Gritomudo

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sobre Osho.

"(...) algo assim:
o que fazemos, é equivalente a um percentual muito pequeno em relação ao que não fazemos, e o que não fazemos ou sentimos também faz parte de nós, e temos que saber demonstrar e transparecer o que não sentimos ou (não?) fazemos."
...
Tenho preferido, nestes últimos tempo não verticalizar muito no que quer que seja. Questão de autopreservação...
Melhor me deixar traduzir por canções de letras inocentes e melodiosas. É o que tem pra hoje!
Mas, me ocorreram, assim, de imediato duas coisas: 
1. uma vela acesa -  a proporção entre luz e sombra;
2. uma música, dessas de enfiar a cara no balde, que beira o melodramático:

"Só uma coisa me entristece
O beijo de amor que não roubei
A jura secreta que não fiz
A briga de amor que eu não causei

Nada do que posso me alucina
Tanto quanto o que não fiz
Nada do que eu quero me suprime
Do que, por não saber, ainda não quis

Só uma palavra me devora
Aquela que meu coração não diz
Só o que me cega, o que me faz infeliz
É o brilho do olhar que eu não sofrí"

(Suely Costa e Abel Silva)

*Chiaroscuro...
**(...) aí pensei: "tomara que a Bá não fique lendo muito isso" (...) o Nietzsche perto dele é uma criança.

Rsrsrrsrs... Obrigada!
Ps: Carma ou não, saiba que eu te amo!!!

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