Gritomudo

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sábado, 13 de maio de 2017

É por isso que as pessoas mais fortes se machucam mais:

https://osegredo.com.br/2017/05/e-por-isso-que-pessoas-mais-fortes-se-machucam-mais/

Acontece que as pessoas fortes sabem sentir. Elas sentem com intensidade. Não escondem nada de seus próprios corações. E isso é uma coisa muito bonita. 
Elas não têm medo de deixar as pessoas verem sua dor. Não têm medo de mostrar que estão sofrendo. E elas não se envergonham de suas próprias emoções.
Porque as pessoas mais fortes sabem que são humanas. E os seres humanos podem se machucar. Eles têm autorização para sangrar. E como qualquer outra pessoa, eles podem sentir.
As pessoas mais fortes choram. Gritam. Lutam. E isso não as torna fracas. Não as torna pequenas. Não as torna inferiores. Não, isso as torna guerreiras. Isso as torna resistentes e corajosas.

Em um mundo onde as pessoas se escondem atrás de sorrisos falsos e efeitos de fotos, as pessoas mais fortes são aquelas que não se escondem atrás de uma fachada.
Não tem nada de errado em sentir. E é perfeitamente normal demonstrar isso.
Por que se esconder atrás de um sorriso? Por que esconder suas verdadeiras emoções? Seus sentimentos são válidos. Seus sentimentos são importantes, você não deve sentir a necessidade de escondê-lo do mundo ou de seus entes queridos.

Em um mundo que é entorpecido e frio, não é uma coisa bonita ser autêntico? Mostrar vulnerabilidade e verdade?
As pessoas mais fortes são aquelas que sentem mais profundamente, que deixam suas lágrimas caírem, sem medo de serem julgadas.
Eles confiam em cada pessoa que conhecem. Confiam e amam com seus corações inteiros. E isso não as torna ingênuas ou estúpidas. Isso as faz belas.
Então, permita-se sentir o que você está sentindo e não se desculpe por isso.

Em um mundo que se tornou insensível às emoções e frio para qualquer tipo de sentimentos, seja alguém que sente. Seja aquele que derrama lágrimas. Não escolha ser uma estátua. Não escolha esquecer a dor com sunterfugios.
Diga a si mesmo que seus sentimentos são seus sentimentos, e de ninguém mais. Nunca deixe ninguém lhe dizer que você está exagerando. Nunca deixe ninguém lhe dizer que você está sendo dramático ou muito sensível.
Suas emoções e dores são tesouros bonitos para seu coração. E você precisa deixá-las para fora, a fim de se curar. Você precisa deixar tudo correr para crescer.

Então, enquanto todo mundo está se escondendo atrás de suas contas de mídias sociais, seja aquele que não se esconde. Seja aquele que quer curar, que quer crescer e florescer.
Seja mais forte. Seja mais corajoso. É normal estar assustado. É normal sentir-se paralisado.

Mas você tem que falhar para começar de novo. Você tem que desmoronar a fim de se escolher novamente. E só você pode fazer isso por si mesmo. Só você pode ser seu próprio herói. Então nunca se desculpe por suas lágrimas e sua mágoa.
Nunca se desculpe por permitir que seu coração se cure.

Se puder, mude; se não, a solução é fluir

https://amenteemaravilhosa.com.br/se-puder-mude-se-nao-fluir/

"(...) as plantas crescem por Wu Wei, não fazem esforços para crescer, simplesmente crescem. Portanto, se trata de fazer as coisas de uma forma natural, sem forçá-las e sem desvirtuar sua harmonia. É o mesmo que dizer: mude se puder, senão flua.

“Aceite. Não é resignação, mas nada faz você perder mais energia do que resistir e lutar contra uma situação que não pode mudar.”
-Dalai Lama-


Cada pessoa age de forma diferente diante de uma mesma situação, e é importante procurar o apoio de outras pessoas que sejam importantes para nós nos casos em que estivermos desorientados. Não se trata de se fazer de vítima, mas sim de procurar ajuda se for necessário, falar com outras pessoas, colocar para fora tudo o que nos preocupa. Como existem aspectos que você não poderá mudar, flua, deixe que as coisas sigam o seu curso, não lute contra a maré.

“Não há passado nem futuro, tudo flui em um eterno presente”.
-James Joyce-

As palavras que utilizamos refletem o nosso interior

https://amenteemaravilhosa.com.br/palavras-refletem-nosso-interior/



De acordo com o psicólogo James W. Pennebaker, pesquisador da Universidade do Texas (EUA), o uso das palavras através da linguagem oral e escrita diz mais sobre nós e nosso estado psicológico do que o seu conteúdo. (...) A sua conclusão é que as palavras funcionais, como os pronomes, podem dizer muito mais do que os nossos humores, de como pensamos e do que somos, do que qualquer verbo ou substantivo.

