Gritomudo

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sábado, 19 de março de 2011

Acordei.

Não fosse a claridade do vitrô, com certeza, estaria dormindo ainda!

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Remanejamento de alunos na escola:
Até me sinto em condições profissionais de encarar algumas buchas. 2009, foi uma experiência fantástica. Mas, não agora!
Éramos eu e Rita com a pior sala da escola. Estou falando de EMEI!
Eu e minha querida parceira não tínhamos tempo hábil para conversar. Nos pouquíssimos minutos "ilegais", a gente desabafava (às vezes, desabava).
E somos merecedoras de cada mérito!
Reflito sobre as duas frases que ouvi por estes dias... Sei bem que é difícil desprender o olhar do próprio umbigo (e falo com conhecimento de causa, muitas vezes, até, defendendo esse tipo de postura). 
Do fundo do coração, espero que, principalmente de minha parte, nada se torne pessoal. Sei que não se está pronto para as respostas contrárias e, esse é o mínimo que posso fazer por mim. Questiono algumas determinações das quais não me chamaram para discutir. Sei que a vida não é assim, mas por favor, deixemos claro qual é o jogo se joga!
Adorei o raciocínio de uma professora: "não chorei, não vomitei" - e isso me faz ter lampejos de pensamentos contrários ao "me preservar", que, até então, seria EXONERAR, mesmo.
Não sou patricinha, nem filhinha de mamãe. Ralo pra c*****desde os 16! Mas, tem uma idéia, quase que filosófica, que me acompanha desde sempre: "Há um mínimo de dignidade que não se pode negociar NUNCA, nem em troca da liberdade, nem em troca do Sol!" (Branca Dias - O Santo Inquérito)
O que me mantem com os pés "na terra" hoje, por mais idiota que pareça, é pentear os cabelos, manter meus dentes (todos!) e batom. Isso é o mínimo! Não vou me permitir descabelar, não vou me permitir ter uma quantidade de raiva com a qual sei que não vou saber lidar sozinha e o batom, que é a vaidade necessária.
Estou professora e, até então, acho que me adequei super bem. Mas não vou me permitir enlouquecer. Provavelmente eu saiba fazer outras coisas na vida, antes de chegar a isso...
(Desabafo! Aqui EU POSSO!!!)

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Desabou o mundo e a Z/L tava debaixo d'água. Não fosse a carona da Lili, não teria rolado!
Foi muito legal ter ido na palestra ontem. Por tudo!
Embora eu não faça a linha "saia de chita florida" (aliás, ontem eu tava mais pra rock´n roll, com minha camiseta novíssima do Cavern Club - Beatles na véia!), me sinto "super em casa".
Adoro aquelas conversas, aquele jeito de sentar, aquelas posturas de gente que pensa a Arte, a Filosofia, a Sociologia, a História. E pude ver quanta coisa eu ainda sei e quanta novidade (velha) tem.
Fazia anos que eu havia entrado no Brincante e, 'como assim, se é um lugar do qual gosto tanto'???
Já tem tempo que eu sou brasileira-com-muito-orgulho e que não admito ser chamada de turista na minha terra. Que exalto meu paraíbanismo e que sinto muito que minha mãe não tivesse esse orgulho. Adquiri sozinha! Vejo, claramente, meus traços de índia (tem dia que "nossa", minha cara me assusta), que o cabelo louro não teve o poder de nem amenizar!

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Quando percebemos estávamos no Bar das Empanadas. Por pouco (que foi muito!) que não fomos embora. E as empanadas estavam bem boas... Claro que se a massa fosse aberta na hora e tals... Enfim, eu comeria mais umas 3!
Demos uma volta no quarteirão, e nenhuma placa de casa para alugar. Ah, passei na frente da EMEI onde vou trabalhar (risos!). Super "Castorina"!!!
Nem passamos na frente daquele bar. Aliás, nem lembrávamos onde é!
Ai, sempre! Só acho que o "tá" da resposta não caiu bem. Eu devia ter escrito apenas os beijos!

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Não posso esquecer de que hoje devo ir no Itaú Cultural!

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No mais, estranhei sair de mochila e sem saber pra onde seria melhor ir. Parece que não combina mais.

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Pra comprar o apto preciso ter uma renda de R$4 mil e dar um entrada de R$35 mil.
Já fiz a proposta pro Renato de ele comprar um apto e alugar para mim. Mas, ele não foi muito favorável...
Rsrsrrsrs... Pois é, né? Na Fazenda do Carmo ninguém quer ir, mas tá todo mundo de olho na Vila Madalena, né??? Esses são meus querido amigos!
Mas, não posso ser injusta. A Carina e a Ingrid, vão. O Renato, que é até legalzinho, já foi me buscar e me levar...

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De tudo, agora quero mais... E sei que depende de mim!
Sem preguiça???

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