Gritomudo

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domingo, 25 de março de 2012

Acabou, e agora?

(...) quando sofremos, normalmente criamos muitas resistências, vamos nos fechando dentro de escudos de proteção e naturalmente nessa energia passamos a exalar também a mesma freqüência. Então nos tornamos agressivos, exigentes, duros sem perceber. E ainda que tenhamos o desejo de agir amorosamente, e até tentemos fazer tudo pelas pessoas, a vibração não flui com tranqüilidade, com leveza. Os sentimentos vão carregados de medos, raivas, dores e histórias do passado. 
(...) precisamos buscar o equilíbrio em nossas vidas e que não podemos nos comparar o tempo todo com as outras pessoas, (...) o problema era respeitar o tempo dele, e observar quais eram as prioridades de cada um. Porque de nada adianta fazer planos e lutar para conquistá-los se não for de consenso entre os parceiros.
(...) Tinha medo de não encontrar um novo rumo, e o sentimento de derrota era enorme. Esclareci que precisamos dar um tempo para nós mesmos, e que o fim de um relacionamento é também um luto. Podemos nos revoltar, nos sentir traídos, não aceitar, mas com o tempo essas reações naturais devem ir passando, suavizando e a gente precisa caminhar, e se dar a chance de viver diferente. Aceitação de fracasso é fundamental para virar o jogo.
(...)
Lembre-se que sua dor vai durar o tempo que você permitir. Invista na sua cura, porque sua vida é única, e você a pessoa mais importante da sua existência.

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