Gritomudo

Gritomudo
#gritomudo

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Não me canso de ouvir Tom Zé falando da 'mulher terrível'... Me arrebata, me arrebenta, me desarruma!

"Sabe uma faca me rasgando? Um mundo se acabando? Não sei, Gal Costa, a cantora, a mulher, a mulher terrível, a mulher linda, a noiva, a morta, a viúva, a maravilha... 
É muito difícil falar essas coisas! Eu não sei, Gal Costa sempre me trata com choques elétricos. Eu chego pra ver ela e... não vejo ela, e me arrebato por ela e me arrebento por ela, e me desarrumo por ela. 
Não sei, é sempre surpreendente, eu nunca sei o que vai acontecer. Cada vez acontece uma coisa estranha. Cada vez é como se a vida tivesse se partindo, se começando, se acabando... Gal Costa é muito maravilhosa!"



...

“Aquele que se define não pode saber quem realmente é”. 


- Lao Tsé -

...

“Quando eu deixar ir o que sou, eu me tornarei o que posso ser”. 

- Lao Tsé -

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“Conhecer os outros é inteligência; conhecer a si mesmo é a verdadeira sabedoria. Dominar o outro é força; dominar-se é o verdadeiro poder”. 

-Lao Tsé-

Carta ao aço inoxidável que cria pessoas inesquecíveis


Pessoas inesquecíveis que permanecem na nossa memória sem criar ferrugem ou sem se oxidarem, como se fossem feitas de aço inoxidável. Pessoas inesquecíveis que fazem o nosso coração bater mais rápido, que nos fazem sentir borboletas no estômago ao aparecerem na nossa mente, e que provocam sorrisos inabaláveis.

Não é que sejam necessariamente pessoas que estão conosco há muito tempo, é “só” que elas têm algo especial, algo que as destaca e que nos provoca uma sensação única. Esta carta é para elas:

Você passou a vida inteira comigo, em corpo e alma. No entanto, se você pedisse uma razão, eu seria capaz de te dar várias, ou talvez nenhuma. Teria que pensar, mais uma vez. Para que possa me entender, você é aquela rosa azul rodeada por milhares de rosas vermelhas.

Você é aquela pessoa com quem eu compartilharia um café sem ter hora para voltar, uma conversa a qualquer momento e um turno da noite em uma vigilância tranquila. Você tem uma varinha, e o que provocou dentro de mim foi o mais próximo de magia que eu já senti. Tem que ser algo assim, inexplicável.
Não falo de amor nem de amizade, falo de algo que você tem e que eu vi. Também senti, ouvi e desfrutei.

Além disso, quando eu falo com você, falo sobre algumas pessoas, um grupo pequeno. Falo de alguns corações que eu disse que valem a pena. E valem porque irradiam alegria e fazem do mundo, o qual compartilho com eles, um lugar melhor. Pessoas de aço inoxidável.


Corações de aço inoxidável

Eu vi você ajudando os outros sem esperar nada em troca. Vi como você continuou a dar tudo de si, mesmo depois de ultrapassar a linha vermelha que representa o início do sacrifício. Não foi por sobrar energia, foi porque você também precisava e porque não teve a irracionalidade de proteger essa necessidade com o medo que lhe impuseram perante a ilusão de partilha.

Vi você irradiar alegria em momentos em que esperava que estivesse triste. Instantes em que qualquer pessoa teria entrado em colapso, sem contar com o fato de que você foi feito/a de aço inoxidável. Circunstâncias em que a minha empatia foi colocada à prova, porque sinceramente, não entendia porque você estendia a sua mão para pessoas que nem sabiam agradecer.

Eu te ouvi cantar, me perdi em seus parágrafos, li a sua letra, me abracei à sua poesia e descansei sabendo que você estava no comando. Com você, aprendi que a arte tem tantas formas quanto as inquietações criativas.
Porque um piano, apesar de ter poucas teclas e uma música ter as mesmas notas, pode ser tocado de muitas formas distintas.

Inteiro em:
http://amenteemaravilhosa.com.br/aco-inoxidavel-pessoas-inesqueciveis/

Aqui, refletindo...

As emoções consideradas 'negativas' não são inimigas e muito menos o definem. Se pode e se deve senti-las em momentos específicos da vida. A sua existência, pessoa, não poderá (ou não deveria ser) categorizada por esse sentimento. Se alguém tentar fazer isto, mantenha distância: = INIMIG@!!!

