Sendo ainda lagarta,
que eu possa construir um casulo.
E sendo ainda lagarta,
dormir no fundo da terra.
E através desse sono
permitir que a magia
da transformação aconteça.
Que se rompa então a minha casca,
e abrindo as delicadas asas,
já foi borboleta,
que eu voe no meio das flores,
nos campos e nas florestas,
bebendo o nectar,
sentindo o sol
no brilho das cores...
(Evelyn Zayden)
De um livro lindo que estava na mesa das profas.
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