Gritomudo

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A influência do nome em sua vida


Helena Blavatski, no livro A Doutrina Secreta, fala sobre a divina função do nome nas pessoas. Ele é sua identidade. 
Na Terra, tudo tem uma designação própria que lhe dá vida e encanto. Um cãozinho, de nome Marley. Um gato que atende prontamente quando se diz Vênus. O bebezinho querido que o pai embala com seus sonhos, vira o rostinho róseo e suave quando ouve: olá, Eduardo, meu filho... Uma energia divina se distancia dos céus e riscando a atmosfera terrena penetra aquelas duas almas, entrelaçando-as por toda uma vida. E, no entanto, este mantra de amor que encanta e enleva, também pode se transformar em laços frios e dolorosos que aprisionam algumas almas por toda uma vida.
(...)

Pode ser muito carinhoso utilizar expressões assim, zezinho, tico, tonho, mas há um componente forte, depreciativo, que pode reduzir a capacidade dele agir na vida. Os pais não têm ainda a noção exata do quanto influenciam os filhos e também pouco sabem da índole deles. Para uma pessoa um termo desse tipo pode ser carinhoso, para outro poderá tirar dele ou dela a fibra necessária para vencer os embates da vida.


Na juventude, uma internauta tinha uma amiga chamada Natália que realizava muitas coisas que ela não tinha coragem de fazer e por isso pensava consigo mesma: quando tiver uma filha coloco nela este nome. Ela ficou grávida, decidiu que o nome da menina seria aquele. No entanto, o marido resolveu que seria aquele nome, mas com th, ou seja, Nathália.
Hoje, sua filha é uma mocinha que busca sua autonomia, realiza atitudes extraordinárias que a mãe admira, mas é muito inconseqüente no que faz, pois traz na sua estrutura genética os desejos de juventude da mãe, só que o H, no seu nome, aparece como um fator de desequilíbrio colocado pela interferência do pai, que é uma criatura muito inconseqüente, ao ponto de ter abandonado a família. 


H. esteve no Instituto apresentando uma série de sintomas, o mais predominante: fragilidade nas relações, uma série de tormentos, que surgiam como que do nada em sua vida. Ficou constatado, no processo que a "presença" do avô paterno estava realizando um domínio emocional negativo em sua estrutura psíquica. O seu nome é o mesmo do avô, acrescido do sobrenome Neto. Ele repetia em sua vida as turbulências do antepassado. Entendeu e concordou, porque dizia que nas horas de dificuldades em sua vida, assinava seu nome sem acrescentar Neto, e ele se intrigava com isso. Expliquei, era sua alma que se interpunha nas atitudes da sua personalidade, procurando desfazer aquele laço.


Uma cliente tinha grandes dificuldades na vida, principalmente nos relacionamentos, tanto com amigos como no campo emocional, identificou-se como Neia, uma redução de seu verdadeiro nome, que ela detestava. Fizemos vários processos até que veio à tona do seu inconsciente a relação com o pai; tinha um grande amor por ele, fora a "queridinha", por ser a filha mais nova, mas depois que ele deixou o corpo, nunca sonhou e nem pensava tanto nele com carinho. 


Em sintonia com a alma do pai, informei que o pai gosta muito dela e que tinha escolhido o nome, Lucinéia, como um presente para ela. Sentiu-se bem com a revelação. Sim, era um presente do seu pai... agora ela se lembrava! Ele a chamava com carinho, por aquele nome... Havia uma vibração diferente, gostosa, naquele som. E de pronto, sentiu-se outra pessoa, estava pronta para iniciar uma nova vida. 


Por Wilson Francisco (STUM)
Via ritaterapeuta.blogspot.com

...



A história do meu nome na familia já virou lenda!
Todos os irmãos tem os nomes iniciados com A (os 8!), e meu pai, tb. Minha mãe era Rita e eu... Eliana!
Vai ver é por isso que sou a ovelha negra! Me eximo de toda a culpa!!! (RISOS)
A Niza sempre foi toda cheia de histórias na nossa infância... E a D. Ritinha ficava até brava quando eu perguntava. Acho que o papo é 10: EU IA CHAMAR OSMELITA! 



Puta que pariu, minha mãe forçou a barra. Parece que fui salva pela Niza, que escreveu meu nome num papel e deu pro meu pai, quando ele foi fazer o registro.
Uma vez ela veio com um livro tipo dicíonário enciclopédico ilustrado e leu pra mim sobre uma macaca chamada Lana. Tinha até foto da bicha e, detalhe: a saia que ela usava era parecidíssima com a que eu estava usando naquele dia! Tem tb a história de "quando eu tinha penas"... Veja em "Histórias Bem Contadas", nosso espetáculo (Abril... Tá pertinho!!!)

Me chamavam Landa, Laninha, Fofa, Fofinha, Fera, Nega, Rosa... Baxinha, Tia Baxinha (sem "i", mesmo).



Hoje sou Polly, Sininho, Bá, Bach, Bah, Eliana Rosa... Lilica, Lica, Lili, Li... Professora, Prô
Apelidinhos de namorado, eu adorava o "Neni" e o "Oi, Namorada!"


Detesto que me chamem de ELIANE... E nem vem com o papo de que é a mesma coisa. Numerológicamente muda tudo! E, mesmo que fosse, não foi este que minha mãe me deu (tudo bem que poderia ter sido muito pior...)
Um dia pesquisei o significado. Diz que é a junção de dois nomes e significa qualquer coisa tipo filha do Sol! Lindo, né???
E meus "namos", como namos iriam me chamar? Osmê??? E na escola: "Coador de café Mellita"! F#$%¨, né???
Vou aproveitar pra tirar esta história a limpo com a D. Aldeniza (irmã 1). E tem tb a Ailta (irmã 2). A irmã 3, era Alzenir, acho (coitada!). Os garotos tem nomes normais! Sorte deles!!!
Titulo - Eliana
Ritmo - Rock
Autores - Bob Di Carlo
Obs. - Gravação de Bob Di Carlo, feita em 1960

Quando eu a vi, Eliana,
Não consegui, Eliana,
Que você me desse um beijo,
Que seria meu desejo, Eliana, Eliana.

Eu só queria, Eliana,
A alegria, Eliana,
De estar sempre ao seu lado,
Sendo eternamente amado, Eliana, Eliana.

Vem Eliana por favor,
Eu quero muito o seu amor,
Se por acaso me deixar,
Eu então irei chorar.


Quero te assim, Eliana,
Só para mim, Eliana,
Eu te amo oh! Querida,
Oh! paixão da minha vida, Eliana.

http://www.musicasantigas.mus.br/nmulher/eliana.htm

*Se alguém encontrar esta estranhíssima canção, por favor, me mande!!!



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