Gritomudo

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Sabe quando um pensamento fica martelando, martelando...

E aquilo que se pensa ser nada torna-se TUDO, de tanto que incomoda?
Pois é! Reconhecida minha "porção fera" (bem tarde, como quase tudo na minha vida!), um dia resolvi que só queria cativar. Que quem não gostasse de mim seria pelas qualidades e não por conta dos defeitos.
Só que agora estou emaranhada numa situação da qual não consigo sair, por mais que eu tenha, elegantemente, me distanciado. 
Mas, num movimento de leva e trás, as coisas vem chegando... E, claro que percebo um olhar enviesado, ou uma falsa prestatividade... 
Intransigente, inflexível, e qualquer coisa próximo do rancorosa foi o que ouvi sobre mim dia destes... Me desconheço nestas palavras. Agora, por motivos justos (denegrir minha imagem - caráter ou índole, ou das minhas irmãs e, até mesmo, dos meus irmãos)... É pedir muito que eu não me enraiveça.
E eu, me culpando por uma atitude que achava tão infantil! Nada! Super pertinente!!! Quanto menos souber de mim, melhor!
Me é estranho perceber que alguém quer me ver mal, me prejudicar... E dissimulação é algo que me mata!
Pensei em sentar e conversar como adultas, mas, sinto já o efeito contrário.
Daí, fico querendo que a pessoa em questão "me erre", me esqueça, me deixe pra lá... E fico dando trabalho pro Universo, pedindo muita proteção da ação dos inimigos visíveis e invisíveis.
Uma dica? Saiba exatamente pra quem vc abre a sua porta, escolha à dedo as pessoas que podem entrar na sua casa.
Aí, me lembrei de um texto que postei dia destes:

"Pipocas da vida...
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que sua maneira de ser é a melhor.
(...)
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si."

Imagino que a pessoa tenha somente aquilo que ela acha que lhe tirei... 
E eu não lhe tirei nada! As pessoas muitas vezes colhem o que plantam!
Mesmo tendo, por vezes, prendido o salto no bueiro e deslizado na deselegancia, ainda semeio o amor, apesar das ervas daninhas.

Foco, afeto, amor... E só!


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