... que me enrosco nas tramas tecidas nas histórias que invento.
São fios finos que se esticam em elásticos. cedem conforme o passo, dançam conforme o ritmo da musica muda que componho durante as minhas fugas.
Nos muros invisíveis, a poesia encardida que escrevo para ninguém.
O teatro mal feito para platéia nenhuma.
As frases feitas de palavras soltas, que se diluem no vento impuro das cidades que existem nas imagens estáticas.
O que não é amor, é morte!
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