Para este pesquisador, a chave está nos pronomes, preposições e artigos, que embora aparentemente não tenham uma carga semântica, somam metade das palavras que usamos todos os dias e são muito reveladores do nosso foco de atenção.

“É possível conseguir algo depois de três horas de briga, mas com certeza conseguiríamos a mesma coisa com apenas três palavras impregnadas de afeto.” 

– Confúcio –

(...)

Comunicar corretamente envolve alguns aspectos como se fazer entender, COMPREENDER OS OUTROS e entender melhor o que acontece ao nosso redor.

A arte de não falar nada, só observar (ou, a impressão que dá é que vc não quer ficar com criança chorando)


"Embora tenhamos que nos impor em determinadas circunstâncias, dizendo o que sentimos sem ressalvas, a fim de que nossos limites nos salvem, praticar o silêncio nos poupará de contendas inúteis, de discussões desgastantes, de assuntos desnecessários e de pessoas irritantes. Saber a hora de dizer algo e o momento de não falar nada é uma arte, pois é assim que resguardaremos nossas forças para o enfrentamento do que realmente importa.

A vida nos coloca de frente com os mais variados tipos de pessoas, inclusive com quem colocará à prova nossa paciência, nosso equilíbrio interior. Caberá a nós o discernimento necessário para que não nos afundemos na lama alheia, mantendo nossa integridade intacta. Para tanto, calar e observar em muito nos ajudará a prosseguir em paz com nós mesmos, em busca de lugares saudáveis e de gente que soma, sem que desistamos de nossa felicidade por conta da verborragia inútil de quem se intromete onde não é chamado."

"(...) Ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação: há sempre dois lados." (De outro artigo, do mesmo site)

Esta semana me vi numa situação delicada: um pedido de ajuda virou uma acusação. O argumento da profissional contra mim não era absurdo, mas diante da situação apresentada era injusto e leviano, já que partia de uma 'impressão'. Longe de ser uma 'impressão', concluo que tal fala partiu de um achismo, mesmo, ou, ainda, entendi que foi atitude para proteger uma colega, que sabia da história tanto quanto ela. 
Tal impressão (em tom de acusação!) não me assustaria se tivesse acontecido num portão de meio da rua, ou em briga por causa de tanque. Mas, dentro dum ambiente escolar, me assusta e MUITO! Por que? Por que ainda insisto em crer que as pessoas que circulam pelos ambiente escolares são melhores do que muitas. 

Dias 2 depois, o Universo me presenteou com a oportunidade de ilustrar à tal profissional, diante da situação na qual ela se encontrava, que nem tudo é incompetência, ou má vontade, ou preguiça, ou simplesmente um 'não querer', assim, blazè. 
Mas, conscientemente, optei por deixar a história em stand by, pois ainda tenho MUITO o que aprender com a energia do fogo.






Os melhores começos chegam após os piores finais

Alguns relacionamentos, nem lembro como terminaram. Creio que foram acabando aos poucos, se diluindo no passar dos dias. Em outros, fui taxativa: disse que queria terminar e pronto. Mas, alguns dos relacionamentos que estive terminaram de forma melodramática, válvula de escape de finais que poderiam ter sido trágicos.

"Viver implica ativar soluções, tomar decisões. O preço de poder respirar todos os dias é ter que escolher quando a vida nos diz. Mas agora, a pergunta do milhão: Quando devemos fazer isso?

Simplesmente quando nosso balanço for negativo; ou seja, quando não percebemos nossa estabilidade positiva e as consequências negativas se acomodam em nós, e tudo aquilo que rodeia nossas condições de vida."


História 1:

Um dia saí para trabalhar e, quando cheguei em casa, num horário diferente de todos os dias, porque neste dia eu tive reunião pedagógica, que era mensal, percebi que havia esquecido a chave dentro de casa. 
Ele havia me ligado várias vezes no celular e eu acabava desligando a chamada, já que o aparelho era novo. Eu não conseguia de jeito nenhum atender a ligação.
O meu carro não estava na garagem, já que o dele havia sido posto para roubo. Isso, mesmo! No decorrer do relacionamento, a pessoa que falava manso, que dava presentes com frequência, que me levava para comer coisas gostosas, para viajar para longe, E QUE ERA O QUERIDINHO DA MAMÃE E DA TITIA, foi mostrando sua verdadeira índole.

Pois bem, sentei-me na porta do apto. e esperei muito tempo. Enquanto isso fui estudando o aparelho e entendi o manuseio. Liguei uma, duas, três... Desci pro playgrond, fiquei por lá mais uma hora, até que resolvi ir pra casa da minha família, pra onde eu fugia a cada ataque psicológico.

