Gritomudo

Gritomudo
#gritomudo

sábado, 13 de maio de 2017

Dramaturgo é acusado de abuso por ex-aluna 15 anos mais nova que foi sua aluna

http://virgula.uol.com.br/comportamento/dramaturgo-e-acusado-de-abuso-por-atriz-15-anos-mais-nova-que-foi-sua-aluna/#img=1&galleryId=1112417

AQUI, NO CASO, A DENUNCIA DELA, PROVOCA O MEU DESABAFO!

A vítima, no caso, ela, não quis dizer o nome do acusado, mas o Vírgula deu toda a letra. Achei sacanagem por um lado, mas por outro é bom que se digam nomes, pra que essas pessoas deixem de ser a 'última bolacha do pacote'. A denuncia só funcionou de verdade dp que se mostrou a cara da pessoa.

CHEGA DE SER A LOUCA DA HISTÓRIA, NÉ???!!!

Já me vi em várias relações abusivas e quando terminei com cada uma delas sofri com julgamentos e críticas familiares.
Hoje, ao compartilhar esta denuncia num grupo destes de Whatsapp, formado por mulheres, do qual faço parte, a conversa rendeu uns parágrafos com a criadora do grupo.

"As pessoas estão sabendo distinguir esse tipo de abuso como crime e não aceitam mais como 'normal', nem coisa da vida."
Verdade! Mas, na maioria das vezes, até que se perceba que se está num relacionamento abusivo, já se sofreu MUITO. Às vezes se está tão envolvidx na história que se enxergar fora dela é muro alto, quase intransponível.

"Mas, não podemos atribuir relação abusiva e tóxica somente quando há envolvimento amoroso entre pares. A toxicidade existe dentro da família, em relação mãe-filhx, pai-filhx, entre irmãos, amigxs, chefes. O mundo está tóxico e devemos saber nos livrar dos embustes e ciladas as quais nos metemos e nem desconfiamos"

Ou, no caso de familiar, segundo a doutrina espírita, escolhemos nos meter!

Neste caso, a matéria fala de uma relação amorosa, que MUITAS VEZES, NADA MAIS É do que uma reprodução do que se viu e/ou viveu no núcleo familiar...

"(...) mas, a polícia não faz corpo de delito da alma de ninguém"

Vida longa às que denunciam. Vida longa às que superam. Vida longa às que não caem mais nessa!!!

...

Aqui, lembrando... Meu relacionamento com o primeiro namorado, no fim dos anos 80, era abusivo. Ele era agressivo, chantagista, me seguia... 
Com 16 anos, decidi ir na contramão de tudo que vi e vivi estudando em sala só de garotas. Parte das meninas eram noivas e estavam esperando terminar o curso para casarem-se. Eu estava neste caminho, quando na oitava série comecei a namorar com o primeiro namorado que levei em casa. 

Já sufocada, a deixa para desistir foi quando ele esmurrou o volante do carro durante uma discussão. Dp disso ainda ele me seguiu várias vezes, bateu num garoto quando este saia da escola, com quem eu, posteriormente, estava namorando, foi  estudar na escola que eu estudava, inclusive.

Em 2012 ele me encontrou, e mandou e-mail. Pediu perdão por tudo, disse que havia mudado. Estava casado, com uma filha, emprego, hobbies... Colaborou financeiramente com uma peça que eu estava produzindo (mandou presentes, e um bichinho de pelúcia que eu havia dado de presente à ele, na época) me convidou para ir ao show do Pearl Jam, no Rio de Janeiro, ele tinha ingressos. Mas ,TERÍAMOS QUE DORMIR NO MESMO QUARTO. 
Claro que eu recusei, pois primeiro nem gostava tanto da banda, aliás, pouco conhecia e A TENTATIVA IDIOTA DE MANIPULAR UMA SITUAÇÃO, nossa, me revolta.

O $ foi computado no caixa do grupo, como várias doações que recebemos; o presente virou prêmio do bingo do grupo e o CD, que segundo ele era de coleção, ainda tá comigo, mas 'ficou lá'.

Dp desta vivi outras, que vou contando no decorrer dos dias. Contando pra constatar na rede, mesmo, sem objetivo de acusar, até porque a maioria dela, de uma forma ou de outra, foi superada.






Nenhum comentário:

Postar um comentário