Fim do ano passado a dona dos dois cômodos que eu morava, um anexo à casa grande, deu à minha agora desfamília o prazo de "o mais rápido possível" para que a casa fosse desocupada.
Para quem estava na fase inicial de uma crise de dor que, futuramente, foi constatada como consequência de 3 hérnias de disco, sem nenhum centavo para viajar, com todo aquele cansaço característico de fim de ano letivo, a noticia caiu na minha vida como uma bomba.
Hoje o Universo esfrega na minha cara a sucessão de erros que cometi, de 2015 até a data fatídica.
A gente nunca deve ceder por pena, por dó. Importante é ponderar as obrigações, saber a real origem delas e o que as motiva.
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