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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Glorioso São José

Eu, míope de pai e mãe, literalmente, que às vezes não consigo enxergar um palmo diante do nariz, encontrei no chão, no feriado de Páscoa, uma medalhinha com a imagem de um Santo. Google, na sua eficiência, apresentou-me São José.

São José é um dos santos mais populares, proclamado "protetor da Igreja Católica Romana"; por seu ofício, "padroeiro dos trabalhadores" e, pela fidelidade à sua esposa, como "padroeiro das famílias", sendo também padroeiro de muitas igrejas e lugares do mundo.

Santa Teresa de Ávila (1515-1582), a primeira doutora da Igreja, disse: “Quem não achar mestre que lhe ensine a orar, tome São José por mestre e não errará o caminho”. Ensinava ainda que cada santo nos socorre em uma determinada necessidade, mas que São José nos socorre em todas.

No sincretismo com a Umbanda, representa Xangô Aganju.

No Brasil, Aganju, ou Xangô Aganju é considerado uma "qualidade" de Xangô enquanto dono das leis e das escritas e padroeiro dos intelectuais.
"Xangô Aganju" também representa Xangô como orixá do ar e em sua relação com a mãe Iemanjá, que por ele teria sido violentada, dando origem aos Ibejis. Nesta concepção se misturam o conceito africano de Aganju como orixá da terra e o do seu filho Orungã, o ar, que teria violentado Iemanjá e dado origem a vários outros orixás.
 
Pela minha dificuldade em proferir minhas próprias orações e decorar as já existentes, tomei esta, que me agradou.
 
 
No momento, fico aqui com minhas analogias...
 

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