Gritomudo

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sábado, 21 de agosto de 2010

Observe a cachoeira…

Ela perderia sua canção se fossem tiradas as pedras do seu caminho.
São os obstáculos que fazem suas águas prosseguirem.
Nenhuma rocha é capaz de deter a água. Ela tem sabedoria para contorná-la e seguir em frente, com a força da suavidade…
Nada é mais suave e nada é mais forte do que a água; caminha firme e lentamente, sabedora de que tem o mesmo destino do homem: seguir em frente!
Assim também é a nossa vida. Os obstáculos existem para nos fazer caminhar cada vez mais firmes, mais determinados.
Portanto, quando o sofrimento bater à sua porta, não lamente nem se inquiete, seja apenas testemunha da dor.
Sinta-se um privilegiado porque é das batalhas que surge a alma.
Diante de qualquer problema que lhe pareça sem solução, tome uma atitude inteligente a seu favor: respire…
Seja flexível como as flores, como as borboletas…
Experimente todos os perfumes.
Estenda a mão, ofereça a sua compreensão, o seu amor.
Viemos a este planeta para aprender a amar. Apenas isso.
Então ame! Ame sempre!
Só o amor realiza a mágica de se multiplicar quando é dividido.
Deus abençoe o teu dia!

Texto retirado da Comunidade "Ciganos a Carvana de Luz" - Orkut, moderada pelo meu querido Gil -  http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=3508066&tid=5504464433587111712&start=1

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Nem tanto ao Céu, nem tanto à Terra...

Eu estava de férias na mesma praia onde meu irmão tem casa. Combinei com a familia que passaria uns 3 dias lá, pois eu ainda não conhecia o lugar. Assim fiz: depois de alguns dias num Hostel, fui conhecer a tal casa e, tb, ver meu irmão, pois fazia meses que não nos víamos. Na verdade, eu nem fazia tanta questão, mas achei por bem.
Minha cunhada se comportou de maneira surpreendente. Mais do que magoada, eu fiquei surpresa.
Gosto de viajar, embora eu o faça menos do que posso. Adoro visitar lugares e pessoas!
Bem... Acho que o maior problema não está me mim, mas no incômodo das pessoas com o fato de eu não gostar de comer de tudo, por exemplo. Até, por isso, que dou trabalho algum. Sempre me viro e nunca faço desfeitas. Explico que não gosto de feijão, leite e derivados, peixe, carne (até como, mas raramente), enfim... E passo muito bem com uma saladinha!
Desde o dia que cheguei as pessoas da casa reparavam no meu prato. Se eu comia, era porque eu comia, se não comia então, nossa! Tive que ouvir pelos dois dias que fiquei lá " - Não sei o que vc vai comer!" E realmente, ouve um complô, pois nem a saladinha costumeira tinha. Poderia esperar algo próximo de uma pessoa que não me conhece, mas de quem me conhece há anos... Ui!
Me senti extremamente ofendida, no segundo dia, peguei minha mala e voltei pro hostel um dia antes do combinado.
Eu penso que regras de etiqueta servem para quem visita e para quem recebe, mas educação e delicadeza não se dispensa nunca!
Ainda, nessa história, não consigo me desfazer do papel de vitima.

...

Lembrei-me desta história por conta de algo que aconteceu no sábado, situação que, ainda bem, não presenciei, mas minha sensiblidade me permite tomar certo partido e fazer observações: nem tanto ao Céu, nem tanto à Terra!
Toda mãe diz, quando somos pequenos, para nos comportarmos na casa das pessoas, para não mexermos em nada, para esperarmos que as pessoas ofereçam, antes de atacar o pote de bolachas, enfim...
Quando visitamos alguém, a primeira coisa que se faz é perceber as regras da casa e nos adequarmos à ela. E se espera, claro, hospitalidade!
No caso, os dois lados cometaram seus deslizes. Um lado, pelo que entendi (o dono da casa), se redimiu, mas, aquele que visitou, continuou melindrado.
Procurei ponderar o que ouvi e, claro, não pude deixar de aprender com a situação. A palavra, dependendo do contexto em que é colocada, pode ser pior do que a morte, pois muitas vezes creio que a morte seria muito mais justa do que destruir a imagem de uma pessoa com certezas rasas (para pensar!).
Agradeço sempre por, muitas vezes, conseguir me desprender de situações e olhá-las sob um outro viés. Nesse caso, há um contexto muito maior e, espero, realmente, que o rumo dos acontecimentos sejam para crescimento e AMADURECIMENTO geral.

