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sábado, 28 de setembro de 2013

Confiar... ou "Não quebrar correntinha de ouro"

Dia destes estava refletindo à respeito do quanto é ruim a sensação de desconfiança.
Eu que sempre confiei (quase que) cegamente. Eu pensava: 'Tenho boas intenções! Se a pessoa tiver intenções contrárias o problema é único e exclusivo dela, sou o que sou e assim vou agir com todos. Isso não me atinge!'

Com o passar do tempo, creio que venho me tornando cada vez mais frágil e algumas coisas que não me diziam respeito, passaram a dizer... Ao mesmo tempo que venho percebendo o quanto sou protegida e quão providencial é o Universo.

De qualquer forma, esse 'pisar em ovos, como dizem os antigos, não faz bem! Eu gosto de andar em solo firme, sem precisar me importar em arrumar a postura para que não me invadam meu espaço, estar sempre com uma resposta pronta, para o caso de ter que dar devolutiva para alguma observação deselegante vinda de terceiros.

Eu, na minha ingenuidade, ainda penso que todo espaço, tem que ser respeitado, principalmente o parcial.

 
*Portanto, a crise de confiança, que experienciamos no mundo atual, sinaliza que o homem começa a depurar o seu próprio interior, através de um lento processo em que o seu lado sombra começa a ficar exposto pela transparência dos fatos. (...) Digamos, que existe uma "abertura" proporcionada pelos novos tempos de transformações para que o ser humano consiga se adaptar, psicológica e espiritualmente, à fase de transição energética em curso.
(...)

No momento, são muitos os indivíduos dotados de sensibilidade especial que estão percebendo o significado da fase de transição energética a qual vivenciamos. Percebem porque os seus chacras encontram-se receptivos às orientações que emanam da Fonte Universal. Alguns destes sensitivos estão passando adiante em forma de mensagens, o que ocorre muito além da razão materialista, que turva a visão para as outras dimensões da natureza humana.

Seja pela experiência da dor ou pela experiência do amor, o homem está sendo pressionado a mudar, a rever conceitos e valores para si em relação ao outro e em benefício de todos. Esta orientação natural sintetiza as mensagens recebidas pelos sensitivos de todos os cantos do planeta, que são veiculadas pela internet através de sites ou transmitidas por intermédio de livros e revistas.

A crise de confiança, portanto, é válida e necessária porque expõe os mecanismos que geram a perversidade associada ao poder dos homens. Neste momento existencial, uma intensa luz penetra nos porões da inconsciência que ocultam as trevas da trajetória humana sob a face sombria da Terra. Luz que, incondicionalmente, avança rumo à libertação coletiva de mentes e corações ainda apegados ao ego tirânico, pois, viemos a este mundo para somar obras edificadas em nome do amor e não para dividir maledicências.

A crise de confiança
por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br
http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=36294

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