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sábado, 28 de abril de 2012

Saúde Mediúnica

O corpo humano é constituído de fases que podem ser definidas de forma bem resumida. Podemos entender que o corpo segue, aparentemente, esta sequência: crescer, amadurecer e falecer.
Coloco isto de forma bem simples, porque não sou médico, sou apenas um observador do comportamento humano.
Procuro me ater aos detalhes que envolvem a estrutura do médium. Desdobro estas palavras em função de situações que percebo na rotina mediúnica.
O mesmo médium que é um dedicado trabalhador, que serve de aparelho para a orientação de muitas pessoas, através do Plano Espiritual, é o grande vilão de sua própria estrutura.
Muitos são os descuidados com o corpo que serve de instrumento e, muitas vezes estes descuidados estão ligados a mitos que reproduzem dentro do terreiro.
Estamos no inicio do mês de agosto e o tempo não foi cooperativo em relação à temperatura e com isso boas partes dos nossos irmãos insistem em trabalharem descalços! 
São muitas as desculpas:
- “Quando estou incorporado meu guia não permite que meu corpo pegue friagem!” 
(Aff, tenho medo disso, geralmente este médium acha que pode tomar 1 litro de bebida alcoólica que o guia “leva” tudo! A curto prazo você não vai sentir nada. Quando as “ites” surgirem - rinite, sinusite, laringite e artrite - talvez você vá pensar que andaram fazendo trabalho pra você… aff de novo! )

“Meus “guias” não gostam do calçado”! 
(Claro, eles preferem o médium com a imunidade baixa e ausente do próximo trabalho…)

- “A borracha do calçado isola e atrapalha a comunicação!” 
(Caramba, não sabia que o guia aparelhava pelo pé…)

- “Eu trabalho descalço porque não consigo trabalhar calçado!”
(Você já tentou? Insistiu e tentou?)

- “Nossos ancestrais trabalhavam descalços, minha avó trabalhou descalça, meu pai me ensinou a trabalhar descalço!” 
(Estão todos vivos e plenos de saúde???)

Outra situação interessante é a lavagem de cabeça em cachoeira no dia que está frio. Já ouvi dirigente falando: “Tem que ter fé!” Sim, fé e um bom plano de saúde, no mínimo!

O meu raciocínio vai de forma clara: quanto mais eu preservo e mantenho o corpo são, que eu acredito ser o templo do meu espírito, por mais tempo trabalharei espiritualmente!
Um pouco de flexibilidade e bom senso não faz mal e não prejudica ninguém.
Estamos em tempo difíceis com esta idéia de uma pandemia.
Na função de orientadores e formadores de opinião, temos que servir de exemplo no que diz respeito à saúde e bem estar.
Religião tem que fazer bem, como só deve fazer o bem e precisa ser sinônimo de qualidade de vida!
Não maltrate o seu corpo, vossos Guias agradecem.

( Por Jorge Scritori )

*Boa!
Repassando, via Junior Pereira

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