A dor se vive no “aqui e agora” e deve ser entendida, compreendida e gerenciada da forma mais saudável possível. Optar por esconder (sufocando!) essas emoções, tornará a liberdade pessoal e emocional uma ilusão.

A culpa envenena. Ela, sim, é inimiga declarada da liberdade emocional. 
Há de se ser capaz de aceitar (para, sim, poder gerenciar) as experiências, sejam elas boas ou ruins. Esta é a verdadeira finalidade desta 'nave louca' chamada VIDA.

O que ajuda:

1. Ter uma visão mais ampla das coisas.
2. Priorize a sua liberdade emocional acima de tudo.3. Não se proteja sob um positivismo pouco objetivo. 
4. Não finja sorrisos.

Sinta suas emoções e administre-as corretamente, pois caso contrário você irá mascarar o seu crescimento pessoal. Você precisa ser corajos@ e honest@ consig@ mesm@.

8 características que provam que você é um cafajeste e nunca percebeu

Você se considera um cafajeste? Existem algumas coisas que podem muito bem caracterizar um cafajeste, e esse foi o motivo para nós viemos escrever essa matéria. Mas afinal, o que é uma pessoa cafajeste?
Segundo o dicionário, cafajeste é uma pessoa que não se importa com os sentimentos alheios, ou uma pessoa que engana a esposa ou o marido com outras pessoas. 
Pensando nisso, nós separamos algumas características das pessoas que são cafajestes, e temos a certeza que muitos de vocês irão se identificar.
Duvida? Então confiram agora as 8 características que provam que você é um cafajeste e nunca percebeu:

1 – Sabe facilmente conquistar uma pessoa

Sabe aquelas pessoas que tem uma lábia incrível e sabe levar qualquer pessoa na conversa? Se você é desse tipo de pessoa, fique sabendo que você é um cafajeste de primeira. Usar a lábia para iludir uma pessoa pode ser um dos maiores princípios dos cafajestes. 

2 – Se faz de vítima

Aquelas pessoas que mesmo sabendo que estão errado dão um jeito de se fazer de vítima, essas são consideradas cafajestes de classe, que conseguem se sair bem em qualquer ocasião.

3 – Mente diariamente

Algumas pessoas gostam realmente de mentir, e até quando não precisam elas contam uma mentirinha para não fugir da rotina. A mentira parece fazer parte dos cafajestes, parece que saber mentir é um pré-requisito para ser um cafajeste de primeira.

4 – Infidelidade

Esse com certeza é o item mais óbvio dessa lista, pois os cafajestes mesmo quando estão felizes com uma pessoa eles são infiéis, e mesmo que não apareça ninguém, eles dão um jeito e vão atrás da infidelidade, pois isso faz parte da vida deles.

5 – Frieza


Como foi dito no item 3, os cafajestes adoram mentir, e para isso eles precisam além de saber mentir ter muita frieza e ser um tremendo cara de pau. A frieza é fundamental para um cafajeste, pois pessoas do coração mole nunca serão cafajestes.
6 – Conquistas

Aquelas pessoas que quando ficam com outras a consideram como uma conquista, um troféu, e não sabem realmente admirar a relação de duas pessoas. O grande cafajeste não dá nenhum valor para uma pessoa, mas a considera como uma verdadeira conquista na sua vida. 

7 – Manipulador

Algumas pessoas realmente tem o dom de manipular as outras pessoas, e isso faz deles um cafajeste de primeira classe. Enganar, passar para trás e mentir podem fazer de você um cafajeste, mas manipular as pessoas realmente é fundamental para uma pessoa ser um “bom” cafajeste. 

8 – Nunca está satisfeito

As vezes alguém pode estar com a pessoa que ama, mas ela nunca estará satisfeito e sempre vai procurar a infidelidade (item 4). As pessoas quando estão com alguém que amam costumam ficar tranquilos, dão uma sossegada na vida, os cafajestes nunca estarão satisfeitos com a pessoa que está relacionando.



http://www.fatosdesconhecidos.com.br/8-caracteristicas-que-provam-que-voce-e-um-cafajeste-e-nunca-percebeu/

Quando o amor acontece…

Ele tinha o sorriso mais lindo, a boca contornava seus dentes e ele parecia um desenho perfeito, tudo se enquadrava e se encaixava, pelo menos pra ela. Ela achava que ele era o seu “sapato da vitrine”, aquele que a gente olha e pensa: “meu Deus, esse tem que servir, tem que ser meu número”. Então; era assim que Ana pensava, “ele” tinha que servir pra ela, ele tinha que ser seu número. 