De lá liguei por várias horas, até que deu meia-noite. A saga começou por volta de 19h. 
Preocupada, pedi para que minha irmã e meu cunhado saíssem comigo, sem rumo, pelas ruas de Santo André. Primeiro insight: iria em alguns bares, que só Deus sabe como descobri a localização (não tinha GPS popular, na época!), dp na casa de dois amigos dele, usuários de drogas (até onde eu sabia, pois tinham perfis de ser muito mais). Em não estando nesses lugares, decidi ir aos hospitais procurá-lo, quando vejo meu carro passando. Era ele!

Ele estava num estado MUITO alterado! Fez escândalo na rua, gritou, me xingou. Minha irmã tem muito tato pra lidar com essas situações, incrível. Fui para o carro, enquanto eles convenciam o cara a voltar para casa. Fomos seguindo, eles entraram e eu continuei fora. Conseguiram resgatar meu computador, importante para o meu trabalho, alguns disquetes e a chave do carro.
Foram quase 3 anos vivendo essa história, de idas e voltas, de tentativas de suicídio (DELE), de brigas infundadas, de dormir na sala (EU) e sair de casa bem cedo e arrumar o que fazer na rua até dar a hora do trabalho. Mas, ele pedia perdão e eu acreditava 'que' e voltava. 

Dp de tudo, a mãe dele ainda me liga dizendo que (mais uma vez) ele havia tentado se matar, que ele estava internado, e que talvez fosse grave. Minha resposta: - Não há nada mais que eu possa fazer. Sinto pela senhora! 
No dia seguinte, o próprio me ligou: "- Eu tentei me matar, Eliana!" E eu: - E ainda não morreu??? Oh, que pena! Caramba, vê se cresce e para de dar trabalho para os outros. Vai tomar conta da sua vida e deixa que as pessoas vivam em paz."

A partir deste dia, me senti seguida várias vezes, quase atropelada na Av. dos Estados, ameaçada de morte, de processo, recebia ofensas por mensagens de voz no celular... Foi difícil!

Dp numa conversa com um amigo em comum, soube que ele vivia uma vida barra pesada e que vários caras frequentavam minha casa, enquanto eu trabalhava. 
- Por que vc não me contou antes?
- Por que vc ia brigar com o cara!
- Eu, dormindo com o inimigo... Vc tem ideia do risco que eu corri?
- Ele não ia te fazer nada!
- Mas, fez!
Uma amiga, alguns meses depois, me contou que ela e esse 'ex' estavam namorando. Foi a deixa para cortar relações com os amigos em comum, pois não queria que ele soubesse mais nada da minha vida. Não queria mais o menor contato. Esse foi um primeiro passo.

A sorte é que, na época, eu amava meus trabalhos: eu dava aulas de Teatro e atuava em dois espetáculos. 
Inscrevi-me, por indicação, num site de paquera: não namorei, nem fui pra cama com ninguém e nem fiz amizades duradouras, mas me diverti muito! Tive um romancezinho leve e rápido com o coordenador do projeto no qual eu trabalhava. Voltei a estudar, desta vez super à sério e, na faculdade, conheci um dos meus grandes amores (foram dois!). 
A vida, aos poucos, foi se acertando e consegui recuperar o frescor de viver.

O cara? Anos dp (uns 4, acho!) apareceu na minha casa e deixou com minha irmã uma capa de disco, sugerindo a escrita de um texto para que eu montasse uma peça falando sobre a AIDS na terceira idade. Era um domingo e respirei aliviada por ter ido treinar naquele dia (Kung Fu), em 2014 soube por um colega, cuja mãe ele havia namorado, isso bem antes de mim, que ele havia falecido havia uns anos. 
Vai ver descansou. Tomara!!! Creio que no Céu, todo mundo merece uma chance, além da segunda, terceira ou quarta.


Carta da vida à maturidade emocional

Depois de algum tempo…

Com a maturidade emocional, você aprende a diferença entre estender a mão e ajudar uma alma. Você aprende que o amor não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. Você vai começar a aprender que beijos não são contratos, nem são presentes ou promessas.

Você vai começar a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhar para frente, com a graça de uma criança, e não com a tristeza de um adulto. Você vai aprender a construir todas as suas estradas no agora, porque o terreno do amanhã é incerto para os seus projetos e o futuro tem o hábito de cair no vazio.

Depois de um tempo…

Você aprende que o sol queima se você permanecer exposto a ele por muito tempo. Você aceita que mesmo as pessoas boas podem machucar-lhe e que você precisa perdoá-las por isso.

Aprenderá que falar pode aliviar a dor da alma. Descobrirá que se leva anos para construir confiança e apenas alguns segundos para destruí-la. E que você também pode fazer coisas das quais se arrependerá pelo resto de sua vida.

Você aprende que as verdadeiras amizades continuam a crescer, apesar da distância; e que não importa o que você tem, mas quem você tem na vida, e que os bons amigos são a família que podemos escolher.


