Gritomudo

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domingo, 22 de abril de 2012

FALANDO DE AMOR!

*Editado.

(...)
Como dosar nossas carências e necessidades? Como se entregar sem se perder? Como reconhecer verdades dentro de tanto prazer? Ou mesmo como tomarmos distância no momento certo sem sentirmos que estamos abandonando o barco antes da hora?

Estamos todos em pleno processo de aprendizagem. E neste processo teremos uma série de experiências que podem ser dolorosas e avassaladoras, mas que acontecem para nos ajudar a eliminar as falsas necessidades e tudo o que nos atrapalha no caminho em busca do amor.

Cada experiência nos ensina um pouco mais a respeito de nós mesmos. E essa é a beleza do processo: ele não nos deixa estagnar, ele nos força crescer e crescer um pouco mais. 

Nada nos faz aprender mais a respeito de nós mesmos e da vida do que os relacionamentos. Aprendemos a ser gratos aos professores/ parceiros/ amigos, pelas lições que nos ensinaram a respeito do medo, da raiva e da carência que eram camuflados como amor. (...) nossa vida muda completamente de direção. Não precisamos mais fazer coisas para provar que somos dignos de ser amados. Não temos mais medo de pedir o que queria, por pavor de não conseguir ou de perder o outro. Não ficamos mais com raiva quando as coisas não saem do nosso jeito. Mais importante ainda, não ficamos ressentidos com o que não conseguimos ou não temos em um relacionamento.

O que você está passando em um relacionamento amoroso, irá aparecer em todas as outras áreas da sua vida.
(...) temos que mudar a imagem. Um bom começo é pela infância. Desenterrar nossa auto-imagem, pois ela geralmente está soterrada sob um monte de coisas que nossos pais nos deram. Quando vislumbrarmos nosso verdadeiro EU, expor nossos medos e fantasias do jeito que são: distorções e sombras do passado. (...) deveremos nos responsabilizar por ter permitido tal desordem e assumir o fato de que somos a única pessoa que pode arrumar nossa bagunça. 
A verdade é que ninguém tem culpa. Todos nós fizemos o melhor que podíamos até descobrir que era preciso nos tornar mais fortes, sábios, dispostos e prontos para fazer ainda melhor.


*"Somos a única pessoa que pode arrumar nossa bagunça"... Ok! "Nos responsabilizar por ter permitido tal desordem...", sorry! O caramba!!! Não posso assumir a culpa do que fizeram comigo / de mim na infância. Claro que, "em não tendo outro jeito", assumo a posse sobre meu corpo, minha mente, minha alma e meu espírito, torcendo para que realmente existam todos aqueles "amigos invisíveis" responsáveis por aquilo que (infelizmente!) não posso fazer.
Não é verdade que "ninguém tem culpa"! Ninguém tem culpa SEMPRE. Mas, se há vilões, eles devem ser reconhecidos e, se necessário, apontados, até pra que possa se exercitar o perdão, que dizem tão libertador.
De resto, gosto de texto e posto porque recomendo!!!

Na íntegra: http://www.stum.com.br/clube/c.asp?id=30168

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