Gritomudo

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Palavras (Anaïs Nin)

Conheço muitas pessoas, muitas meninas a quem classifico de diferentes: no jeito de se vestir, nas atitudes, na maneira como expõem suas opiniões, enfim... As diferentes não são mais tanta novidade assim. E não sei se me encaixo nessa lista.
De qualquer forma, as palavras destas pessoas diferentes me chegam, às vezes, até como respostas para dúvidas e perguntas, muitas vezes não verbalizadas. Muitas vezes, até traduzem algum momento... Aí, (re)descobri Anaïs Nin:

"Me nego a viver em um mundo ordinário como uma mulher ordinária. A estabelecer relações ordinárias. Necessito o êxtase. Não me adaptarei ao mundo. Me adapto a mim mesma."

"Chorei porque não era mais uma criança com a fé cega de criança. Chorei porque não podia mais acreditar e adoro acreditar. Chorei porque, daqui em diante, chorarei menos. Chorei porque perdi a minha dor e ainda não estou acostumada com a ausência dela."

"O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições. Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho."
 
"Eu sou uma pessoa excitável que só entende a vida liricamente, musicalmente, em quem sentimentos são muito mais fortes que a razão. Eu estou tão sedenta para o maravilhoso, que só o maravilhoso tem poder sobre mim. Qualquer coisa que eu não possa transformar em algo maravilhoso, eu deixo ir. Realidade não me impressiona. Eu só acredito em intoxicação, em êxtase, e quando vida ordinária me algemar, eu escapo, de uma maneira ou de outra. Nenhum muro mais."
"Eu escolho um homem que não duvide de minha coragem, que não me acredite inocente, que tenha a coragem de me tratar como uma mulher."

(Anaïs Nin)


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