"Oi, Torrá!!!
Nossa, imagino o trabalhão que isto deve ter te dado, rsrsrrsrsrrs...!!!
Acho que vc preferiria ter ouvido o samba-enredo de todas as escolas de samba de SP e Rio, inclusive as de "várzea"!!!
Sempre que eu rezar, vou lembrar do milagreiro São Torrada. Pecados pagos: canonizado por excelência!
Bjks, querido e muito, muito, muito obrigada!!!"
Quando abri meu e-mail e vi as músicas no anexo, dei como desculpa o cansaço. Mas, a verdade é que faltou coragem para ouvi-las. Autocrítica? Perfeccionismo? De quem? Meu??? Quase nada!!!
No limite pra decidir, mesmo com as caixinhas (rosas!) compradas, com a Arte pronta (by Carina Gotardelo), com a "dedicação" do Torrada, se fecharia na lembrança do Niver39 (sábado, 25).
Semitonadas, voz infantil, qualidade questionável pertinente ao MIDI... CURTI! Mas, não tenho a menor pretensão que alguém coloque o CD pra ouvir no carro.
Compartilho a insegurança da voz trêmula, o meu gosto por músicas tristes, o desejo que eu tinha de ser cantora que me permitia fantasiar tanto...
E fica mais um registro que traduz num português estranho um sentimento embolado.
"Sou Rosa Vermelha, ai, meu bem querer! Beija-flor sou tua rosa, ei de amar-te até morrer..."
"Há meros devaneios tolos a me torturar..."
Não consigo parar de ouvir:
"Quantas vezes você disse que me amava tanto (adoro a ênfase no "tanto"), quantas vezes eu enxuguei o seu pranto. Agora eu choro só... Sem ter vc aqui!"
Fiquei bontinha!!!
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