...

Aí, me caiu um livro - na verdade, foi um emprestimo -  em mãos, onde muitas explicações científicas esclareceram, inclusive, questões que foram levantadas.

...

Agora, estou mais certa das observações que faço! Não digo isso pro meu Ego, mas para a Autoestima.
Que assim seja!!!

...


domingo, 16 de maio de 2010

Respostas IV

Dentro do trabalho da "Umbanda de pretos-velhos", as linhas assim estão dispostas:

Linha Orixás componentes à linha Falangeiros ou falange subordinada

Linha de Oxalá - Todos os Orixás - Guias Falangeiros de Oxalá, guias mais comuns: Pretos-Velhos, Caboclos e Crianças.

Linha de Iemanjá ou Yemanjá - Oxum, Nanã, Obá e Oxumaré - Marinheiros, Sereias, Ondinas, Caboclos de Iemanjá, Falangeiros do Orixá Iemanjá, Guias Falangeiros de Iemanjá.

Linha de Xangô - Iansã - Falangeiros do Orixá Xangô, Guias Falangeiros do Orixá Xango,Caboclos de Xangô, Falange do Oriente. Guias mais comuns: Caboclos e Baianos.

Linha de Ogum - Falangeiros do Orixá Ogum, Guias Falangeiros do Orixá Ogum, Falangeiros em geral.

Linha de Oxossi - Falangeiros do Orixá Oxossi, Guias Falangeiros do Orixá Oxossi, Falangeiros em geral, guias mais comuns: Caboclos, Boiadeiros e Baianos.

Linha de Almas ou Pretos-Velhos - (Linha Africana ou dos Ancestrais - Babalorixás, Yalorixás, Sacerdotes diversos) - Interagem com a Linha do Orixá Omulu. Pretos-velhos.

Linha de Omulu - Obaluayê - Pretos-velhos e Caboclos, curadores e mandingueiros, Exus e Bombogiras.


Outras linhas conhecidas em outras ramificações da Umbanda: linhas de Oxalá; de Iemanjá ou Yemanjá; de Xangô; de Ogum; de Oxossi; de Yorimá (ou Omulu); de Yori (Crianças).

Ramificação mais comum de sua utilização: Umbanda Esotérica, algumas Umbandas Brancas, algumas Umbandas populares: linha de Oxalá; de Iemanjá ou Yemanjá; de Xangô; de Ogum; de Oxossi; de São Cipriano (Pretos-velhos); linha do Oriente

As falanges dentro das Linhas:
As falanges são formadas por grupos de características iguais chamados Guias. Assim temos os seguintes grupamentos dentro da Umbanda: Pretos-velhos; Caboclos; Crianças; Boiadeiros; Marinheiros; Exus.
Outras falanges trabalhadas em outras ramificações da Umbanda: Baianos; Ciganos; Orientais; Mineiros.

(Fonte principal: Wikpédia)

Respostas III

Em alguns terreiros de Umbanda a associação sincrética (não em todos) acabou virando transmutação religiosa. Esses terreiros de Umbanda acreditam que Oxalá é Jesus e utilizam toda uma forma doutrinária voltada ao Cristianismo. Uns até utilizam a Bíblia e, outros, o Evangelho Segundo o Espiritismo em sua doutrina e estudos. Daí acabou surgindo as correntes que se auto denominam como "Umbanda Cristã" ou "Umbandista Cristã".
Os Orixás e seus dias de comemoração (sincretismo Afro-Católico):

Orixá - Sincretizado Como - Comemoração:

- *Exu - Santo Antônio - 13 de Junho;

- Iansã - Santa Barbara - 4 de Dezembro;

- Iemanjá - Nossa Senhora da Glória - 15 de Agosto;

- Nanã - Nossa Senhora de Sant'Anna - 26 de Julho

- Obá - Joana d'Arc - 30 de Maio

- Obaluayê - São Roque - 16 de Agosto

- Ogum - São Jorge - 23 de Abril

- Oxalá - Jesus Cristo - 25 de Dezembro

- Omulu - São Lázaro - 17 de Dezembro

- Oxossi - São Sebastião - 20 de Janeiro
- Oxum - Nossa Senhora da Conceição - 8 de Dezembro

- Oxumaré - São Bartolomeu - 24 de Agosto

- Xangô - São Jerônimo - 30 de Setembro

* O Orixá Exu não é sincretizado como o Diabo Judaico-Cristão. Exu não é Diabo e nunca foi. Isso foi uma invenção doentia que ainda macula o bom nome da religião de Umbanda.

