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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Amor verdadeiro é...

O amor verdadeiro, [é] aquele amor sem embalagem, sem artifícios ou romantismo. 

Existe o amor verdadeiro? Certamente sim, mas não devemos ter como referência o mundo do cinema ou da literatura. Ele pode estar ao seu redor, ou você pode estar vivenciando-o agora. Se for assim, confio que você saiba o segredo: o esforço e a dedicação diária para construir esse relacionamento, em que ambos os membros são capazes de contribuir com suas energias e formar uma equipe.

Porque, às vezes, o amor por si só não basta. Não importa a paixão, a atração ou aquela sensação que nos cega e nos esmaga. Um relacionamento saudável precisa de mais do que isso para ser autêntico e duradouro.

O “amor romântico” não é amor verdadeiro.
– O amor é para sempre: esta ideia não é inteiramente falsa; não podemos negar que muitos casais são capazes de manter vivo seu amor até o dia de suas mortes. Agora, antes de pensar que “o amor deve ser para sempre”, pergunte-se primeiro se você é feliz hoje. Às vezes existem amores tão fugazes, mas tão intensos, que valem a pena viver por inteiro.

O verdadeiro amor não precisa de artifícios nem se sustenta na “magia” de que as coisas vão bem porque “fomos predestinados”.
 
Você sabe quais são as outras dimensões que constroem um amor verdadeiro?

– Uma boa comunicação, onde a escuta é sincera, onde você pode falar de forma democrática e chegar a acordos. As forças são divididas e não há perdedores, a balança sempre está equilibrada e os diálogos são contínuos. Obviamente, em uma boa comunicação também estão presentes as discussões; elas são normais e você precisa ser honesto. Lembre-se de que é importante não guardar nem esconder nada, caso contrário, mais tarde, poderão aparecer os rancores.

– Apoio e reconhecimento. Os dois membros se respeitam e se valorizam com autenticidade, reconhecendo os pontos fortes e fracos. Não há desprezo, ironias ou humilhações; a consideração é mutua e permite um crescimento pessoal, ao mesmo tempo em que ambos amadurecem como um casal.

– Cumplicidade e afeto sincero. É possível que, ao longo dos anos, desapareça a paixão inicial, mas isso não quer dizer que o casal deixará de ser feliz. Um casal saudável, feliz e satisfeito sabe que o verdadeiro amor se nutre com a cumplicidade cotidiana, onde todos os dias se olham nos olhos, seguem sorrindo e sonham com um futuro comum.
 

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