...me deixaram de cara! Alguém buscou "costas largas" e caiu aqui.
Entrei no link e me deparei com uma das fotos deliciosas de um queridinho (Fê!) que já não vejo há bastante tempo. Um momento em que minha vida estava (pra variar!) enlouquecidamente intensa... Estava imersa até o pescoço em muitos desejos, amores, confusões, querendo tudo e mais um pouco!
Mergulhei... Reli textos, outras fotos, e músicas. Umas já não me dizem, mas esta surpreendeu, porque foi trilha de um post recente (alguém, num dezembro recente, pediu pra que eu não ficasse longe... Eu tentei!)
(Aerosmith = interpretação perfeita; Jon Bon Jovi = objeto do desejo)
...
Desde que passei a me reconhecer no outro, saquei que sou pessoa de muitos. De amores intensos... Que provoca, que se atreve, que se atira, que não mensura... Que passeia nas histórias e sai com o vestido perfeito, como que retirado da lavanderia.
Meu coração é de patchwork, aquele remendado pela velhinha quase cega, com pontos bem grosseiros... Eu sou o resultado que me permiti ser: é aí que mora minha poesia!
Foto: casalalmarepatchwork.com
...
Meu cabelo já não é tão louro... E este nariz tão empinado já não me diz respeito! O vestido tá no guarda roupas. Seria uma peça da qual me desfaria fácil, mas gosto dele mais que nunca.
Mesmo sem pedir permissão (e desde quando eu fiz disso hábito?) vou repostar uma que acho importante, dum janeiro, 2010, quando algumas coisas voltaram a ser o que eram... Inclusive, eu!
Mergulhei... Reli textos, outras fotos, e músicas. Umas já não me dizem, mas esta surpreendeu, porque foi trilha de um post recente (alguém, num dezembro recente, pediu pra que eu não ficasse longe... Eu tentei!)
(Aerosmith = interpretação perfeita; Jon Bon Jovi = objeto do desejo)
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Desde que passei a me reconhecer no outro, saquei que sou pessoa de muitos. De amores intensos... Que provoca, que se atreve, que se atira, que não mensura... Que passeia nas histórias e sai com o vestido perfeito, como que retirado da lavanderia.
Meu coração é de patchwork, aquele remendado pela velhinha quase cega, com pontos bem grosseiros... Eu sou o resultado que me permiti ser: é aí que mora minha poesia!
Foto: casalalmarepatchwork.com
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Meu cabelo já não é tão louro... E este nariz tão empinado já não me diz respeito! O vestido tá no guarda roupas. Seria uma peça da qual me desfaria fácil, mas gosto dele mais que nunca.
Mesmo sem pedir permissão (e desde quando eu fiz disso hábito?) vou repostar uma que acho importante, dum janeiro, 2010, quando algumas coisas voltaram a ser o que eram... Inclusive, eu!
Foto: by Lili
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