...que já havia passado boa parte do dia fora, saí à noite, tb e, pior, não voltei.
Sim, me diverti, foi muito legal, mesmo, mas... EU VOLTARIA PARA CASA, não fosse limitado meu direito de ir e vir, pra não deixar meu coelhinho sozinho na madrugada.
Por mais que eu esteja fazendo o exercício do desapego e fechando, de vez em quando, a porta do quarto na hora de dormir, fiquei apreensiva como se tivesse deixado uma criança sob sua própria responsabilidade.
Eu havia deixado comida e água suficientes, a porta do quarto aberta, pois um dos cantos prediletos dele é debaixo da minha cama (sim, ele detonou a parte do box!) e a porta do banheiro entreaberta, pois ele gosta de usar o meu.
Antes que eu saísse, ele, como que percebendo, correu em volta de mim, tentou roer meu chinelo novíssimo, ficou equilibrando-se nas duas patas traseiras, pedindo colo... E, por pouco, não vacilei e desisti. Mas, eu já estava prontíssima, de unhas feitas (e borradas, claro!). Fui!
Mas, hj, às 7h30 eu já estava acordada e às 13h estava aqui. Ele atendeu ao meu primeiro chamado, mas o que parecia birra, na verdade, entendi que um coelho estava me mostrando a cozinha toda molhada do pote de água que virou. Não tinha xixi na cama, mas as marcas da violência (justa!) para com os bichos de pelúcia e umas duas 'bolinhas', que, com certeza, deve ter escapado.
Dei-lhe duas baby cenouras por ele ter comportado-se muito bem, peguei-o no colo e o apertei o quanto pude. Ele? Nem reclamou! Acho que a saudade era recíproca.
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