontecendo bem agora, em algum lugar… E há três jeitos de escrever o seu fim. Você é que vai escolher.

Primeiro: 
A pipa ficou tão triste que resolveu nunca mais voar.

– “Não vou te incomodar com os meus risos, Flor, mas também não vou te dar a alegria do meu sorriso”.
E assim ficou amarrada junto à flor, mas mais longe dela do que nunca, porque o seu coração estava em sonhos de vôos e nos risos de outros tempos.

Segundo: 
A flor, na verdade, era uma borboleta que uma bruxa má havia enfeitiçado e condenado a ficar fincada no chão. O feitiço só se quebraria no dia em que ela fosse capaz de dizer não à sua inveja e ao seu ciúme, e se sentisse feliz com a felicidade dos outros. E aconteceu que um dia, vendo a pipa voar, ela se esqueceu de si mesma por um instante e ficou feliz ao ver a felicidade da pipa. Quando isso aconteceu, o feitiço se quebrou, e ela voou, agora como borboleta, para o alto, e os dois, pipa e borboleta, puderam brincar juntos…

Terceiro: 
A pipa percebeu que havia mais alegria na liberdade de antigamente que nos abraços da flor. Porque aqueles eram abraços que amarravam. E assim, num dia de grande ventania, e se valendo de uma distração da flor, arrebentou a linha, e foi em busca de uma outra mão que ficasse feliz vendo-a voar nas alturas.

Rubem Alves

30 características de uma pessoa sensitiva

http://www.revistapazes.com/30-sensitivos/


Você não sabe bem como explicar o que é ser um empata ou sensitivo, não é?

Bem, podemos dizer que o sensitivo tem as características abaixo descritas. Veja se você se enquadra.

1. Saber: os sensitivos sabem coisas, sem que nada lhes tenha sido dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.

2. Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.

3. Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.

4. Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável. Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o acto de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.

5. O empata sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.

6. Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.

7. Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chakra do plexo solar tem base no centro do abdómen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.

8. Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.

9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos: um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.

10. Fadiga constante: os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crónica ou até Fibromialgia.

11. Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.

12. Atracção para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas: embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão a tentar curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.

13. Criatividade: a cantar, dançar, actuar, desenhar ou escrever, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.

14. Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e protecção por eles.

15. Necessidade de solidão: um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.

16. Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras: trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam a sonhar, rabiscar ou a procrastinar.

17. Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão a viver uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.

18. Luta pela verdade: isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.

19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.

20. Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.

21. Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.

22. Adora sonhar acordado: um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.

23. Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.

24. Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.

25. Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.

26. Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.

27. A capacidade de sentir os dias da semana: um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o colectivo se está a sentir. O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.

28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual.

29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor.

30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado: dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no sector de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.

Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.

Os sensitivos estão a ter um momento particularmente difícil, no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão a ser emanadas para o mundo a partir da população que sente as dificuldades da sociedade actual, por todo o mundo.

Créditos foto de Capa:©Darie C`

Para ser feliz, você tem que aprender a ignorar muitas coisas… e pessoas!


Muitas vezes, manter-se longe de certas pessoas não é apenas uma questão de conforto, mas de saúde mental. Há atitudes que nos desequilibram tanto, que nos bloqueiam e nos impedem de nos sentirmos realizados, que acabam por submeter o nosso bem-estar emocional aos desejos dos outros.

Todos sabemos que nem todas as nossas relações nos trazem algo positivo, ainda que nós queiramos muito que isso aconteça.

Sacrificar o nosso bem-estar por outros é a ordem do dia para muitos de nós. Então, acabamos por enfrentar o triste panorama de vivermos submetidos às vontades de pessoas insanas que não nos fornecem sinceridade nem boas emoções. Ou seja, trocas cheias de interesses e egoísmo. Portanto, a fim de crescermos, temos de aprender a ignorar certas pessoas em determinadas alturas.


O QUE DEVEMOS IGNORAR PARA SERMOS FELIZES?


As situações a partir das quais devemos começar a dar a nossa ausência são variadas. Normalmente, podemos facilmente reconhecer o que nos perturba, mas em outras ocasiões, isso pode ser mais demorado.

Conhecer as pessoas vai ajudar-nos a tomar consciência da realidade e pode até mesmo ajudar a antecipar estas questões, para que possamos impedi-las de fazerem-nos mais mal do que o inevitável. Dito isto, veremos mais de perto o que temos de aprender a ignorar:

1. As críticas dos outros. Ninguém pode afetar-nos sem o nosso consentimento. Em outras palavras, somos nós que validamos as opiniões dos outros. O que os outros pensam sobre as nossas escolhas não deveria preocupar-nos.

2. A criação de inseguranças. Há pessoas que pensam que são especialistas na vida. Isto acaba por criar, consciente ou inconscientemente, inseguranças e pequenas frustrações nas pessoas ao seu redor. Tenta ignorar esse tipo de atitude, só vai levar à frustração.

3. Preocupar-nos com o que não podemos controlar. Se estamos preocupados sobre como essa pessoa vai agir ou o que fazer ou dizer, algo está errado. As pessoas sabem que não devem deliberadamente ferir-nos, e nós não devemos ficar preocupados se elas vão ou não respeitar-nos. Se elas nos ferirem, é melhor ficarmos longe dessas pessoas.

4. Comparações obsessivas. É ótimo que as pessoas triunfem e tenham sucesso, mas não para que façam os outros sentirem-se insignificantes. Portanto, concentra-te no que tu podes fazer para continuar a crescer, e lembra-te que o que tu recebes depende em grande parte do que tu acreditas.