Ela o viu passando pela rua, assim como um qualquer, mas para Ana não, para Ana ele era uma espécie de ser do outro planeta, no melhor dos sentidos. 

E todos os dias ela esperava na lanchonete da esquina, sentava na mesa de fora, abria sua revista, pedia um café, e como se estivesse num bistrô, por que Ana era uma menina chique, mais ou menos igual àquela historinha que dinheiro não compra classe, sabe? Então, Ana não tinha dinheiro, mas é uma menina que nasceu pra ter, conversa muito bem, se porta como uma lady, é realmente uma rica menina pobre. 

Sentada, tomando seu café, ela esperava por ele, e ele passava e bastava seu andar pra alegrar o dia de Ana. Faltou-lhe coragem, Ana tremia e nunca conseguia ir falar com ele.

Até que um dia ela decidiu que falaria com ele, então ele veio e Ana com toda sua coragem se preparou para abordá-lo mas, ele veio e dessa vez não estava sozinho, vinha acompanhado. E como quem recebe uma facada silenciosa no peito, Ana sentou, voltou para o seu café e sua revista e se contentou em ver seu sorriso indo embora acompanhado por um metro e setenta de pernas e longos cabelos negros. 

Ana, que nunca se sentia só, nesse dia sentiu a dor do amor, a tristeza de amar e não ser notada, a dor que corrói, que aperta, uma dor que nunca havia sentido, ela queria arrancar a roupa, tirar o seu coração com a mão, fazer alguma coisa que fizesse com que a dor passasse, já que remédio algum resolvia aquele problema. 

Mas Deus mandou um remédio, e sentada mais um dia no seu café amargo, “outro ele” chegou, pediu pra sentar e disse observava ela sempre ali na lanchonete e a convidou pra almoçar. Não, esse não era o seu número, pelo menos ela achava que não.

Mas a vida sempre prega essas peças na gente, e quando menos esperamos encontramos um sapato que cabe sim, certinho, como um encaixe perfeito no pé. Aquele sapato que fica escondido na vitrine de dentro e que você não olha por que colocou na cabeça que só serve aquele que viu, mas aí com a ajuda da vendedora você encontra aquele escondidinho e vê que ele é seu número. 

Aí sabe aquele primeiro sapato que fez seu coração bater forte, sua boca secar e foi embora em outro pé?! Ele não era seu. Ana presta atenção, ele ficou melhor nela. Já esse escondido, parece que foi feito pra você. Tem os olhos mais doces que já vi. Ele era meu sapato da vitrine, mas ficou melhor no seu pé.
...

Então uma dia você resolve sair para caminhar e vai de “buchinha” de cabelo roxa, calça de moletom de 1900 e lá vai tampinha, suada, descabelada, sem maquiagem e na volta passa no supermercado e “tchãram”: nos congelados você deixa cair no chão alguma coisa e surge ele gentil e carinhoso oferecendo para ajudar com seus desastres, vocês trocam olhares e telefones, depois de 6 meses estão casados e pronto! Ponto final, a felicidade existe! 

Acontece que a vida flui. Quando nos conectamos com nossa alma a vida simplesmente se mostra, porque ela já acontece o tempo todo, mas nós estamos presas demais a um mundinho medíocre de acreditar que autoestima é apenas um cabelo bem escovado, um corpo sarado e uma roupa maneira. Autoestima é esse amor que está perdido dentro de você.

Entender o amor próprio pode ser tão desafiador quanto amar outra pessoa. Amar a si mesma é saber que você não vai esperar de ninguém a felicidade vinda de presente, é entender que a opinião das outras pessoas não é mais importante que as convicções que você tem de si mesma, é saber que você pode estar de buchinha roxa, suada, toda largada e ainda assim estar linda de uma maneira diferente. Eu costumo dizer que o simples não é o mais fácil e, por isso, o autoamor é tão complicado de ser entendido, processado e vivenciado. Amar a mim mesma, sem amarras, sem histórias, sem precedentes é muito mais complicado do que direcionar esse amor para alguém que possa fazer por mim.

O amor realmente não escolhe hora para acontecer, ele pode chegar na sessão dos congelados do supermercado, mas se você estiver distraída em relação a você mesma, se estiver alheia à sua própria vida, ele pode passar e você nem perceber. Então, antes de procurar fora, comece a procurar dentro e você vai conhecer a pessoa maravilhosa que habita seu ser, assim o resto do mundo, não no sentido pejorativo, mas o resto do mundo será uma consequência da sua vida. Abra as portas do amor para sua vida! 


Texto todo...










Como vocês podem ver...

...dentro de um coração não tem ninguém lá dentro. Então, supera! Você vai continuar vivendo.


...

AMEI!!!
A dor é inevitável, o sofrimento é opcional
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=15358&onde=1

9 DICAS PARA SE PROTEGER DO VAMPIRISMO ENERGÉTICO

http://elianabarbosa.com.br/vampirismo-energetico/


Você já percebeu que existem certas pessoas de seu convívio que parecem sugar todas as suas energias? Elas se aproximam cheias de elogios, bajulações e conquistam sua confiança. Depois, só aparecem para reclamar, falar mal dos outros e exigir sua atenção e soluções para os problemas delas. E o pior é o quanto deixam o ambiente carregado…

E aí você se sente acuado, sem forças para dizer “não” quando é preciso, e vai se desgastando cada vez mais, atendendo às exigências desses “vampiros energéticos”.

Como fazer, então, para se proteger desse assédio?

1. Seja mais criterioso na escolha de suas amizades e relacionamentos afetivos.

2. Cuidado com pessoas que seduzem pela adulação.

3. Tenha cautela com o comportamento vaidoso de querer resolver tudo para todos – é assim que você abre as portas de sua vida para um sugador de energia.

4. Aprenda a dizer “não” sem se sentir culpado por isso. Um “não” para as pessoas folgadas e abusadoras pode lhe poupar muitos aborrecimentos no futuro.

5. Para se preservar, procure se afastar dessas pessoas egoístas que nunca irão valorizá-lo.

6. Caso esses sugadores de energias façam parte do seu dia-a-dia, procure se impor, não dando atenção às críticas, maledicência e reclamações. Quando eles começarem com essas ladainhas, arrume uma desculpa e saia de perto.

Isso não é egoísmo e sim, autoamor, porque se você não se cuidar, acabará esgotado com tanta conversa fiada e cobranças descabidas.
Entenda que você jamais conseguirá mudar a natureza dos outros, então, mude você de postura tornando-se mais vigilante em relação aos seus pensamentos, às suas amizades e conversas.
Finalizando, proteja-se espiritual e energeticamente com orações diárias, rogando por você e por essas pessoas que ainda precisam da energia alheia para se sentirem vivas.

Pense nisso com carinho!!! Você merece uma vida mais tranquila e serena!!!

(*) Eliana Barbosa é life coach, psicoterapeuta, articulista de jornais e de revistas de circulação nacional e internacional, autora de vários livros no campo do autodesenvolvimento, apresentadora de programas em TV e rádio, e ministra palestras e cursos transformacionais no Brasil e nos Estados Unidos.

Não fico mais com raiva: só olho, penso e me afasto

Um sentimento de conotação negativa tem, mesmo, que ser negado? Depende do contexto... E do Ego de cada um!

...

Para ter força para lidar com situações complicadas devemos aprender a tomar uma certa distância emocional, a questionar o que se apresenta para nós e a pensar antes de tomar qualquer decisão. Como com tudo na vida, para aprender isso é necessário tempo e experiência, muita experiência.

Assim, podemos dizer que a distância emocional é uma regra implícita que nos permite ver e sentir as coisas de uma outra maneira, pois damos tempo para que as emoções como a raiva percam força e podemos então entender melhor nossos sentimentos, os quais nos permitem compreender com mais clareza o que pensamos e como queremos realmente agir.

Ou seja, fazer isso, se distanciar, serve para lidar melhor com nossas emoções e assim conseguir coerência entre nossas opiniões e nossas ações sobre um tema determinado, como por exemplo as atitudes de uma pessoa.


Como se distanciar emocionalmente de uma situação?

Essa resposta não tem uma fórmula mágica, pois depende de muitos fatores pessoais e circunstanciais, assim como fatores relacionais.
Há pessoas às quais damos enorme importância, e nos distanciarmos das emoções que temos quando estamos com elas é, sem dúvida, uma das tarefas mais complicadas que temos que concluir na hora de montar o quebra-cabeça para compreender o que está acontecendo.
Mesmo assim, e mesmo considerando que não temos uma receita perfeita que nos leve a tomar a distância ideal do melhor modo possível, podemos destacar a maior parte dos ingredientes que acabam nos faltando para conseguirmos nos distanciar emocionalmente nas situações mais difíceis para nós.

Conforme já falamos, é indispensável que respeitemos o tempo, pois tempo é necessário para vermos mais nitidamente nossas emoções. Metaforicamente, podemos ilustrar essa questão com as cores dos semáforos: vermelho, amarelo e verde.

Diante de uma afronta, provavelmente a luz amarela pisca para rapidamente passar ao vermelho. Ou seja, quando somos invadidos, por exemplo, pela raiva, pela tristeza, pela alegria ou por qualquer outra emoção, nosso semáforo rapidamente se torna vermelho, e nesse momento não devemos tomar decisões.
Com o semáforo vermelho devemos frear nossa reação emocional e esperar um tempo para compreender exatamente o que pensamos, sentimos e o que vamos fazer.

Observe, olhe e afaste-se se for necessário, mas não tome decisões permanentes a partir de emoções que são temporárias, ainda que tenha vontade de dizer muitas coisas em determinadas situações ou de gritar, você pode se manchar para sempre. Dê tempo para que suas emoções se estabilizem novamente, vá dar um passeio, pinte um desenho ou deixe passar uns dias antes de decidir e lidar com a situação ou pessoa que te irritou ou entristeceu.
Quando o tempo passa algumas coisas simplesmente deixam de ter importância, e alguns detalhes que antes eram angustiantes passam a ser amenidades que relativizamos e aceitamos como inerentes às circunstâncias.

Digamos que é graças ao tempo que nos afastamos e deixamos de reagir com intensidade emocional, evitando gerar decepções, expectativas e traições. Conseguir, enfim, não ser controlado por nossas emoções é possível, mas é uma habilidade que se aprende somente com a prática.


A bússola interna, um grande benefício ganho com a distância emocional

No momento em que conseguimos criar uma distância emocional perante uma situação, podemos escutar o que diz a nossa bússola interna que nos dá intuições sobre o que está bem e o que está mal. Essas intuições muitas vezes são certas, posto que se baseiam nos nossos sentimentos, muito mais duradouros que nossas emoções.

Então, as decisões que tomamos a respeito dos demais e do que aconteceu serão muito melhores e mais coerentes com o que sentimos e pensamos verdadeiramente. Aqui podemos saber o que merece atenção e o que pode ser ignorado, fomentando um sentimento bom e impedindo que soframos por aquelas coisas que não podemos controlar.

Resumidamente, é muito importante que diante de situações complicadas ou com muita carga e intensidade emocional criemos uma distância, pois assim teremos sucesso em ver que os aspectos mais passageiros de nossas emoções nos confundem, e então não nos arrependeremos de agir de uma ou outra forma.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Siiiiimmmm...

...foram nove meses de silêncio e agora posso, por mais alguns dias, entããããããoooo...
Respondendo ao ÚNICO e-mail (que deixou-me MUITO feliz!) sobre os 'control c + control v', na verdade, é mais pra que eu possa refletir e/ou reafirmar algumas percepções. Ainda tô treinando a envergadura pra pegar o jeito e voltar a escrever do meu jeito.

O bom é que 'amanhã' tudo muda!

Vez em quando pareço estar 'em cima do muro' ou, pareço estar negligente ou, ainda, não ter opinião própria sobre alguma questão. Ah, essa capacidade de mudar concreta e espontaneamente de opinião diante de um fato! Sabe, acordar de um jeito e ir dormir de outro? 
Às vezes 'defeito', às vezes 'qualidade', esta é uma das características humanas que mais prezo.

Por enquanto eu tô numas, de escrever, reescrever, visualizar, grifar, o que faz com que as ideias acomodem-se 'aqui dentro'. Amanhã, dp que elas transformarem-se, não lembrarei mais de imediato deste ou daquele post.

Tenho alguns rascunhos que, quem sabe logo, eu arrisque a postá-los. Se não for logo será mais adiante, mas serão.

#grata

Ré confessa...

“A primeira vez em que você me enganar será culpa sua. A segunda será culpa minha.”

- Provérbio árabe -

...

Discutir tem que ter um fim construtivo, nunca sancionador ou humilhante. Discutimos para chegar a acordos e para aprender, e isso requer saber escutar sem criticar, saber nos colocar no lugar da outra pessoa e atender também as suas necessidades.

É saber falar, trazer ideias, propostas, é ter a mente aberta e compreender que discutir não é se aborrecer, nem insultar. Discutir é compreender e aprender também.



Agressividade encoberta
O comportamento agressivo se dá de uma forma mais sutil, oculta ou, em outras palavras, camuflada e enganosa; isto é, implica um alto grau de manipulação.

1. A mentira: quando a verdade “não veste bem”
É talvez a modalidade mais evidente de agressão encoberta, a forma mais comum de violentar a outra pessoa, pelo fato de falsear, em maior ou menor grau, alguma verdade que lhe preocupa.

Se a pessoa oculta alguma coisa de alguém, seja falando ou se calando, é talvez pelo temor ou pelo desejo de não querer enfrentar uma realidade. Isto se dá sem a permissão ou o consentimento da outra pessoa, de modo que ela está sendo agredida, de forma grave ou leve, dependendo da dimensão da mentira.
Quando a verdade é conhecida, normalmente leva a um conflito, com o qual se descobre que efetivamente havia uma agressão. Se assim não fosse, não haveria lugar para mal-entendidos.
Há situações em que a verdade é maior que nós mesmos e termina por nos vencer. Este é um círculo vicioso que rege uma infinidade de relacionamentos sociais e, pouco a pouco, os deteriora, inclusive, até destruí-los.


2. A culpa: ser “vitima” de si mesmo
É uma forma típica de fugir da nossa responsabilidade, já que ao nos colocarmos em um contexto de vulnerabilidade e desamparo o único caminho que enxergamos como possível para “ganhar” a disputa é introduzir o sentimento de culpa; uma culpa que termina sendo mais contundente que os próprios feitos.
O lema ou o script é: ao me mostrar, consciente ou inconscientemente, como um “sacrificado” pelas circunstâncias, as outras pessoas irão sentir compaixão por mim e me satisfarão até os desejos mais tolos.
Paradoxalmente, o mais fraco passa a ser o mais forte: se faz mais forte na sua fraqueza do que o forte na sua força. Fazer o outro sentir culpa evidentemente “funciona”, e é uma forma encoberta de agredir aos outros, já que estão sendo manipulados.

3. Envergonhar: usar o poder para minimizar os outros
Ocorre quando minimizamos a esfera ou a condição humana de alguém, talvez com o fim de nos sentirmos mais que o outro ou de ridicularizar a outra pessoa, ocultando a possível rejeição ou rancor que se sente por ela. É um poder soberbo exercido sobre uma fraqueza, erro ou deficiência.

Sempre que envergonhamos a outra pessoa passamos por cima desse alguém, de forma agressiva e até massacrante. Isso ocorre por causa da necessidade de se sentir melhor que os outros, ou por rejeitar a outra pessoa.
Por exemplo, quando se ridiculariza alguém em público, tirando sarro dessa pessoa, pode até parecer uma simples piada, mas talvez o verdadeiro pano de fundo das coisas possa ser muito maior: a verdadeira intenção pode ser passar por cima desse alguém para agredi-lo substancialmente.


4. Seduzir: a falsidade de “brincar” com o próprio ego e o ego alheio
É quando bajulamos ou impressionamos outras pessoas para conseguir os nossos objetivos: nos valemos de qualquer fraqueza, em geral relativa ao ego de um indivíduo, para conseguir qualquer tipo de propósito.

A agressão não está nos eventuais detalhes “bonitos” que possamos ter com alguém, e sim em “brincar” com os sentimentos de outra pessoa para disfarçar uma determinada situação, com o objetivo de conseguir um fim obscuro ou egoísta.

É entrar na “ambivalência” do ego próprio e do ego alheio, já que muito provavelmente parto de uma mentira na qual a outra pessoa acredita; ou inclusive, parto de uma suposta verdade que o outro superdimensiona.

Sem dúvida, um “jogo” absurdo que não prosperará e no qual todos os envolvidos perderão. Obviamente a agressão encoberta vem, novamente, pela intenção, a manipulação e, consequentemente, pelo fato de usar as pessoas como se fossem objetos ou meios para conseguir qualquer finalidade.

5. A ausência: quando estando, não estou
Neste último caso, embora a pessoa esteja presente física, mental, cognitiva ou emocionalmente, parece estar longe da situação de conflito, em um comportamento evidente de "nada me importa".
Esta conduta é refletida, entre outras atitudes, no silêncio, em olhar para outro lado e não para a pessoa diretamente, no desconforto de ouvir e prestar atenção ao que estão dizendo, ou simplesmente em tratar o assunto objeto de controvérsia com frases muito curtas, que pouco dizem e não contêm argumentos.

Finalmente, neste cenário das agressões encobertas vale dizer que a conduta de um “bom manipulador” jamais será óbvia. Quem manipula esconde alguma coisa, e provavelmente precisa de algo que não pode ou não quer conseguir por seus próprios meios. 


Links...
http://amenteemaravilhosa.com.br/5-sinais-de-agressividade-encoberta/

http://melhorcomsaude.com/5-valores-que-todo-relacionamento-amoroso-deve-ter/?utm_source=facebook&utm_campaign=MARAVILHOSA_LMEM.PT&utm_medium=post

Trate bem!

Em algum momento da vida todos nós lidamos com pessoas que estão mais do que dispostas a nos fazer sentir mal. Na grande maioria das vezes isso se deve ao fato de que elas invejam algum aspecto seu e tentam sabotá-lo emocionalmente.

O pior castigo para estas pessoas é que você as trate bem. Não se trata de ser hipócrita e tratá-los como se fossem seus melhores amigos.
A simples gentileza costuma doer mais do que qualquer coisa. Se você agora está lidando com uma pessoa tóxica deste tipo e tem tentado evitá-la sem sucesso, tente a gentileza. Verá como ela desaparece de sua vida tão rápido que você nem se dará conta. E cuidado, estou falando de ser gentil e cordial, não de se colocar à disposição para tudo. Se esta pessoa pedir algo que você não quer ou não pode fazer, diga “não”.
 
 
Em aprendizado!

...




Desde que éramos pequenos nos acostumaram a realizar certas coisas com os amigos, com a família… mas, e se um dia nos encontrarmos sós? Devemos aprender a não depender de ninguém para seguir nosso caminho, para fazer as coisas que queremos fazer. Anote estes conselhos e os tenha sempre muito presentes. 

1. Ame-se e valorize-se! Pois quando você se encontrar sozinho, se dará conta de que, na verdade, não está: tem a si mesmo! Aprenda a se amar e a não permitir que sua autoestima dependa dos demais, nem que a sua felicidade dependa do resto.

2. Faça amizade com a solidão: às vezes pensamos que a solidão não é boa, mas isso não é verdade. Aprenda a vê-la de outra maneira. Você poderá aprender muito, como, por exemplo, a conhecer mais você mesmo.

3. Não dependa de ninguém para ser feliz: já que isso só te coloca em um vai e vem de emoções que te deixarão frustrado e te farão completamente infeliz. Procure a felicidade em si mesmo e não em outras pessoas.

4. Aprenda a se despedir: algo que não nos ensinam, mas que é muito necessário. As pessoas entram em nossa vida e também sairão dela, nos farão mal, nos decepcionarão… Despedir-se delas é algo difícil, mas devemos aprender a fazer isso agora mesmo.

5. Não espere nada de ninguém: pois, às vezes, nossas expectativas são muito elevadas com respeito aos demais.

O amor derruba muralhas




 
O amor revela o seu verdadeiro ser

É curioso como, às vezes, nos enchemos de razões para descrever a nós mesmos. Procuramos ideias daqui e de lá, geralmente criadas por outras pessoas que cremos que nos representam, e não nos preocupamos muito além disso.
Acreditamos que por erguer esta ou outra ideia, que soa coerente e bombástica, não precisamos de mais nada. Precisamente nisto nos protegemos, por trás da muralha de segurança que as crenças, os costumes e os pensamentos alheios que internalizamos nos dão.

Este é um exercício perigoso, porque nos afasta dos caminhos do autoconhecimento. Procurando a segurança e o conforto das ideias alheia só obtemos um longínquo reflexo de quem somos na verdade.
O amor derruba as muralhas das crenças

As crenças adquiridas nos afastam de nós mesmos, e nos aproximam do que os outros querem que pensemos. Mas isso não nos torna livres, nem felizes, nem plenos.

Contudo, quando o verdadeiro amor aparece, e sentimos que flutuamos no ar com cada passo que damos pela felicidade que toma conta da alma e do coração, a gente sente que tudo o que aprendeu e adquiriu anteriormente perde o seu conteúdo e importância.

De repente, o amor aparece como um terremoto que desvirtua as suas posses, ideias preconcebidas e lugares comuns. No seu coração arde um sentimento que grita. (...)

“Nem a ausência, nem o tempo representam nada quando se ama.” - Alfred de Musset -


E é ai quando você percebe que jamais deve voltar a ser quem você era. O amor mudou você. O amor derrubou todas as muralhas que você ergueu para se proteger, acreditando que você estava seguro por trás delas.

