Gritomudo

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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Sem diversão, não há coração que resista!





 
(...) há uma enorme diferença entre ser uma pessoa equilibrada e ser uma pessoa tensa, inflexível, cheia de regras e pronta para criticar o que não se encaixa em sua suposta perfeição. Pessoas assim tendem a ser, inclusive, pessimistas. Têm a estranha mania de desconfiar de tudo e de todos e de acreditar que se algo pode dar errado, vai dar! Devem ser as tais criadoras da Lei de Murphy.

Amor combina mais com alegria. Afeto combina mais com leveza. Sexo combina mais com prazer e vontade. Encontro amoroso combina mais com diversão. Tudo isso tem a ver com felicidade (...) Poucas situações são mais cansativas do que conviver com alguém que está, a maior parte do tempo, com cara feia, mau-humor e raiva.
 
(...) Considerando que estamos todos em processo, os desencontros embutidos nos encontros são fundamentais! Têm sua importância no processo de amadurecimento, autoconhecimento e conquista de intimidade e amor. Não nos deixemos enganar, desavisadamente, que o amor nos torna perfeitos. (...) Pelo contrário - nos coloca diante de nossa mais crua imperfeição. E que bom!

Então, o que fazer? Primeiro, tente perceber o que é que lhe desestabiliza! Descubra como é que você funciona e crie alternativas. Aprenda a lidar com suas limitações criando opções, caminhos, formas mais eficientes de transformar a crise em oportunidades de ser um tiquinho mais leve e mais alinhado com o que você realmente quer - e suponho que seja 'ser feliz'.

Como? O jeito, meu caro, é um só: divirta-se tanto quanto possível! Ria de si mesmo, de sua impaciência e de sua chatice! Relaxe e diga-se algo como 'cara, não acredito que você está esbravejando de novo! (...)

Foque no que tem de bom! Foque na solução. Foque no seu objetivo de vida. Porque ele é certamente algo bem mais interessante do que desperdiçar dia após dia de sua brilhante história mergulhado na ilusão de que é possível chegar à perfeição! Não é! Pode apostar que não é! Porque, no final das contas, não há coração que aguente, literalmente, uma vida sem risos, sem emoção. Uma relação onde detalhes fantásticos e mágicos de um encontro de amor não encontrem espaço para iluminar a alma.

(...)

Na íntegra: STUM

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