Você vai aprender que terá de mudar de amigos, se não estiver disposto a aceitar que os amigos mudam. Você vai perceber que pode passar muito tempo com seu melhor amigo fazendo qualquer coisa; ou simplesmente nada, apenas pelo prazer de desfrutar de sua companhia.

Você vai descobrir que muitas vezes ignoramos as pessoas que mais importam; por isso devemos sempre dizer à elas o quanto nós as amamos, porque nunca sabemos quando as veremos pela última vez.


Com o passar do tempo…

Você aprende que as circunstâncias e os ambientes nos influenciam, mas que somos os únicos responsáveis ​​pelo que fazemos.

Você aprende que não devemos nos comparar com os outros, exceto quando queremos imitá-los para fazermos algo melhor. Você vai descobrir que leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo voa.

Você vai aprender que não importa de onde você veio, mas para onde você vai; e se você não sabe para onde quer ir, qualquer lugar serve. Aprenderá que ou você controla os seus atos, ou eles irão controlá-lo. E que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação: há sempre dois lados.

Ao longo do tempo…

Aprenderá que os heróis são as pessoas que fizeram o que era necessário, independentemente das consequências.

Aprenderá que a paciência requer muita prática. Você vai descobrir que, por vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cair, talvez seja uma das poucas que o ajudarão a se levantar. Maturidade tem mais a ver com o que você aprendeu com suas experiências do que com os seus anos vividos.

Você aprende que há muito mais de seus pais em você do que você imaginava. Você aprende que nunca deve dizer a uma criança que seus sonhos são bobagens, pois poucas coisas são tão humilhantes quanto isso. Além disso, seria uma tragédia se ela acreditasse, pois você estaria tirando a esperança dela.

Você aprende que quando sentir raiva, tem o direito de senti-la, isso é maturidade emocional, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel com os outros.

Descobrirá que só porque alguém não o ama do jeito que você quer, não significa que não o ame com tudo o que pode, porque existem pessoas que nos amam, mas não sabem como demonstrar isso. Nem sempre é o suficiente ser perdoado por alguém; às vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.

Você aprende que com a mesma severidade com que julga, também será julgado e, às vezes, condenado.

Você aprende que não importa em quantos pedaços seu coração se partiu, o mundo não irá parar para que você o conserte.

Aprenderá que o tempo não é algo que pode retroceder; portanto, cultive o seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

Então, e somente então, você saberá realmente o que é capaz de suportar.

Você é forte e pode ir muito mais longe do que acreditava quando pensou que não poderia mais prosseguir. A vida realmente vale a pena quando você tem a coragem de enfrentá-la.”

(Autor desconhecido)

Pouco importa o autor desta carta, porque nada garante se ela foi escrita por Borges, Shakespeare ou Benedetti. O que realmente importa é o que ela nos ensina, e como ela reflete o que a vida nos ensina e a maturidade emocional.

Eu gosto de dizer que esta é uma carta que a vida nos envia o tempo todo. Nela, as nossas experiências estão contando lições destinadas a nos ensinar a viver a nossa própria história com orgulho e sabedoria.


Portanto, é uma carta cheia de emoções sinceras, aprendizagem dolorosa e aberta a diversas interpretações. Nós todos sabemos que já cometemos cada um dos erros que são relatados aqui, mas será que já paramos para refletir sobre eles? Sobre a nossa maturidade emocional?

Este é um convite para a uma reflexão, porque agora é a hora de criar maturidade emocional. Ontem é história, amanhã, um mistério, mas o agora é o nosso maior presente. É hora de nos livrarmos da bagagem emocional de nosso passado e vivermos o presente.

Imagem de destaque Shawna Erback Studios

Dramaturgo é acusado de abuso por ex-aluna 15 anos mais nova que foi sua aluna

http://virgula.uol.com.br/comportamento/dramaturgo-e-acusado-de-abuso-por-atriz-15-anos-mais-nova-que-foi-sua-aluna/#img=1&galleryId=1112417

AQUI, NO CASO, A DENUNCIA DELA, PROVOCA O MEU DESABAFO!

A vítima, no caso, ela, não quis dizer o nome do acusado, mas o Vírgula deu toda a letra. Achei sacanagem por um lado, mas por outro é bom que se digam nomes, pra que essas pessoas deixem de ser a 'última bolacha do pacote'. A denuncia só funcionou de verdade dp que se mostrou a cara da pessoa.

CHEGA DE SER A LOUCA DA HISTÓRIA, NÉ???!!!

Já me vi em várias relações abusivas e quando terminei com cada uma delas sofri com julgamentos e críticas familiares.
Hoje, ao compartilhar esta denuncia num grupo destes de Whatsapp, formado por mulheres, do qual faço parte, a conversa rendeu uns parágrafos com a criadora do grupo.

