Gritomudo

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domingo, 13 de junho de 2010

Revisão:

"O verdadeiro amor está acima do medo, da tristeza e do sofrimento, do abandono. O verdadeiro amor está acima de tudo isto (...) O amor vale cada centavo do seu preço."
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O orgulho nada mais é do que a soma das nossas ilusões. Mas será que temos consciência do nosso “orgulho”?
Quando uma coisa em nossa vida não está funcionando, podemos ter certeza: o orgulho está por trás. Talvez oculto, disfarçado, mascarado, inconsciente... Mas presente!
Tentamos, inventamos, reinventamos, insistimos e nada dá certo. Aliás, a vida nos dá aqueles “toquezinhos”, pra ver se a gente acorda.
O orgulhoso vai em busca de “muito", mas o sentimento que mais carrega em seu peito é o do “nada”.
A vaidade faz parte do orgulho e a sua cura é proclamar a verdade. A mentira tem a função de viabilizar; no entanto, a vida não viabiliza. Não existe acordo, entende?
Quando não admitimos nossos atos de fraqueza, estamos no orgulho. O controlador, o perfeccionista e aquele que quer administrar tudo bem, sem mostrar nunca seus pontos fracos, são também os orgulhosos que não aceitam as coisas como elas são... Estas pessoas têm enorme dificuldade de admitir que é um aprendiz e que os outros também são.
Quando somos originais, e não sentimos vergonha de sermos do nosso jeito, transferimos para fora a vaidade.
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Caminho que nos leva ao encontro de nossa Alma Gêmea: o de dentro, o que nos leva ao profundo e verdadeiro conhecimento de nossa própria alma. O autoconhecimento é a única ferramenta eficaz para que o encontro seja certeiro. Estamos falando de nossa metade... De alguém cuja alma tem muita semelhança com a nossa...
Estamos em constante transformação, evolução, aprendizagem e assimilação. Conhecer a própria alma exige muito mais do que uma percepção superficial.
Não existe ninguém igual a ninguém, nem mesmo os gêmeos, nem mesmo as almas gêmeas. Cada qual carrega em si algo de individual, de particular, de ímpar.
Na verdade, o que buscamos numa alma que seja gêmea da nossa é um nível superior de semelhanças, é alguém que, apesar de viver sua singularidade, olha na mesma direção que a gente, caminha com ritmo e intenções semelhantes às nossas.
Sendo assim, nessa busca serão necessários sensibilidade, doação de si mesmo e, acima de tudo, percepções livres de preconceitos e prejulgamentos.
Quanto maior for a nossa luz, maior será a nossa sombra. E o grande segredo não é excluir nossa sombra, pois além de impossível, isso significaria abrir mão também de nossa luz, isto é, uma não pode existir sem a outra, simplesmente pelo fato de sermos humanos.
O grande segredo é conhecermos e acolhermos a nossa sombra. Somente assim, poderemos agir com sabedoria quando esta sombra vier à tona; somente assim, poderemos transformar a sombra em luz...
Muitas vezes, apontamos determinado comportamento em alguém como um defeito insuportável, mas não somos capazes de perceber que também somos assim... Que também temos defeitos que, ao olhos de alguém, podem parecer insuportáveis.
Você pode até estar ao lado de sua Alma Gêmea, mas caso você não se dê conta disso, as chances de conseguir manter esse relacionamento podem estar seriamente comprometidas. É somente quando conseguimos compreender a nós mesmos e nos perdoarmos e nos amarmos que podemos realmente compreender, perdoar e amar o outro.
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Ninguém poderá, de fato, amar e aceitar e conviver com uma alma gêmea se, bem lá no fundo, não suporta ficar a sós consigo mesmo, não consegue viver com harmonia e paz interior.

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Quem muito se explica e muito se justifica é porque não está conseguindo convencer nem a si mesmo.
A convivência entre um ser humano e o silêncio é, provavelmente, uma das mais difíceis. As palavras são mestras, mas o silêncio é luz, é poder, é sabedoria!
Temos duas (somente duas) alternativas: OU assumimos o que somos, tomamos as rédeas de nossas vidas e fazemos alguma coisa para nos conhecermos muito bem e evoluirmos um pouquinho que seja a cada dia de nossa vulnerável e efêmera existência aqui na Terra, atuando de fato sobre nossa própria Alma OU permanecemos a deriva do tempo, lamentando o que não nos acontece e simplesmente deixando a vida passar, como se a felicidade fosse uma espécie de surpresa ou presente que, algum dia, talvez, alguém nos venha entregar, em nossa porta, sem que nada precisemos fazer para merecê-la...

(autores variados)

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