Em algum momento a gente tem que acreditar em alguma coisa (ou em alguém!)... Mesmo que este alguém seja a gente mesmo!
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Na necessidade da transmutação dos sentimentos, queimarei todas as cartas que escrevo... Mas, deixo uma cópia! É preciso que, em algum lugar de São Paulo (ou no Recife... Ou Cizjordânia) alguém saiba que é amado(a).
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