"As pessoas estão sabendo distinguir esse tipo de abuso como crime e não aceitam mais como 'normal', nem coisa da vida."
Verdade! Mas, na maioria das vezes, até que se perceba que se está num relacionamento abusivo, já se sofreu MUITO. Às vezes se está tão envolvidx na história que se enxergar fora dela é muro alto, quase intransponível.

"Mas, não podemos atribuir relação abusiva e tóxica somente quando há envolvimento amoroso entre pares. A toxicidade existe dentro da família, em relação mãe-filhx, pai-filhx, entre irmãos, amigxs, chefes. O mundo está tóxico e devemos saber nos livrar dos embustes e ciladas as quais nos metemos e nem desconfiamos"

Ou, no caso de familiar, segundo a doutrina espírita, escolhemos nos meter!

Neste caso, a matéria fala de uma relação amorosa, que MUITAS VEZES, NADA MAIS É do que uma reprodução do que se viu e/ou viveu no núcleo familiar...

"(...) mas, a polícia não faz corpo de delito da alma de ninguém"

Vida longa às que denunciam. Vida longa às que superam. Vida longa às que não caem mais nessa!!!

...

Aqui, lembrando... Meu relacionamento com o primeiro namorado, no fim dos anos 80, era abusivo. Ele era agressivo, chantagista, me seguia... 
Com 16 anos, decidi ir na contramão de tudo que vi e vivi estudando em sala só de garotas. Parte das meninas eram noivas e estavam esperando terminar o curso para casarem-se. Eu estava neste caminho, quando na oitava série comecei a namorar com o primeiro namorado que levei em casa. 

Já sufocada, a deixa para desistir foi quando ele esmurrou o volante do carro durante uma discussão. Dp disso ainda ele me seguiu várias vezes, bateu num garoto quando este saia da escola, com quem eu, posteriormente, estava namorando, foi  estudar na escola que eu estudava, inclusive.

Em 2012 ele me encontrou, e mandou e-mail. Pediu perdão por tudo, disse que havia mudado. Estava casado, com uma filha, emprego, hobbies... Colaborou financeiramente com uma peça que eu estava produzindo (mandou presentes, e um bichinho de pelúcia que eu havia dado de presente à ele, na época) me convidou para ir ao show do Pearl Jam, no Rio de Janeiro, ele tinha ingressos. Mas ,TERÍAMOS QUE DORMIR NO MESMO QUARTO. 
Claro que eu recusei, pois primeiro nem gostava tanto da banda, aliás, pouco conhecia e A TENTATIVA IDIOTA DE MANIPULAR UMA SITUAÇÃO, nossa, me revolta.

O $ foi computado no caixa do grupo, como várias doações que recebemos; o presente virou prêmio do bingo do grupo e o CD, que segundo ele era de coleção, ainda tá comigo, mas 'ficou lá'.

Dp desta vivi outras, que vou contando no decorrer dos dias. Contando pra constatar na rede, mesmo, sem objetivo de acusar, até porque a maioria dela, de uma forma ou de outra, foi superada.






Nada dá mais prazer do que fazer algo que não acreditavam que você era capaz

Ano passado fui assistir à uma apresentação escolar de um namorado numa escola pública. Adorei a estrutura física do lugar, embora tenha minhas considerações quanto ao respeito que o governo tem por seus professores.

A apresentação que vi fez-me crer que eu podia fazer algo muito legal e muito de acordo com as concepções que tenho de Arte em função da autonomia, inclusive no palco. 

Conversa entre eu (toda empolgada com o que via a cada passo) e ele:

- Puxa, adorei essa escola! Quero trabalhar aqui. 
- Ih! Mas pra trabalhar aqui TRABALHAR AQUI TEM QUE TER UM PUTA CURRÍCULO, Ô!

Caí na gargalhada, 'daquela que esvazia de todos os males' e respondi humildemente: - Mas, eu tenho um puta currículo!

A verdade foi que, diante de várias questões que ocorreram posterior à esta conversa, de ocupações aos espaços, mobilizações por falta de pagamento, demissões sem justa causa, corte na verba destinada à Cultura, entendi que era dar um passo para trás. E acabei entendendo que me manter em tal relacionamento era, tb, dar um passo para trás.

Hoje entendo cada vez mais essa força que tem a palavra, capaz de ao mesmo tempo que eleva, pode destruir alguém.


Quanto ao que eu tô fazendo agora??? Dando aulas, ué!


sábado, 6 de maio de 2017

Da tristeza necessária

Há algum tempo, nos momentos de tristeza, algo que me fazia agradecer quando acordava era o fato de ter dormido. Me desesperava a ideia da insônia, de ficar com a cabeça a mil pensando e pensando.

