Pleno feriado, na madrugada, já na pilha, meu orelhudo vem sambar na minha cabeça. Ainda bem que durmo de cabeça coberta!
Ontem foi doloridamente engraçado, pois com os dentes, ele levantou meu cobertor só pra morder minha mão. Eu assustada (nem tive tempo pra ficar brava), fui pegá-lo para devolvê-lo ao chão, quando, estrategicamente, ele me deu outra mordida. Fiquei brava, não com ele, mas por estar sentindo medo dele.
E nossas noites tem sido assim...
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