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quinta-feira, 17 de junho de 2010

De SP a Santa Cruz de lá Sierra


"Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal, as estrelas do cruzeiro fazem um sinal de que este é o melhor caminho pra quem é como eu, mais um fugitivo da guerra.
Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal o povo lá em casa espera que eu mande um postal dizendo que eu estou muito bem vivo, rumo a Santa Cruz de La Sierra.
Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal, só meu coração esta batendo desigual. Ele agora sabe que o medo viaja, também, sobre todos os trilhos da terra.
Rumo a Santa Cruz de La Sierra..."

Fundada em 26 de fevereiro de 1561, é a cidade mais populosa da Bolívia. Localiza-se no centro do país, nas margens do Rio Piray.
Santa Cruz é ligada por uma ferrovia à Argentina e ao Brasil (Estrada de Ferro Noroeste do Brasil). Como a cidade foi razoavelmente isolada até o começo do século XX, Santa Cruz tem muita arquitetura colonial, incluindo uma catedral do século XVI.

Sua vegetação é Amazônica e o clima chega a ser muito parecido com o do Brasil. A temperatura media é de 24,6 °C. Os meses de maior precipitação são Janeiro e Fevereiro.

A cidade é conhecida em todo o país pela excelente tradição gastronômica. Isto se deve à diversidade cultural da população. Entre os pratos mais famosos: Picante de Pollo, Majao ou Majadito, Locro e Sopa de maní; e nas bebidas: Mocochinchi, Somó e Chicha. Também os muito conhecidos: Cuñapé, Zonzo, Empanada de arroz, queso, jigote e carne, Bizcocho de trigo, Masaco de plátano e de yuca, Arepa, Salteña e Queque.

Toda a Bolívia é um local de grande interesse turístico. Seja por sua exuberante natureza, seja pelo seu povo e sítios relevantes.

A música, cantada pelo Almir Sater, me fez ter o desejo de conhecer o lugar. Nas buscas, ainda não achei nada de tão interessante para se fazer por lá, mas descubro!

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