Gritomudo

Gritomudo
#gritomudo

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Brasileiro é o que mais recorre a remédio de emagrecer na América Latina

Estudo mostrou que 12% dos brasileiros usam emagrecedores. A média de consumo, na região, é de 8%
BBC | 27/01/2012 09:46

Os brasileiros são os latino-americanos que mais recorrem a remédios para emagrecer na América Latina, mostra um estudo da empresa especializada em pesquisa de consumo Nielsen Holding.

O estudo, que abrange a América Latina, mostra que 12% dos brasileiros usam emagrecedores. A média de consumo, na região, é de 8%. Na Venezuela e no Peru, apenas 4% recorrem a esse tipo de medicamento.
Os brasileiros também são os mais insatisfeitos com a silhueta. Cerca de 43% se consideram "um pouco acima do peso" e 16% "acima do peso". Apenas 30% se mostram satisfeitos. A insatisfação dos brasileiros está acima da média mundial. De acordo com o estudo, 35% se consideram "um pouco acima do peso".

Os chilenos também se destacam como os que se consideram "muito acima do peso" - 8%. Entre os brasileiros, 3% se enquadram nesses perfil. Os colombianos, por outro lado, são os mais contentes com a aparência - 44% consideram o seu peso satisfatório e 38% dizem estar um "pouco acima do peso". A média de satisfação na América Latina é de 37%.

Regime e exercícios

O estudo mostra ainda que 50% dos brasileiros tentam, atualmente, perder peso de alguma forma. Desses, 76% apelam para a mudança na dieta e 64% dizem estar fazendo exercícios. Os mexicanos são os que mais buscam estar em forma - 60% tentam perder peso. Desses, 66% fazem exercícios físicos, os recordistas no quesito na região.

Os que menos se exercitam são os peruanos - apenas 49%, entre os que que buscam perder peso. O estudo mostra também que 52% dos latino-americanos não entendem "nada" ou "apenas parte" das informações nutricionais contidas nas embalagens dos alimentos.

Os latino-americanos (64%) são os que mais defendem a inclusão de informações calóricas nas embalagens, contra 53% dos europeus e apenas 28% dos africanos e árabes. A pesquisa da Nielsen Holding ouviu 25 mil pessoas, por meio da internet.

*E eu engrosso a lista! Prefiro encarar os dois primeiros dias de efeitos colaterais do que mudar o guarda-roupas por conta de um número no manequim ou que malhar na academia. E bem mais barato!!!
Odeio-te ANVISA!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário