Gritomudo

Gritomudo
#gritomudo

sábado, 16 de agosto de 2014

"Voa, no estalo do meu grito..."





Só avisando... (Pensa naquela caveirinha que sinaliza PERIGO...)






Porque a ferradura tá nova e eu ando desistindo de manter a elegância e a boa educação. Porque bom senso tb é colocar algumas pessoas nos seus devidos lugares.

Se a vida vai ser feliz, eu não sei...





Mas, focar dá um puta adianto na vidinha... 
Pena que o raio da minha visão periférica é amplo até demais... Tsc, tsc...

Ah, a paixão... Puro afã (tsc, tsc...)




Solidão de manhã, 
Poeira tomando assento
Rajada de vento
Som de assombração
Coração sangrando toda palavra sã

A paixão, puro afã
Místico clã de sereia
Castelo de areia
Ira de tubarão
Ilusão
O sol brilha por si

Açaí, guardiã
Zum de besouro
Um imã
Branca é a tez da manhã
 
 


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

15 de agosto de 2008, tomei posse de... É meu, efetivo, estatutário!

 "O céu está pondo em confronto os desafios do momento presente e os seus planos para o futuro. Tente avaliar com honestidade até que ponto você está construindo o seu caminho ou está apenas respondendo aos estímulos que a vida oferece."

Hj, 6 anos de PMSP. Não sei se rio, se choro... A verdade é que consegui surpreender a mim mesma.


Enquanto não tenho a resposta... #gratidão

Quando essa preta começa a tratar do cabelo é de estranhar... (ou, ex-morena!)


Não me amarra dinheiro, não!
Mas, formosura
(...)

Quando essa preta
Começa a tratar do cabelo
É de se olhar




Super a favor da escova progressiva, pra quem acorda (!) com o namorado (porque tava 'osso'! - risos escandalóticos).

Retomando a campanha: "ESCOVA PROGRESSIVA PARA QUEM NAMORA!"
Porque as Casas Bahia (de SCSul!) tem um salão de beleza com desconto em folha. Acho digno!

Mas, meu cabelo, embora mais curtinho e mais 'loirinho' até que ficou bom. É que 'só as pontinhas estragadas' pro Pop's é algo que não rola. O corte dele realmente aparece!!!

*Nada de selfies

Amante amado... Amada amante.



Eu quero que você me pegue
Me abrace e me aperte
Me beije e me ame
E depois me mande embora
Que eu vou feliz da vida, amor 

Quero ser mandado
Adorado
Acariciado
Machucado
E amado por você
E depois pode me mandar embora
Mesmo que sejam quatro horas da amanhã, chovendo
Fazendo frio, amor

E me proibindo de olhar pra outra mulher qualquer

Pois, eu vou feliz da vida (muito contente) e vitorioso
Pois, eu sou o seu escravo, amor
Pois, eu sou o seu amante amado, amor
 La fora está chovendo...
Lá fora está fazendo frio...
...

Esse amor demais antigo
Amor demais amigo
Que de tanto amor viveu
Que manteve acesa a chama
Da verdade de quem ama
Antes e depois do amor

  E você amada amante
Faz da vida um instante
Ser demais para nós dois

Esse amor sem preconceito
Sem saber o que é direito
Faz a suas próprias leis
Que flutua no meu leito
Que explode no meu peito
  E supera o que já fez

Neste mundo desamante
Só você amada amante
Faz o mundo de nós dois
Amada amante
 

Com todas as ressalvas obvias, é claro...




(E 'ser' compreende respeitar os devidos espaços parciais: meu e o dos outros; cometer erros e pedir desculpas, às vezes machucar e ser machucada, tb. Tomar cuidados e perceber os descuidados, mesmo que posteriormente). 

Porém...



E a forma mais louvável de liderança é aquela que se dá sutil e delicadamente. 

Festa de 'paula'...

#pauladentro #paulafora




Quem tem uma 'Daniejna' como amiga, não precisa sair de casa pra ver comédia!!!

Truco! (ou, "No campo do adversário, melhor jogar com muita calma...")







quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Museu do Amor Malogrado - Croácia



 


No número 2 da Ćirilometodska, uma viela estreita no centro de Zagreb, há um sobrado branco com um banner roxo onde se lê: Museum of Broken Relationships. É um espaço dedicado às relações amorosas que não deram certo. Lá se exibem os mais variados objetos que restaram desses trágicos romances – ursos de pelúcia, chaves de casa, vestidos de noiva, cartas rasgadas e calcinhas comestíveis.

A ideia é de dois croatas, Drazen Grubisic e Olinka Vistica, que namoraram de 1999 a 2003 e, quando romperam, não sabiam o que fazer com a vasta memorabilia da relação. Pediram contribuições aos amigos e, em 2006, fundaram o Muzej prekinutih veza, um porto seguro para a herança intangível dos amores frustrados. “Parecia uma solução mais sutil e poética do que ceder às explosões de raiva que acabam destruindo boa parte de nossa história íntima”, explica Olinka no catálogo da exposição.

É ela que recebe os visitantes na entrada do museu, muito tranquila e sorridente, a poucos passos da primeira peça em exibição: um coelhinho movido à corda, lembrança de seu relacionamento com Drazen. Na inscrição: “1999-2003. Zagreb, Croácia. Este coelhinho deveria viajar pelo mundo todo, mas nunca foi além do Irã.”

Todos os itens possuem uma placa informando a procedência, duração do romance e uma breve justificativa de seu valor sentimental. A maioria vem de croatas e eslovenos, mas há também objetos bósnios e sérvios, alguns alemães, um suíço, três macedônios, um norueguês, dois filipinos e um sul-africano, entre outros. Em breve, uma peça brasileira entrará para o acervo permanente – um garboso buquê de casamento feito de papel, minha modesta contribuição à galeria croata.

Não será páreo para o “anão raivoso do dia do divórcio”, um dos itens mais interessantes da coleção. Após 20 anos de matrimônio, o marido de uma eslovena resolveu comprar um carro novo e pedir a separação, ao que ela reagiu arremessando um anão de jardim em direção ao possante. O anão bateu no para-brisa, quicou e aterrissou no asfalto. “Descreveu uma parábola comprida que foi como um arco no tempo e marcou o fim do nosso casamento”, ela escreve. A peça não tem nariz.

Já um alemão enviou um “recipiente para lágrimas” com a prova líquida do quanto sofreu. Uma americana de Bloomington, Indiana, mandou “uma lata de incenso do amor” com a sucinta inscrição: “Não funciona”.

MACHADO DA EX

De início, o Museu do Amor Malogrado era itinerante. Percorreu doze países entre Singapura, Irlanda, Estados Unidos, África do Sul, Argentina, Turquia e Inglaterra, sempre agregando artefatos locais. Em novembro de 2010, ganhou uma galeria permanente em Zagreb.

O espaço é branco e sóbrio, feito um museu minimalista. As peças são iluminadas por focos de luz e se dispõem esparsamente em salas austeras, a despeito de serem prosaicas lagostas de pelúcia, botas, bicicletas, perucas, retrovisores, ferros de passar, um “frisbee estúpido” e um relógio de parede com as palavras: “Ele terminou comigo via Skype”.

A trilha sonora é convenientemente composta de canções românticas antigas escolhidas por Olinka, como “Hallelujah, I Love Her So” (Ray Charles), “Cheek to Cheek” (versão de Frank Sinatra) e “Can’t Buy Me Love” (de Ella Fitzgerald). É como uma celebração ao amor – só que ao contrário.

Algumas seções são mais pesadas, outras melancólicas. Muitos visitantes assoam o nariz ao passar por um certo cavalinho de vidro (1982-97) com a legenda: “Seu amor desapareceu como o vento. Guardei o cavalo de vidro numa caixa com a aliança e a tranquei. Disse a mim mesma: ‘Não chore! Amanhã é um novo dia’”.

A tristeza, a saudade e a banalidade convivem neste museu, que, para Olinka, proporciona a chance de lidar com um rompimento de forma criativa e catártica, aprofundando a compreensão dos fatos e fortalecendo nossa crença em algo além do sofrimento aleatório. “A doação de um item proporciona a fusão entre realidade imutável – o objeto em si, que traz lembranças – e o caráter volátil de uma história pessoal, com o poder alternativo de sublimar a memória.” Um bom exemplo é a camiseta que uma garota sérvia ganhou do namorado. Ela diz ter superado a tristeza no dia em que usou a roupa enquanto tingia o cabelo.

Outro exemplo é um gibi em turco que, com o tempo, tornou-se insignificante “como todas essas histórias absurdas do Zagor que ele costumava ler”.

Olinka admite que “nunca ficará claro se fizemos isso tudo para erradicar o nosso amor ou para torná-lo eterno. Gosto de pensar que o museu serve a ambos os propósitos”.

Os objetos mais apreciados são os raivosos e cínicos, como um “machado da ex” (“an Ex-Axe”) usado para quebrar todos os móveis de uma donzela, ou uma prótese de perna que um soldado inválido ganhou da namorada. “A prótese durou mais do que o nosso amor. Era feita de um material mais resistente!”, exclama o desiludido.

O destaque mais recente vai para uma foto (1993-95) de “um lago na Flórida onde cabulei aula com o meu namorado. A seta aponta para o local onde vi pela primeira vez um pênis ao pôr-do-sol”.

No livro de comentários à saída da exposição, as declarações são igualmente paradoxais. Um americano conta que quebrou todos os pratos de porcelana chinesa da amada e se sentiu muito bem. Uma tal de Jenny se orgulha de haver possuído apenas um grande amor – por abacaxis. E há o registro de um diálogo:

Barbara: Quer se casar comigo?
Mathias: Não.

No fim daquela tarde, em Zagreb, um alegre casal de noivos contraiu matrimônio na igreja St. Catherine, do outro lado da rua, e foi tirar fotos no café do museu. “Gosto de pensar que existe aqui um equilíbrio”, afirmou Olinka.

Afinal, tudo se resume a um vestido de casamento (1995-2003) enviado por uma moça croata ao museu. No pacote, nenhum tipo de explicação, além da pergunta: “Vocês me devolvem se um dia eu resolver me casar outra vez?”.

Links

- http://www1.folha.uol.com.br/serafina/1108594-escritora-visita-espaco-dedicado-a-romances-frustrados-na-croacia.shtml
- http://brokenships.com/

Fotos



Um buquê de papel (2006-2011)
São Paulo, Brasil
Um verdadeiro machucado com corte de papel.

Revista Serafina – Folha de S.Paulo
24 de junho de 2012
Versão integral
Por Vanessa Barbara 


...

Vestidos...

Eu, que sempre fui apaixonada por vestidos, passei a comprá-los ao me preparar para cada novo encontro. Não há 'floral' que se compare à segurança de um vestido novo.
Um dia reparei que classificava os vestidos pelos nomes dos respectivos: o vestido do "boy magia", o do "bofe escândalo", o do ***, enfim...
Eu nunca tive problemas em tê-los no guarda roupas desta forma, até o dia em que meu grande amor terminou o namoro... Foram dois anos 'de cão' (só quem sabe, sabe!). Num momento impetuoso, pra me me livrar daquela angustia, abri o guarda roupas e fui baixando, não só os vestidos que dele ganhei de presente, mas, TODOS os que comprei enquanto namorávamos.
Esta foto foi feita por um fotógrafo amigo a meu pedido, alguns meses depois do término, num daqueles dias de MUITA tristeza.
O vestido?
Jaz em algum lugar do passado.


Me vesti de flores
E sentei no jardim
esperando tua volta
Minha alma, que nem sempre era primavera 
(mas sabia o valor de um amor-perfeito)
Foi anêmona no outono 
E áster no inverno.





*Mas, sabe o que é bom? O bom é QUE PASSA!
E dp que passa, ficamos novamente prontíssimas para outras histórias.

 

Continuando...

"Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere. Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza.
Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem quer retirar-me o sorriso. Já não dedico um minuto que seja a quem me mente ou quer manipular. Decidi não conviver mais com pretensiosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos.
Já não consigo tolerar eruditismo seletivo e altivez acadêmica. Não compactuo mais com bairrismo ou coscuvilhice. Não suporto conflitos e comparações. Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de caráter rígido e inflexível. Na amizade desagrada-me a falta de lealdade e a traição. Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar.
Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem não gosta de animais. E acima de tudo já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência."
Meryl Streep

*
1.
Não tenho dificuldade alguma em aceitar quem não goste de animais, porém, não aceito quem os maltrate.

2.
Ainda perco MUITO tempo em questões que me desagradam (fazer o que?). Em princípio, é o que tem pra hj. Críticas e exigências em em excesso e a tal 'altivez acadêmica' são as causas.

3.
Já fui muito paciente. Muito!

4.
Coscuvilhice = fofoca.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Os nerd pira (play the game)

*...Caso eu queira morrer dramaticamente durante o jogo, não vai ficar nada intenso se aparecer minha calcinha.

** Dai eu morro por cima de ti e te cubro.

...
RPG:
Jogo em que os participantes assumem papéis/personagens e criam narrativas colaborativamente. O progresso se dá à partir de um sistema de regras predeterminado, porém os jogadores podem improvisar livremente. As escolhas dos jogadores determinam a direção que o jogo irá tomar.
Os RPGs são tipicamente mais colaborativos e sociais do que competitivos. Um jogo típico une os seus participantes em um único time que se aventura como um grupo. Um RPG raramente tem ganhadores ou perdedores. Vive-se aventuras (sessões) em um mundo imaginário.

Das personagens:
Definir dados pessoais, raça, classe e alguns atributos padrão para as virtudes dele, como força, destreza e vitalidade.
Ao término de cada aventura, o personagem recebe pontos de 'experiência' (XPs), que representam o seu aprendizado. Estes pontos podem tornar a personagem mais forte, dando-lhe mais vantagens e habilidades.

Inicio da partida:
O mestre (Game Master) narra a história para os jogadores, que devem interpretar seus personagens fielmente a partir das conversas e decisões do grupo. A qualquer momento, o mestre poderá interferir no enredo.

Das situações:
De sorte ou batalhas. O uso dos dados determinam as tentativas de ataque e defesa das personagens, o que torna cada rodada imprevisível.


Abra sua mente e deixe-me entrar
Descanse sua cabeça fatigada e deixe seu coração decidir
É tão fácil, quando se conhece as regras.
É tão fácil, tudo que você tem que fazer
É se apaixonar
Entre no jogo,
Todo mundo joga o jogo do amor.

Quem é do mar não enjoa...

Não seria (capaz!) nem (mais) sereia...
Serena...
Séria...
(Tão te pondo na linha, sereia?)
Sério!

É pra se pensar...

"Quando a etiqueta é mais  importante do que a ética, alguma coisa está muito errada."
Alessandra Maestrini

Quietinha...






*






Da (des)educação...

Uma: 
Aí, resolvi enfeitar meu cabelo com a fitinha que ganhei da amiga no meu aniversário, aquela retrô, que tem um arame dentro. Fui pra escola toda 'sissi' e quando entrei na sala um aluno, com seu costumeiro SINCERÍSMO, perguntou? " - Professora, vc tava fazendo faxina?"

Outra: 
- Prô, sua saia tá suja de tinta. 
Peguei um lencinho umedecido e virei a saia, já que a mancha branca tava na parte de trás. 

Aluna: - Ainda bem que sua saia roda.

Aluno: Roda, Prô!

Eu: - Rodar?

Ele: - Eu quero ver sua saia rodar!

E mais outra:
- Prô, o R... tá 'osso', né?!!!
E eu ri!


#intuição #encanto #gratidão

Aquele momento mágico do dia em que se abre a janela e dá de cara com o sol, satisfazendo um desejo urgente. O dia pedia por um vestido novo, não com menos urgência. Fiquei feliz por ter um.  

Enquanto me aprontava para viver a vida real, esqueci, temporariamente, das possíveis certezas. A nova trilha sonora, me induz ao sonho, e foi assim que andei pelas ruas até que chegasse ao meu destino.
Intuição, quem te explica? Da minha parte, eu já desisti há algum tempo, simplesmente sigo... E é só assim, mesmo, que as coisas acontecem: nas tais horinhas de descuido, como diz... Drummond?

Coloco-me no tempo/espaço, (des)considerando os desafios que se apresentam, com intensidade variada, quase bipolar.
"Encantadora de crianças"... foi o que ouvi dia destes (e agradeço por ter por perto pessoas que acreditam mais em mim do que eu mesma!). Achei bonito. 
Definitivamente, eu não sou uma contadora de histórias: vivo as histórias que conto (assim como conto o que vivo!). Coloco-me dentro delas, personagem/passante, como num jogo de esconder, sabendo que é preciso voltar para bater 1, 2, 3.




*Bem na foto: eu, no CCSP, num dia de contação de histórias, a convite.

Canta uma canção bonita,
Falando da vida, em ré maior
Canta uma canção daquelas
De Filosofia,
E mundo bem melhor.

Canto uma canção que aguente
Essa paulada e a gente
Bate o pé no chão.
Canta uma canção daquelas
Pula da janela
Bate o pé no chão.

Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não.
Sem o verso estilizado,
O verso emocionado
Bate o pé no chão...

Canto o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coração

Com ou sem licença o sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão
E hoje quem não cantaria
Grita poesia
E bate o pé no chão


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Até onde eu sei...

... a semana termina no sábado. 

Não tenho (mas, já tive!) muita paciência pra fazer valer minhas certezas. Percebi, em tempo, que seria melhor sucedida ao direcionar a energia para mudar os cabelos.

Confiar na intuição e apostar nela (considerando que o tecido com o qual se lida é grosseiro), há de se ter muita coragem. O que não é exatamente o meu caso! Tô quase achando que sou, mesmo, é kamikaze.
Mas, pra que vou facilitar, se complicar tá mais à mão?
Concretizando as previsões massivas, colhi o que plantei. Mas, quem já viu as mãos de quem colhe algodão, sabe exatamente do que falo.


Minha gratidão aos que entendem e aos que não entendem, mas apoiam.

R.I.P. capitão meu capitão






"Eu sento e espero
Existe um anjo contempla meu destino
E eles conhecem
Os lugares onde nós vamos
Quando estamos grisalhos e velhos
Pois me foi dito
Que a salvação deixa as asas deles estendidas
Então, quando eu estiver deitado na minha cama
Pensamentos correndo pela minha cabeça
E eu sinto que o amor está morto
Estou amando anjos em vez disso"

*Caramba, caramba, caramba... 
Como somos fracos de vez em quando.
Um vacilo! Basta um vacilo e... 


Ps: só ra dizer que sei bem que o ator e o cantor não são os mesmos. Só acho que a música combina.