A UMBANDA é dividida em linhas. Cada uma delas com um chefe, um Orixá que a comanda. E cada linha é dividida em falanges.

As 7 Linhas das Umbanda:

As linhas representam os grupamentos dos Orixás e seus falangeiros que atuam dentro da Umbanda. Não existe uma ortodoxia dentro da Umbanda. Assim, existem diversas representações das 7 linhas, e, em algumas correntes, já citam a possibilidade de existirem não 7, mas 9, ou, mesmo, 14 linhas.

Existe um concenso de 5 linhas fixas (Oxalá, Xangô, Ogum, Yemanjá e Oxossi) e duas linhas variáveis que serão ocupadas de acordo com os fundamentos doutrinários oriundos de cada forma doutrinária de Umbanda.

Respostas II

Os Falangeiros são os representantes dos Orixás, e, em muitos casos, a essência dos próprios Orixas manifestada nos médiuns, pois sua força é a emanação pura dos Orixás (ou como alguns dizem: são a vibração virginal dos Orixás). Sendo assim, eles podem incorporar nos médiuns, em seus “cavalos”, e mostram sua presença e sua força em nome de um Orixá. Porém, são frágeis (o médium pode perder sua sintonia muito facilmente) e exigem muito dos médiuns, não podendo permanecer por muito tempo em Terra. Podemos utilizar como exemplos de falangeiros:

OGUM

Falangeiros de Ogum:
· Ogum Beira-Mar
· Ogum Megê
· Ogum Sete Ondas
· Ogum Sete Espadas
· Ogum Iara
· Ogum Matinata
· Ogum Rompe-Mato

Em algumas ramificações da religião de Umbanda (nas Umbandas de Caboclo, Umbanda Branca, Umbanda Esotérica e nas Umbandas voltadas ao Espiritismo ou Kardecismo) que não trabalham diretamente com os Orixás, na forma de Falangeiros de Orixás (não estão ligados a uma corrente africana), o trabalho com os Orixás é feito com os Guias (Espíritos reencarnacionais, pois já tiveram vida corpórea) chamados "Capangueiros de Orixás", ou seja, são Guias (entidades que falam, bebem, fumam, dão consultas...) que vêm na vibração ou emanação daquele Orixá. Na maioria das vezes, são os Caboclos que cumprem essa função e carregam o nome do Orixá junto ao deles, como:
Caboclo Ogum Iara; Caboclo Ogum Sete Espadas; Caboclo Ogum Beira-mar; Caboclo Xangô das Matas; Caboclo Xangô Sete Pedreiras, enfim...

Existem casos (talvez por isso, tanta confusão) que os médiuns não colocam a palavra 'caboclo' na frente do nome do Capangueiro, e acaba saindo Ogum Iara, Ogum Sete Espadas, em vez de Caboclo Ogum Iara, Caboclo Ogum Sete Espadas. Isso confunde as pessoas e elas acabam achando que estão trabalhando com um Orixá, que o Orixá bebe, fuma, dá consultas etc. Porém, o que está se manifestando alí (com grande força e beleza), são Guias, os Capangueiros.

Como diferenciar os Falangeiros dos Orixás e os Guias Capangueiros dos Orixás?

Os Falangeiros dos Orixás não falam, não bebem, não fumam (na grande maioria dos casos), não dão consultas, e estão vinculados à casas de corrente Africana (casas de Umbanda com fundamentos como feitura, camarinha, boris, obrigações, oferendas, cortes, etc...). Trabalham na harmonização do terreiro, afastando cargas e no desenvolvimento e equilíbrio dos médiuns. Já os Guias Capangueiros dos Orixás dão consultas, fumam, bebem, e falam (interagem) com os assistenciados.
Todos os guias (Pretos-velhos, Caboclos, Crianças, Boiadeiros, Marinheiros, Baianos, Exus / Bombogiras, etc...) trabalham sob as ordem de um Orixá e também podem ser considerados como "Capangueiros". A diferença entre eles e os Guias Capangueiros dos Orixás é que eles não carregam em seus nomes o próprio nome do Orixá de trabalho.

Na Afro-brasileira é considerada a existência de uma “vida passada na Terra”, na qual os Orixás teriam entrado em contato direto com os seres humanos, aos quais passaram ensinamentos diretos e se mostraram em forma humana.
Essa teria sido uma época muito distante, na qual o ser humano necessitava da presença física dos Orixás (um estado presencial em forma humana), pois o ser humano ainda se encontrava em um estágio muito primitivo, tanto materialmente como espiritualmente.
Após passarem seus ensinamento voltaram à Aruanda, mas deixaram na Terra sua essência e representatividade nas forças da natureza.

Em algumas correntes Umbandistas ditas sincréticas há a associações entre Oxalá e Jesus Cristo, entre Santo Antônio e Exu, entre Santa Bárbara e Iansã, entre São Jorge e Ogum ... E isso acabou virando "uma simbiose Espiritual, uma apropriação simbólica", em que a imagem do santo católico apenas representa um Orixá, mas não é o Orixá - é apenas um símbolo, uma referência material e a apropriação da data de comemoração do Santo para se louvar o Orixá - Entendendo assim, que não se "baixa", por exemplo, São Jorge em um terreiro.

Respostas I

Umbanda.

Embora a orientação seja, "não pense, faça", eu não consigo deixar de querer respostas. E elas vem, mas percebo que, à medida que o conhecimento aumenta, a cobrança é maior. Não tenho mais como negligenciar o conhecimento, pois o Universo cobra cada passo em falso.

Para quem se interessa...

Parte I

Os Orixás não são deuses, mas Divindades criadas por um único Deus: Olorun (dentro da corrente Nagô) ou Zamby (dentro da corrente Bantu e das correntes sincréticas).

Na UMBANDA (de uma maneira geral, pois existem variações referentes às diversas ramificações existentes), os Orixás são cultuados como divindades de um plano astral superior, ARUANDA, que, na Terra, representam às forças da natureza (muitas vezes confundindo-se a força da natureza com o próprio Orixá):

Exu: o mensageiro. O ponto de contato entre os Orixás e os seres humanos;

Oxalá: o Senhor da força, o Senhor do poder da vida.

Oxum: as águas doces;

Iemanjá: a rainha dos peixes das águas salgadas;

Iansã: os ventos, as chuvas fortes, os relâmpagos;

Xangô: a força do trovão e o fogo provocado pelos relâmpagos quando (diz uma lenda que "sem Iansã, Xangô não faz fogo ... ") chegam à Terra;

Ogum ou Ogun: senhor dos caminhos. O desbravador dos caminhos; senhor do ferro;

Oxossí: o Orixá Odé, o Orixá caçador, senhor da fartura à mesa, senhor da caça;

Ossãe: o Orixá das folhas. Sem folhas, nada é possível na Umbada ou no Candomblé; o dono, preservador, das matas e florestas, das folhas medicinais, das ervas de culto;

Obá: o guerreiro, a força da libertade;

Nanã: senhora do lodo, das águas lodosas da junção entre o rio e o mar, fonte de vida, e também senhora da morte;

Obaluayê: "O dono da Terra, o Senhor da Terra"; o Orixá das doenças, senhor dos mortos (pois conta uma lenda que Obaluayê foi o único Orixá que dominou a morte, Iku); é aquele que tira a doença, mas também aquele que dá a doença.

Oxumaré: é o Orixá do arco-íris, um dos pontos de ligação entre o Aye (a Terra) e o Orun (o Céu); também representa a fartura, o bem estar.

A cada Orixá está associada uma personalidade e um comportamento diante do mundo e seus filhos, seus protegidos tem uma parte das emanações do próprio Orixá, presentes no Orí ou Camatuê (Cabeça).
Orixá, dentro do culto Umbandista (de uma maneira geral) não são incorporados (não se incorpora o fogo de Xangô, os ventos de Iansã, as águas doces de Oxum ...). O que se vê dentro dos terreiros, centros, tendas etc... são os Falangeiros dos Orixás (ou também conhecidos como Encantados); ou seja, Espíritos (não reencarnacionais) de grande força espiritual (de grande luz, como alguns gostam de falar) que trabalham sob as ordens de um determinado Orixá.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Sem luz!!!

