Alô Chics!
Aconteceu com a nossa presidente da República, mas poderia ter acontecido com qualquer um de nós. Por um capricho do destino, da agenda ou de situações imprevistas e inevitáveis, quando você vê, está sentada ao lado de um desafeto ou de alguém com quem você vem tendo algum perrengue sério. O que fazer?
A presidente Dilma foi à Rússia para o encontro do G20 e se viu lado ao lado com o presidente Obama, com quem ela está às turras por conta da bisbilhotice do serviço secreto americano que anda fuçando os documentos secretos das personalidades políticas do mundo, inclusive os e-mails da presidenta.
O assunto é tão pesado que Dilma está considerando cancelar a visita marcada aos Estados Unidos. Isso -em linguagem diplomática– é um tapa na cara do anfitrião e só se justifica se a causa do cancelamento for igualmente desaforado. Imaginem, portanto, o mal estar que deve ter sido para ambos sentar lado a lado na conferência de São Petesburgo antes que todo o aparelho diplomático de ambos os países tenham resolvido o assunto.
Para nós, o fato corresponderia a sentar ao lado de um vizinho com quem se anda de ponta, xingar no transito alguém com quem se encontre numa exposição minutos depois, ou sentar ao lado da nova mulher do nosso ex velho marido.
O que fazer?
Nada. Manter a linha, ser friamente polido e conversar loucamente com o vizinho do outro lado. Em coquetéis, exposições, festas ou balcões de padarias, o melhor é sair de perto para não esticar o mal estar. Nada, mas nada mesmo, justifica grosserias, bate bocas ou barraco.
No máximo uma cara de câimbra como a Dilma fez.
Aconteceu com a nossa presidente da República, mas poderia ter acontecido com qualquer um de nós. Por um capricho do destino, da agenda ou de situações imprevistas e inevitáveis, quando você vê, está sentada ao lado de um desafeto ou de alguém com quem você vem tendo algum perrengue sério. O que fazer?
A presidente Dilma foi à Rússia para o encontro do G20 e se viu lado ao lado com o presidente Obama, com quem ela está às turras por conta da bisbilhotice do serviço secreto americano que anda fuçando os documentos secretos das personalidades políticas do mundo, inclusive os e-mails da presidenta.
O assunto é tão pesado que Dilma está considerando cancelar a visita marcada aos Estados Unidos. Isso -em linguagem diplomática– é um tapa na cara do anfitrião e só se justifica se a causa do cancelamento for igualmente desaforado. Imaginem, portanto, o mal estar que deve ter sido para ambos sentar lado a lado na conferência de São Petesburgo antes que todo o aparelho diplomático de ambos os países tenham resolvido o assunto.
Para nós, o fato corresponderia a sentar ao lado de um vizinho com quem se anda de ponta, xingar no transito alguém com quem se encontre numa exposição minutos depois, ou sentar ao lado da nova mulher do nosso ex velho marido.
O que fazer?
Nada. Manter a linha, ser friamente polido e conversar loucamente com o vizinho do outro lado. Em coquetéis, exposições, festas ou balcões de padarias, o melhor é sair de perto para não esticar o mal estar. Nada, mas nada mesmo, justifica grosserias, bate bocas ou barraco.
No máximo uma cara de câimbra como a Dilma fez.
http://chic.ig.com.br/alo-chics/noticia/sentando-com-o-inimigo
*super topo!!!
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