Gritomudo

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sexta-feira, 11 de julho de 2014

(...) ...mas, depois, lembrei-me de um sonho...

Aquele sorriso que ainda me encanta, a cara boa... a camisa azul (ele NUNCA usaria uma camisa daquelas). Eu o vejo só no meio de pessoas tão invisíveis quanto eu. Só que minha presença, ali, não era sentida. 

Não houve despedida. Agora, penso, que seria bom que tivesse, pela chance de um novo começo. 
Às vezes o sinto tão presente, quase tocável. Sei que ele me olha. 

Em outras situações até parecidas, eu pedi ao Universo: "Faça acontecer que eu faço valer à pena!" e, sim, concessão atendida, até para mostrar que não valia tanto à pena assim.
Desta vez não peço nada... Só porque não saberia o que fazer caso, ele me dissesse: "Quero te ver!" Já simulei isso 'vinte quatro vezes e meia' e as respostas são tão díspares...

Sabe o que eu faria de verdade? Mandava às favas todas as convenções e diria: "- Pega suas coisas e vem pra cá, ficar comigo! Compra uma prancheta, prometo nunca mexer. A gente divide o quarto, a cama, cobertor, as contas... Divide a vida, os discos (música brega quando vc não estiver, prometo!)... Prometo, tb. não brigar! E nunca disfarçar que tô babando ovo por vc. 
Já me vejo te espiando enquanto vc cria... fazendo coisinhas pra te agradar... Ai, para!
Parei... Até o próximo sonho!
TQM.


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