Contudo, o amor não precisa de muralhas, proteção nem escudos. A sua própria felicidade que invade cada poro da sua pele fará você se sentir a pessoa mais plena e completa do universo, sem a necessidade de procurar ideias alheias.
 
Aprenda a receber o amor de braços abertos

Contudo, se você não está preparado para receber o amor, haverá momentos de insegurança nos quais você poderá duvidar e sentir medo. Neste caso, pode acontecer deste maravilhoso sentimento se diluir pouco a pouco, fazendo com que você retorne aos seus velhos hábitos de falsa segurança.

Somente um grande autoconhecimento e um profundo amor pela pessoa que está junto a você, na qual você deve confiar cegamente, permitirão que você saia dos buracos e das poças nos quais eventualmente possa cair. Mesmo que você se encontre nesta situação quase sem querer.

Portanto, não tenha medo algum de abrir o seu coração para o amor. Deixe que ele derrube as muralhas que você construiu ao longo dos anos e que minam a sua capacidade de sentir a verdadeira felicidade e liberdade que expressar as suas verdadeiras emoções traz. 





Equilibrio...

1. Sonhe todos os dias

A ambição permite transformar os seus sonhos em realidade. Como? É simples. Se você aspira alguma coisa, se tem o desejo de alcançar uma meta, você vai se esforçar para conseguir atingi-la. Além disso, a ambição vai lhe dar confiança para superar qualquer limite.


2. “Que a sua coragem seja maior que o seu medo”. Anônimo 

 
 
 
 
 
Todas as batalhas que decidirmos enfrentar irão desenvolver a nossa coragem interior, apesar de muitas vezes ela estar adormecida. É o momento de batalhar por aquilo que você quer, porque isto vai lhe dar saúde e equilíbrio na vida.


3. Seja sempre otimista
O otimista tem sempre um plano, o pessimista tem sempre uma desculpa”.
- Anônimo -


Tudo passa, e quando olhamos para trás, percebemos que nem tudo foi tão ruim quanto pensávamos. Então, siga em frente, acalme-se e pense que tudo vai passar. Seja positivo. Só assim você vai poder estar mais são e mais equilibrado.

O texto inteiro em:
http://amenteemaravilhosa.com.br/encontre-equilibrio-em-voce/

“Em todo homem há uma criança que deseja brincar”


Brincar é fundamental para acender a paixão – Rubem Alves


Meu pai me contou que, quando era menino, no inicio do século passado, guardava os seus brinquedos num saco. Os brinquedos que o pai menino guardava no saco: latas vazias, pedaços de barbante, sementes, sabugos de milho, botões, pedaços de pau, pedrinhas e todo tipo de coisas inúteis. Quando alguém aparecia para visitar a minha avó, ele pegava o saco de brinquedos e o esvaziava diante da visita.

Certamente achava os seus brinquedos interessantíssimos! A mãe dele ficava furiosa e aplicava-lhe o devido corretivo de chineladas depois que a visita ia embora. A chinela era um dos itens favoritos que minha avó guardava no saco de brinquedos dela.

As crianças continuam as mesmas. Ainda gostam de mostrar brinquedos. A gente cresce e continua brincando. “Em todo homem há uma criança que deseja brincar” (Nietzsche). E todos temos o nosso saco de brinquedos. A fala somos nós abrindo o saco e depositando brinquedos…

O saco de brinquedos: isso é de fundamental importância quando o amor está em jogo. A paixão acontece quando, fascinados por uma imagem – pode ser um jeito de olhar, um jeito de sorrir, um jeito de falar! -, imaginamos que dentro daquele corpo de imagem fascinante estão guardados os brinquedos com que gostamos de brincar. O que vemos é a imagem da pessoa amada, mas o que imaginamos são os brinquedos que julgamos guardados dentro dela.

Texto de Rubem Alves – Título original: saco de brinquedos – Extraído do livro “Pensamentos que penso quando não estou pensando” – Editora Papirus, Campinas, São Paulo, 2012. 
 
 

Não se trata de ser egoísta, mas de cuidar de si mesmo

1. Quais são as suas prioridades?

2. Você sabe do que precisa… Por que não passa agora para a ação?

3. Desfrute dos seus momentos e espaços pessoais.

4. Aprenda a relativizar. 
 
 
O artigo:
http://amenteemaravilhosa.com.br/nao-ser-egoista-cuidar-de-si-mesmo/