Pra quem não sabe, digo que é um nome mais "pomposo" para COLA (a de grudar!).
Chamei a Niza pra ir comigo até a Taipas (SCSUL - SP- Brasil), nos Correios e ao banco. Meio à contragosto (é assim que se escreve na nova regra?), ela deixou a novela vencida de lado pra me acompanhar... Como o Universo é sábio, né???
Enquanto eu aguardava na fila "emensa" e demorada, torcia para que a encomenda coubesse na caixa menor. Faria tudo no guichê em "dois palitos" e daríamos "área" (o vestido lindo, que me deixou com cara - e corpo - de bolo de noiva, ainda estava na vitrine da Chica Bella!)
Chegou minha vez, além da caixa maior, tive que comprar um metro de plástico bolha (amo estourar bolinhas... Já viram o virtual?)
Comprei o tal plástico, embrulhei as imagens (um casal de ciganos pra minha amiga Luciana - solteira -PoA), coloquei na caixa, fechei e, na hora de escrever o endereço, só precisou de um segundo pra acontecer toda a desgraça...
A caneta (única disponível numa agencia dos Correios... Isso é que é contenção de gastos!) estava na outra ponta da mesinha, presa por uma corrente (devia ser uma Bic de estimação!)
Apoiei a caneta na mesinha e a corrente pesada (lei da física!) puxou a caneta pra baixo junto com o tubo de cola que tava no caminho, que caiu no chão, quicou e espirrou cola no moço gordinho que tava sentado, bem quietinho.
Imediatamente todos os olhares incriminadores voltaram-se para mim, e eu, querendo virar um avestruz, continuei lady e terminei o que tava fazendo.
Quando voltei pro guiche, pra despachar o "estorvo", aí vi o estrago: a camiseta do cara estava cheia de cola... Isso porque ele já tinha limpado o rosto e o cabelo!
A mãe dele, com cara de superprotetora, quando viu tudo aquilo, perguntou pra ele: "- Isso, sai, né?" E ele me olhou com cara de quem entendia nada de cola. Eu, imediatamente respondi, não conseguindo mais disfarçar minha cara de "fiz arte, mas foi sem querer": "- Se não sair, manda a conta pros Correios da Barcelona!!!"
Ele entendeu tudo, sorriu e aceitou meu pedido mudo de desculpa!
Apoiei a caneta na mesinha e a corrente pesada (lei da física!) puxou a caneta pra baixo junto com o tubo de cola que tava no caminho, que caiu no chão, quicou e espirrou cola no moço gordinho que tava sentado, bem quietinho.
Imediatamente todos os olhares incriminadores voltaram-se para mim, e eu, querendo virar um avestruz, continuei lady e terminei o que tava fazendo.
Quando voltei pro guiche, pra despachar o "estorvo", aí vi o estrago: a camiseta do cara estava cheia de cola... Isso porque ele já tinha limpado o rosto e o cabelo!
A mãe dele, com cara de superprotetora, quando viu tudo aquilo, perguntou pra ele: "- Isso, sai, né?" E ele me olhou com cara de quem entendia nada de cola. Eu, imediatamente respondi, não conseguindo mais disfarçar minha cara de "fiz arte, mas foi sem querer": "- Se não sair, manda a conta pros Correios da Barcelona!!!"
Ele entendeu tudo, sorriu e aceitou meu pedido mudo de desculpa!
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