Por ver as histórias se repetirem (mas, graças à Deus, o prosseguimento de uma foi feliz e o da outra, tenho certeza, será!), neste momento sinto-me INCAPAZ de citar uma fábula, de fazer alguma analogia ou metáfora para escrever sobre HUMILDADE.
Há alguns anos eu assisti a um espetáculo (do Lume), cuja história quase em nada tem a ver com o que tento escrever, mas, no recorte, o título, que é uma pergunta, diz:
"O QUE SERIA DE NÓS SEM AS COISAS QUE NÃO EXISTEM?"
Eu não devia me doer por 'isto ou por aquilo', mas, longe de ser 'elevada', finalmente, depois de um bom tempo, consigo escrever (dizer, ainda não!) que me sinto PROFUNDAMENTE MAGOADA.
Eu sou Eliana, com sobrenome, documentos e endereço fixo (por enquanto!) e, não posso/devo me responsabilizar por NADA que não seja dito POR MIM.
É mais difícil ainda de segurar as lágrimas quando, diante da beleza dos acontecimentos, a desconsideração fria (que, no momento, me parece pior que a injustiça) se estende a mim.
O que me alivia a alma é que os finais são felizes (conforme previsto?)!
Independente de crença religiosa, na medida do possível, continuarei fazendo o bem sem olhar à quem. E sou muito, muito, muito GRATA.
.JPG)
"Quem irá me valer?
São pessoas, é a caminhada.
Quem irá me valer são meus sonhos e o pó da estrada.
Quem irá me valer é o sorriso que guardo comigo
Quem irá me valer?
É O SEGREDO DE FAZER AMIGOS."
Há alguns anos eu assisti a um espetáculo (do Lume), cuja história quase em nada tem a ver com o que tento escrever, mas, no recorte, o título, que é uma pergunta, diz:
"O QUE SERIA DE NÓS SEM AS COISAS QUE NÃO EXISTEM?"
Eu não devia me doer por 'isto ou por aquilo', mas, longe de ser 'elevada', finalmente, depois de um bom tempo, consigo escrever (dizer, ainda não!) que me sinto PROFUNDAMENTE MAGOADA.
Eu sou Eliana, com sobrenome, documentos e endereço fixo (por enquanto!) e, não posso/devo me responsabilizar por NADA que não seja dito POR MIM.
É mais difícil ainda de segurar as lágrimas quando, diante da beleza dos acontecimentos, a desconsideração fria (que, no momento, me parece pior que a injustiça) se estende a mim.
O que me alivia a alma é que os finais são felizes (conforme previsto?)!
Independente de crença religiosa, na medida do possível, continuarei fazendo o bem sem olhar à quem. E sou muito, muito, muito GRATA.
"Quem irá me valer?
São pessoas, é a caminhada.
Quem irá me valer são meus sonhos e o pó da estrada.
Quem irá me valer é o sorriso que guardo comigo
Quem irá me valer?
É O SEGREDO DE FAZER AMIGOS."
Nenhum comentário:
Postar um comentário