5. Interesses e egoísmo. Nem toda a gente te está a ajudar como finge estar.


DEVEMOS DAR A NOSSA AUSÊNCIA A QUEM NÃO VALORIZA A NOSSA PRESENÇA

Dá a tua ausência e indiferença a quem não te valoriza; mas não de qualquer maneira, ausenta-te emocionalmente. Não como uma forma de vingança, mas como uma maneira de te protegeres.

Temos de perceber que ao longo do tempo a imagem que temos das pessoas pode mudar, o que implica que desconheceremos aqueles que pensávamos conhecer.

Às vezes, damo-nos conta tarde demais que tudo o que fizemos por alguém tem sido ignorado ou menosprezado no terreno emocional. É possível que nos sintamos decepcionados e percebamos que a outra pessoa não moveu um dedo por nós.

Conseguir não ser afetado pelas ações de outra pessoa atua como um bálsamo. Pode ser caro no início, mas os resultados começam a fazer-se presentes rapidamente na nossa saúde emocional.

Na verdade, quando somos capazes de fazer isso, percebemos que é um verdadeiro prazer ouvir sem que nada atrapalhe o nosso diálogo interior.

Fonte: Raquel Aldana




































O amor segundo o seu tipo de personalidade

1. Personalidade exploradora

Estas pessoas tratam o amor como uma aventura. São impulsivas e autônomas, muito curiosas e estão sempre focadas em aproveitar o momento, mantendo uma atitude no estilo “deixa a vida me levar”.
Buscam sempre coisas e experiências novas.
Estão dispostas a correr riscos sem se importar com as consequências.
São pessoas muito espontâneas.
Têm muita energia.
São curiosas, criativas e otimistas.
Possuem muita flexibilidade mental.


2. Personalidade diretora

Trata-se de uma personalidade analítica, de pessoas que priorizam a lógica e o bom senso acima de tudo. São pessoas muito equilibradas e práticas, que costumam usar a razão para tomar suas decisões.
Pessoas muito decididas e seguras de si mesmas.
Sabem controlar muito bem suas emoções.
Têm facilidade para ir à luta e conquistar o que querem.
Costumam ser perfeccionistas.
Gostam que cada atividade tenha o seu motivo e seja feita da melhor forma possível.


3. Personalidade construtora

Estas pessoas têm como principal valor na vida a família, os amigos e a união com as pessoas amadas. São pessoas serenas, sociáveis e muito pacíficas. Evitam ao máximo se envolver em conflitos e assumir riscos.
Pessoas tranquilas, seguras de si mesmas, mas sem arrogância.
São persistentes e lutam até alcançar seus objetivos.
São extremamente leais e confiáveis.
Sentem-se felizes com as coisas mais tradicionais e em seguir regras já estabelecidas.
Têm facilidade para desenvolver e criar redes de amizade.


4. Personalidade negociadora

As pessoas negociadoras são expressivas, empáticas e idealistas. Geralmente têm perfis muito sensíveis, mas possuem muita imaginação e a mente bem aberta. Precisam se aprofundar em seus sentimentos e gostam que as pessoas satisfaçam suas necessidades emocionais.
São capazes de ver além das aparências, sendo pessoas intuitivas por natureza.
Criativas e sensíveis.
Possuem grande flexibilidade mental e tratam bem as pessoas.
Idealistas e altruístas.
Expressam sempre suas emoções, não as contêm nem dissimulam.
Têm facilidade para se comunicar socialmente e estabelecer relações.


Quais personalidades são mais compatíveis?

Segundo o estudo de Helen Fisher, algumas combinações de personalidades têm mais chance de obter sucesso no amor.

1. Exploradores com exploradores

Pessoas que buscam emoções e relações baseadas exclusivamente na paixão se encaixam bem com outras que tenham a mesma concepção. Negociadores e construtores não veem bem a espontaneidade excessiva e esta visão de viver o momento, já que preferem estabilidade e formar uma família.

De acordo com a autora, casais de exploradores são os mais explosivos, que passam por frequentes altos e baixos, se separam e voltam, se amam de forma intensa mas parecem se entediar quando têm tudo o que desejam no relacionamento.


2. Construtores com construtores

Eles valorizam a família, as reuniões entre amigos, e passar o tempo juntos. Querem construir um futuro junto com seus filhos, onde haja estabilidade, calma e sensação de controle sobre todos os âmbitos da vida. Nada de emoções fortes ou riscos, prezam sempre pela segurança em primeiro lugar.


3. Diretores com negociadores

São muitos os casais que conseguem estabelecer relacionamentos saudáveis com estes dois perfis. Pessoas analíticas, diretas e perfeccionistas parecem ser felizes junto a outras com personalidades mais sensíveis, empáticas e emotivas. Seria um modo de ambos se complementarem. A análise e a objetividade completam a intuição e os sentimentos.

Claro que estas conclusões não são definitivas, mas a intenção da autora é nos dar um exemplo de que tipo de personalidade têm as pessoas que mantêm relações mais saudáveis e duradouras. Por isso é importante compreender bem a personalidade da pessoa que está conosco, sem nos deixar cegar pelo amor.

Algumas características simplesmente não combinam entre si. Uma pessoa que quer segurança e estabilidade nunca vai ser feliz com uma que quer explorar o mundo e viver a vida sem planejamento nenhum. Devemos entender estas diferenças para não insistirmos em relacionamentos que só irão nos causar tristeza e aborrecimento, e procurar alguém que nos faça realmente feliz.