Neste momento estou, de certa forma, arrependida por algumas coisas que tenho dito, de sexta para cá... Não foram afirmações, mas questionamentos. Botei em xeque alguns comportamentos, os quais listo como negligentes.
Certa ou errada, tem coisas que não precisam ou não devem ser ditas, assim, aos 4 ventos. Certas opiniões ou observações, melhor que sejam bem guardadas. Certos questionamentos, tb! Se não forem ditos para a pessoa em questão, que fiquem conosco. Sinto que, mais uma vez, sem querer, agi de forma culposa. Fui injusta, até!
A pessoa, no caso, merece todo o meu respeito e meu apreço, e nunca as palavras que ouvi de quem me ouvia.
Não me importa mais quem sabe mais, quem tem mais "conhecimento". Conhecimento não é sabedoria! Questiono livros, questiono o que leio, mas ainda me impressiono, num primeiro momento, com o que ouço. A incisividade, a inflexão aliada à força do significado das palavras, ainda tem o poder de me emudecer. O bom é que depois fico pensando no que ouvi e encontro minhas próprias razões.
Neste momento, estou em posse de minhas razões e, digo para mim mesma que determinados assuntos são bem particulares. Cada um sabe de si e do que precisa! Saber fazer do passado terra firme para o presente e futuro, isso sim, é inteligente.
Que o véu da arrogância alheia (em conjunto com a minha própria!) não me cegue (mais uma vez!) os olhos, que eu não (me) permita!
Que o discernimento (amo essa palavra!) seja a minha luz a cada dia!!!
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