Nesta última (sim, será a última vez que passarei por tal situação, aff, chega, né?), porém, tenho sido acordada por algo que deve ser a tal da angustia. Deixo-me derrubar pelo cansaço em algumas tardes e, num estalo, acordo com um desespero estranho e um arrependimento por não ter ido para a academia, ou por não ter aproveitado as horas para fazer algo compensador.
Aí, rapidamente levanto e tento, se possível, dar conta dessa satisfação.

Quinta-feira desta semana foi o pior dia! De repente, já tendo dado conta das obrigações, deixei-me. Não queria dançar, nem entrar no ar com a rádio. Tal 'ímpeto', fez-me sentar na frente no ENIAC e resolver em uma hora, o que faria em várias. E, sim, fui dançar, já que se eu não fosse, ela tb não iria, minha irmã.
Fim de tudo, quase, já, dia seguinte, senti-me grata por ter vivido e vencido este dia.

Acabo de ganhar uma carta: a da Morte. Logo, é hora de renascer... Sinto!


terça-feira, 2 de maio de 2017

Se o amor lhe corta as asas, não é amor, é dependência

“Não posso viver sem você” é uma frase que encontramos o tempo todo em músicas, poemas ou conversas habituais. Isso sem falar na rádio e na televisão com suas novelas, melodramas e demais espaços destinados ao entretenimento. Em princípio, não percebemos que essa é uma forte declaração de dependência.

Também se fala muito de “metade da laranja“, de “eu sem você não sou nada”, de “com você vou até o fim do mundo”. A dura realidade nos mostra, no entanto, que por trás de semelhantes e talvez inocentes demonstrações de compromisso representadas em palavras, pode haver algo mais. Talvez esteja presente um inimigo escondido: a dependência.

Como vemos, é a mesma sociedade que repete mensagens, em tom de amor romântico, que alimenta essa dependência emocional. Precisamente nessas mensagens, o amor perde seu sentido para se transformar em uma luta silenciosa que pouco a pouco acaba por destruir a relação. Nunca leva a algo bom.

Sabemos identificar quando passamos do amor para a dependência? É difícil estabelecer isso, principalmente porque o orgulho e o medo de ficar sozinhos se encarregam de colocar-nos uma venda que tapa a realidade. Mas existe um aspecto infalível que é um sinal de alerta seguro: se você sofre na sua relação, mas não pode deixá-la, é possível que tenha se transformado em dependência.


Necessidade de controlar e de ser controlado: sintoma de dependência

Vivem pendurados nos seus celulares para ver em que momento o parceiro se conecta; e, quando se conecta e não cumprimenta de imediato, começam as dúvidas, os medos, a raiva. Enquanto isso, ele ou ela pode não te atender porque está no meio de uma reunião, na sala de aula, etc. Também existe a possibilidade de que neste momento a pessoa não queira, algo que não é um indicador de que ela o ame menos.

Por este motivo, uma grande quantidade de relacionamentos terminaram ou enfrentam problemas terríveis. Saber onde o outro está, o que está fazendo, o que está pensando ou deixando de pensar é uma demonstração clara de dependência emocional. As redes sociais se transformam em espaços para os mal-entendidos. A luz que anuncia a presença no Facebook ou no WhatsApp se transformou em um dedo acusatório.

Como também é sentir que você não é importante para a outra pessoa. “O que está acontecendo, que você nem sequer sente mais ciúmes? Você não se importa com quem eu estou?” . Aparentemente a pessoa peca por omissão. Então o amor, em vez de ser aproveitado para crescerem juntos, mostra uma de suas piores caras e expõe a insegurança.


Manipulação e dependência

É preciso salvar a relação, custe o que custar. É como segurar o último pedaço de madeira que flutua no mar depois de um naufrágio. Não interessa que a dor se multiplique. A única coisa que conta é não permitir, por nenhum motivo, que aquela pessoa se afaste e que fiquemos à deriva.

Já não conseguimos comer ou dormir. Nossa imunidade diminui e ficamos doentes. Neste momento, sentimos falta da manipulação. Ele ou ela são os culpados pela desgraça. Se ele ou ela se for, não há sentido lutar, “preciso de você do meu lado, porque não sou nada sem você”.

O parceiro se sente pressionado e até culpado pela situação. Embora já não ame, ele fica de todas as formas. Não quer carregar a responsabilidade por toda a vida, caso cause um grave dano à outra pessoa. Ele não se perdoaria. Nesse ponto já não podemos falar de amor. Se a relação for mantida nessas condições, agora se transformou em uma fonte de dor.


O que posso fazer se sofro de dependência?

Como tudo na vida, o primeiro passo é reconhecer que estamos diante de um problema. Aceitar que daquela relação maravilhosa só resta um compromisso que, talvez, mantemos por costume ou medo. É preciso enfrentar a realidade com decisão e coragem.

É comum cair na idealização do outro e não superar o que se produz nas primeiras fases do namoro. É por isso que é tão difícil estabelecer novos relacionamentos, porque nos dedicamos a comparar todos os homens ou mulheres que se aproximam de nós com o nosso parceiro anterior. A dependência traz consigo essa rejeição de tudo que não seja o idealizado.

