Gritomudo

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sábado, 13 de maio de 2017

A arte de não falar nada, só observar (ou, a impressão que dá é que vc não quer ficar com criança chorando)


"Embora tenhamos que nos impor em determinadas circunstâncias, dizendo o que sentimos sem ressalvas, a fim de que nossos limites nos salvem, praticar o silêncio nos poupará de contendas inúteis, de discussões desgastantes, de assuntos desnecessários e de pessoas irritantes. Saber a hora de dizer algo e o momento de não falar nada é uma arte, pois é assim que resguardaremos nossas forças para o enfrentamento do que realmente importa.

A vida nos coloca de frente com os mais variados tipos de pessoas, inclusive com quem colocará à prova nossa paciência, nosso equilíbrio interior. Caberá a nós o discernimento necessário para que não nos afundemos na lama alheia, mantendo nossa integridade intacta. Para tanto, calar e observar em muito nos ajudará a prosseguir em paz com nós mesmos, em busca de lugares saudáveis e de gente que soma, sem que desistamos de nossa felicidade por conta da verborragia inútil de quem se intromete onde não é chamado."

"(...) Ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação: há sempre dois lados." (De outro artigo, do mesmo site)

Esta semana me vi numa situação delicada: um pedido de ajuda virou uma acusação. O argumento da profissional contra mim não era absurdo, mas diante da situação apresentada era injusto e leviano, já que partia de uma 'impressão'. Longe de ser uma 'impressão', concluo que tal fala partiu de um achismo, mesmo, ou, ainda, entendi que foi atitude para proteger uma colega, que sabia da história tanto quanto ela. 
Tal impressão (em tom de acusação!) não me assustaria se tivesse acontecido num portão de meio da rua, ou em briga por causa de tanque. Mas, dentro dum ambiente escolar, me assusta e MUITO! Por que? Por que ainda insisto em crer que as pessoas que circulam pelos ambiente escolares são melhores do que muitas. 

Dias 2 depois, o Universo me presenteou com a oportunidade de ilustrar à tal profissional, diante da situação na qual ela se encontrava, que nem tudo é incompetência, ou má vontade, ou preguiça, ou simplesmente um 'não querer', assim, blazè. 
Mas, conscientemente, optei por deixar a história em stand by, pois ainda tenho MUITO o que aprender com a energia do fogo.






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