Minha luz própria dá conta de iluminar a casa, mas os fantasmas piromaníacos estão fazendo a festa, querem brincar. Sou obrigada a confessar que a chama ficou linda, mas sem um hidrante dentro de casa, não dá! Ainda bem que cheguei à tempo....



AUTORRETRATO (pensando em Frida)


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Pretos Velhos


Espíritos que se apresentam em corpo fluídico de velhos africanos que viveram nas senzalas, como escravos, que morreram no tronco ou de velhice. Apesar da rudeza do cativeiro, gostam contar suas histórias e demonstram fé para suportar as amarguras da vida. Sábios, ternos e pacientes, dão o amor, a fé e a esperança aos "seus filhos".

Espíritos guias de elevada sabedoria, imprimem em sua fala esperança e quietude aos anseios dos consulentes. Mandingueiros poderosos.

Através de suas experiências, em inúmeras vidas, entenderam que somente o Amor constrói e une a todos, que a matéria nos permite existir e vivenciar fatos e sensações, mas que a mesma não existe por si só, nós é que a criamos para estas experiências, e que a realidade é o espírito.

A característica desta linha: o conselho. Receitam auxílios, remédios e tratamentos caseiros para os males do corpo e da alma.

Em sua linha de atuação, apresentam-se pelos codinomes, conforme acontecia na época da escravidão, onde os negros eram nominados de acordo com a região de onde vieram:

Congo - refere-se a pretos velhos ativos na linha de Iansã;

Aruanda - refere-se a pretos velhos ativos na linha de Oxalá. (OBS: Aruanda quer dizer céu);

D´Angola - refere-se a pretos velhos ativos na linha de Ogum;

Matas - refere-se a pretos velhos ativos na linha de Oxóssi;

Calunga, Cemitério ou das Almas - refere-se a pretos velhos ativos na linha de Omolu/ Obaluayê

Saravá!!!

(Fonte Wikipédia)

sábado, 8 de maio de 2010

"Mas, se ergues da justiça, a clava...

... forte, verás que um filho teu não foge à luta!"

Eu também sou um Guerreiro!
Mas, sou o tipo de guerreiro "soldado raso", que vai pra linha de frente e se permite despedaçar por aquilo que acredita. Que não vê prós, nem contras, simplesmente crê. E que no final da guerra junta o que sobrou de si, e ainda assim não calcula as perdas e danos... E segue lutando, até que um dia o levem de vez... Mas, que nunca, nunca se vê derrotado.
Salve, Jorge! Ogum-de-lei!!!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

"Confie em Deus, mas feche bem o seu carro."

Recebi e achei perfeito! Conselhos são, sim, bons. Já está mais do que provado, pois até já tem gente vendendo, rsrrsrrsrs!!!

http://www.youtube.com/watch?v=7GgDIQtpqgU&feature=player_embedded#!

Horóscopo Xamânico

LONTRA

A Lua do Descanso e da Purificação



Lontras são brincalhonas e proféticas, criativas e lógicas. Têm altos ideais e tendem a querer mais dos outros do que é razoável. Procuram a verdade acima de qualquer coisa. Lontras são amistosas, intuitivas e têm alto grau de criatividade. Detestam normas e procuram viver de um modo aberto e liberal. São muito originais e têm um grande apreço pela limpeza e a ordem. Pessoas Lontra podem ser excêntricas e muito humanitárias. Às vezes são rebeldes e imprevisíveis. Não são muito carinhosas, e procuram viver uma profunda amizade antes da paixão transbordante. Sua maior virtude é a imaginação.

Dá-se bem com o Corvo, o Falcão e o Cervo

Deve cultivar: a criatividade, a tolerância e a coragem.

Deve evitar: a excentricidade e a rebeldia.

Planta: Alísio

Mineral: Turquesa

Cor: Prata

Direção: Norte

Medicina da Lontra: a capacidade de conectar com a criança interior, de ser inovador e idealista e desfrutar das tarefas da vida cotidiana.

Interessante...

(Fonte: UOL)