Falar de forma direta e sem rodeios é fundamental. Não se trata de impor o nosso ponto de vista e muito menos de cair na manipulação. O ideal é ser sincero, dizer a verdade e liberar o outro de um amor que já não dá vida, e sim que envenena.

Um rompimento com uma pessoa que ainda amamos sem dúvidas traz muita dor. É um sentimento parecido ao que sentimos quando falece um ente querido. Primeiro nos negamos a aceitar que essa pessoa já não estará ao nosso lado. Em seguida, mergulhamos em uma tristeza por aquelas lembranças que nos atormentam. Depois de sofrer, assimilamos a perda: algo faz um “clique” dentro de nós e já estamos prontos para começar de novo.

Vc nunca me viu nua

“Todas as palavras são inúteis quando se dá um abraço verdadeiro”.

Quando duas almas estão em paz, não se deveria declarar guerra com o silêncio. É bom falar sobre medos, expectativas, sentimentos. 

Esconder o que se sente não é um amor livre, mas sim um amor prisioneiro.

Podemos estar dispostos a esperar que o medo se vá, mas podemos ficar esperando e nunca saber o que realmente somos. Talvez seja esse o risco que você não quer correr, mas se você evitá-lo, jamais saberá que poderia se encaixar nos sonhos do outro, mais do que em sua nudez.

Dizem que os finais abertos e as histórias inacabadas são mais encantadoras, que aquilo que se interrompe sempre é melhor lembrado, “o efeito Zeigarnik” que a psicologia descreve em seus estudos sobre a memória.

...

(...) Pode ser que a resposta seja mais simples ainda: aquele por quem você se interessa tem outros interesses e você não está entre eles. Aí você segue em frente e esquece essa coisa toda. Pronto!



Sim! O Sting AINDA é o cara.

"57th & 9th Tour"

Mais de 45 anos de carreira, desde The Police, e 12 álbuns solo. 






"Hadaee mada tawila
Wa ana nahos ana wahala ghzalti
Wa ana nahos ana wahala ghzalti
Wa ana nahos ana wahala ghzalt"

Rosa do Deserto

Oh, noite!
Que noite!
Há muito tempo eu vejo a mim e minha amada

Eu sonho com a chuva
Sonho com jardins na areia do deserto

Acordo em vão
Sonho de amor... Como o tempo escorre pelas minhas mãos


Sonho com fogo
Esses sonhos estão atados a um cavalo que nunca se cansará
E dentro das chamas
A sombra dela brinca na forma do desejo de um homem


Essa rosa do deserto
A cada um de seus véus, uma promessa secreta
Essa flor do deserto
Nenhum outro doce perfume me torturou mais do que isso

E quando ela gira dessa maneira 
Se move na lógica de todos os meus sonhos

Esse fogo queima
Percebo que nada é como parece


Sonho com a chuva
Ergo meu intenso olhar ao céu vazio
Fecho meus olhos
Esse raro perfume é a doce intoxicação do amor dela

Minha vida é para você
Ninguém, além de você


Eu sonho com a chuva
Sonho com jardins na areia do deserto
Acordo com dores
Sonho com amor, enquanto o tempo escorre pelas minhas mãos


Doce rosa do deserto
Essa memória do Éden assombra a nós todos
Essa flor do deserto
Esse raro perfume é a doce intoxicação do outono

Oh, noite, que noite!

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Quando ficamos em pedaços?

Ficamos em pedaços quando deixamos de cuidar de nós.
Ficamos em pedaços quando evitamos fazer aquilo que gostamos.
Nos despedaçamos quando deixamos de cultivar nossa felicidade ou quando postergamos nossos interesses.
Nos partimos em pedaços quando não nos escutamos nem nos prestamos ajuda.
Nos partimos em pedaços quando priorizamos as necessidades dos outros e não prestamos atenção às nossas.
Quando queremos ser perfeitos e deixamos de ser nós mesmos.
Quando tentamos agradar e maquiar nossa realidade ou nossa opinião.
Quando nos esquecemos do que precisamos e nos obrigamos a passar na frente de nossas necessidades os desejos dos outros.
Quando transformamos o sacrifício em obrigação.
Quando achamos que somos pessoas ruins porque nos afastamos de um ambiente que nos faz mal para respirar aliviados.
Quando cedemos a chantagens emocionais e favores que impedem nosso próprio crescimento.
Quando sacrificamos nosso bem-estar e nos deixamos levar pela inércia de quem nos acompanha mas nos atrasa, deixando de lado o que nos agrada para fazer com que os outros se sintam bem.

É complicado sim, por isso devemos optar pelo equilíbrio entre as paixões, o cuidado e a dedicação a si mesmo e ao outro. Se assim fizermos, viveremos deliciosamente contemplando nossa essência plena, sem exceções ou poréns.

