Gritomudo

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Alivio imediato

O titulo do post me fez lembrar de uma fala da Alexandra, quando comentei que raramente tomo remédio... Por falta de hábito, por esquecer que remédio é pra estas coisas, por não lembrar de tê-los em casa (mas, me entupo de Femproporex com todo o prazer, principalmente quando as roupas ficam mais larguinhas!)
Nestes dias, aqui em SCSul, andei "apelando" pra Neosaldina. Foi bom, mas ontem recusei. Quis que a dor parasse por si só... Não lembro o que deu. Deve ter parado!

Tudo isto me sugere uma analogia: eu protelo em tomar resoluções que me contrariam. Vou deixando... Pra, aí, tomar alguma atitude, que algumas vezes acabam parecendo drásticas ou melodramáticas.
Esta última que, oficialmente, já estava resolvida (mas que no fundo, no fundo não estava coisa nenhuma) me deu a sensação de leveza, embora, eu não esteja menos triste.

Claro que tem conclusões na paradinha! Só que, quando os sentimentos se misturam, fica difícil saber o que é o que: o que é da autoestima, o que é carência, o que é frustração, vingança, orgulho ferido, inteligência, coragem... São muitos os "o que 'és'"!
De qualquer forma, tô bem melhor agora!

No fim das contas, eu sempre acabo sendo minha pior inimiga, pra, depois, fazer as pazes e me tornar novamente a melhor, a mais íntima das amigas.
Eu não posso, como a música do Engenheiros, dizer que o fenômeno dos raios são dementes, por respeito à Natureza (embora acabe de me ocorrer Hécuba!), mas que a noite traga alívio tão imediato quanto a Neosaldina (e que eu não precise dela tão cedo!).

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