Pessoas tóxicas não me convêm, por isso me afasto delas

Me afasto porque eu não concordo com você, porque você machuca a minha alma e isso não me faz bem. Deixo-lhe partir e lhe desejo o melhor, porque eu não quero guardar rancor. Não quero me inundar de sentimentos que só me prejudicam e me machucam.

Eu sempre vou respeitá-lo, porque o respeito é parte de como eu entendo a vida. 

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Como reconhecer pessoas tóxicas
Você se sente desconfortável porque…

. Ela faz comentários que machucam sobre os outros ou, muitas vezes, sobre você.

. Ela quer estar sempre acima dos outros.

. Gosta de ridicularizar ou desmerecer os mais fracos.

. Não ouve a ninguém; apenas os seus problemas importam.

. Não se alegra com as coisas boas que acontecem com outras pessoas.


Existem diferentes tipos de pessoas tóxicas: derrotistas, melancólicas, deprimentes, negativas, cínicas, fofoqueiras, catastróficas, ciumentas, invejosas, autoritárias, egoístas, ou podem até ter mais de uma dessas características.

. É manipuladora.

. Sempre tem que ser a protagonista de todas as conversas.

. Não costuma manter segredos e quebra suas promessas.


Como lidar com pessoas tóxicas?

1. Firme-se na ideia de que alguém só pode prejudicá-lo se você permitir.

2. Mantenha distância ou corte o relacionamento com elas.

3. Não se deixe enganar pela negatividade delas; se você estiver viajando, falarão sobre o que pode acontecer com você, se começar em um novo trabalho irão dizer que não é uma boa ideia… e assim por diante.

4. Conheça novas pessoas que façam com que você acredite novamente no ser humano; seja positivo neste quesito.

5. Evite discussões e rancores que só levarão a um desconforto interior.

6. Não deixe que elas invadam seus pensamentos, conscientize-se de que está ocupando sua mente por muito tempo com essa pessoa! Abandone-as de seu interior.

7. Não dê demasiada importância a elas e use o seu humor; ele será certamente um bom aliado.

8. Saiba que lentamente, ao longo da vida, você encontrará muitas pessoas deste tipo: no trabalho, na família, no grupo de amigos… Não se deixe levar por elas.

Belchior...

Um dia, louca, saí de casa sem destino. Em dias assim eu sempre 'cometia' algo... Sabe, aquele desejo inenarrável de mudar?
Eu não podia mudar de casa, nem de emprego...

Pois bem, neste dia, saí sem destino, à pé: peguei a Kennedy, caí na Goiás e fui embora nela em linha reta. Só parei quando percebi o quanto eu tinha andado. 
Deparei-me com uma música, destas que as rádios jamais tocariam. Segui o som que vinha de uma loja cheia de posteres e CD's. Nunca tinha visto aquilo tão de perto. Falo dos anos 90, época dos discos remasterizados.

Parei na porta, não tinha ninguém lá dentro. Ainda assim, comecei a vasculhar, como as 'loucas da 25' diante de uma banca de promoção. Peguei um monte de coletâneas e um Belchior.

Lembro-me de ter voltado para casa, me perguntando: - Meo Dels, o quéqueu fiz?
Música era a minha viagem possível, mas, ainda algo a ser consumido como JOIA. 

Minhas noites não foram mais as mesmas. Naquele momento, redescobrir Belchior foi luz no meu caminho. Ele tinha a resposta pra cada um dos meus sentimentos, em músicas que havia muito ele cantava.
A outra caminhada longa foi para vê-lo de perto.



Hoje, confesso, o dia não está fácil, mas ouvi-lo, me faz crer que tudo ficará bem.
Belchior mais uma vez me tirando de casa. Vou pra Roosevelt ver o tributo! Não suportarei o amanhã se hj eu não fizer isto.



"Estava mais angustiado que um goleiro na hora do gol, quando você entrou em mim como um sol no quintal.
Aí, um analista, amigo meu, disse que desse jeito não vou ser feliz direito, porque o amor é uma coisa mais profunda que um encontro casual.
Aí, um analista, amigo meu, disse que desse jeito não vou viver satisfeito, porque o amor é uma coisa mais profunda que um transa sensual.

Deixando a profundidade de lado, eu quero é ficar colado à pele dele noite e dia, fazendo tudo, de novo e dizendo 'sim' à paixão, morando na Filosofia.

Eu quero gozar no seu céu... Pode ser no seu inferno! Viver a divina comédia humana, onde nada é eterno.
Ora direis: "- Ouvir estrelas! Certo perdeste o senso...", e eu vos direi no entanto: - Enquanto houver espaço, corpo, tempo e algum modo de dizer 'não', eu canto."

Grata!
Vá em paz!
Sigamos...